O que a gente sente na hora da morte?

Perguntado por: elancastre . Última atualização: 4 de fevereiro de 2023
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Quase a metade relata não lembrar de nada. Pouco mais de 40% relatam memórias detalhadas, como ver plantas ou pessoas ou sentir um medo intenso. Cerca de 9% relatou fenômenos compatíveis com experiências de quase morte.

Embora isso possa ser assustador e perturbador, não significa que haja algo de errado com você. Depois que alguém morre, é normal vê-lo ou ouvi-lo. Algumas pessoas também relatam sentir o cheiro ou o calor de alguém próximo a elas, ou apenas sentem uma sensação muito forte de sua presença.

A dor da perda é uma dor muito grande, insuportável, mas ela também é transitória, é uma dor que irá passar. Há algumas alternativas que ajudam a superar essa dor. Uma das alternativas é cuidar de sua saúde, pois, apesar de ser uma dor emocional, existem sintomas físicos também.

De acordo com outros especialistas, porém, o acontecimento macabro pode ser simplesmente fruto de um espasmo. Mesmo morto, Jorge pode, explicam os médicos, ter tido um espasmo que tenha feito seu olho abrir. A situação não é comum, mas também não é impossível de ocorrer.

É isso mesmo. Ele pode chegar muito antes da partida de alguém que amamos. Nós chamamos essa opção de luto antecipatório ou antecipado. Quando a morte parece estar no horizonte e já se torna uma possibilidade, nossa tendência natural é começar a pensar cada vez mais na sua ocorrência.

Pesquisadores da Universidade de Southampton, no Reino Unido, estudaram 2.060 pacientes que enfrentaram paradas cardíacas e voltaram à vida. Eles concluíram que as pessoas ainda conseguem ver e ouvir - mesmo quando estão “mortas”.

São eles:

  • Estado de inconsciência;
  • Tonus muscular abolido;
  • Parada respiratória;
  • Relaxamento dos esfíncteres, com possível eliminação de urina e fezes;
  • Ausencia de respostas reflexas, etc.

O Zohar ensina que 30 dias antes de a pessoa morrer a alma começa a sair do corpo. A alma tem três aspectos ou níveis, chamados Nefesh, Ruach e Neshamá. Na hora da morte os dois níveis mais elevados deixam o corpo. O mais baixo, Nefesh, passa por um processo de até 11 meses para se desprender do corpo.

Esse processo é praticado para que secreções e sangue não sejam liberados durante o velório.

Quem morre sente saudades de quem ficou, de maneira muito parecida com o sofrimento terreno. Há os mais conformados e esclarecidos. Porém a saudade é inevitável e o desejo de estar junto ao seio familiar é latente, principalmente ao se deparar com a dor provocada nos que ficaram.

Essas características, que definem uma experiência de quase-morte, tanto no meio acadêmico como na linguagem popular, incluem inefabilidade, ouvir o anúncio da própria morte, envolventes sentimentos de paz, ouvir um ruído, ver um túnel, sentir estar fora do corpo, encontrar-se com seres não-físicos, um "ser de luz", ...

Os olhos ganham uma tonalidade amarelada e uma aparência cristalina. Se a pessoa morreu recentemente, a pele fica pálida, com uma tonalidade azul e com aparência marmorizada nos ombros e peito.

Acredita-se que o costume surgiu na Idade Média e era uma forma de garantir que a pessoa estava mesmo morta, antes de enterrá-la.

5-6 dias: Os gases incham e formam bolhas na pele do abdômen. 2 semanas: O abdômen fica completamente inchado acumulando gases. 3 semanas: Os tecidos se tornam moles, os órgãos vazam os gases e as unhas caem. 4 semanas: Os tecidos moles começam a liquefazer e o rosto se torna irreconhecível.

2) Putrefação
Neste estágio, por conta das bactérias que vivem no intestino do morto, o cadáver passa a inchar, ficar esverdeado e a apresentar um forte odor. Acontece que esses microrganismos começam a digerir as proteínas ali presentes e passam eliminar gases, gerando esse resultado.

Em geral, essa sensação de que algo ruim irá acontecer pode estar ligada a transtornos psicológicos. Entre eles, destacam-se a depressão, a ansiedade e a síndrome do pânico. Independentemente da causa, porém, os sintomas são fortes e dificultam a rotina do indivíduo.