O que a dipirona pode causar na gravidez?

Perguntado por: lsanches . Última atualização: 17 de maio de 2023
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Na gravidez, a Dipirona é considerada um medicamento de categoria B de risco, o que significa que não há evidências de que cause danos ao feto. No entanto, ainda não há estudos completos sobre os efeitos da Dipirona na gravidez, o que torna importante conversar com o médico antes de tomar o medicamento.

Como Lidar Com uma Gravidez não Planejada

  1. 1ª passo: Espere o susto passar. Embora seja completamente inesperado e, algumas vezes impensável estar grávida naquele momento, a gravidez aos poucos será assimilada. ...
  2. 2º passo: Fale com seu companheiro. ...
  3. 3º passo: Procure um médico de confiança. ...
  4. 4º passo: contar para a família.

A dipirona pode causar choque anafilático, reações anafiláticas/anafilactoides que podem se tornar graves com risco à vida e, em alguns casos, serem fatais. Estas reações podem ocorrer mesmo após a dipirona monoidratada ter sido utilizada previamente em muitas ocasiões sem complicações.

Gravidez e amamentação
Recomenda-se não utilizar dipirona 1g durante os primeiros 3 meses da gravidez. O uso durante o segundo trimestre da gravidez só deve ocorrer após cuidadosa avaliação do potencial risco/benefício pelo médico. Dipirona 1g não deve ser utilizada durante os 3 últimos meses da gravidez.

Dos efeitos negativos já listados na literatura médica, esses medicamentos podem fazer uma vasoconstrição do duto arterioso fetal, causando eventualmente uma hipertensão arterial pulmonar e até inibir a agregação plaquetária, o que afeta o processo de coagulação do bebê.

Mulheres grávidas que tomam ibuprofeno nas primeiras 24 semanas de gestação correm risco de prejudicar a fertilidade de bebês do sexo feminino, foi o que revelou estudo publicado no Human Reproduction.

DORFLEX® , entretanto, não deve ser utilizado durante os 3 últimos meses da gravidez, visto que, embora a dipirona sódica seja uma fraca inibidora da síntese de prostaglandinas, a possibilidade de fechamento prematuro do ducto arterial e de complicações perinatais devido ao prejuízo da agregação plaquetária da mãe e do ...

O período mais delicado da gestação corresponde da primeira à 12º semana de gestação, justamente o primeiro trimestre sobre o qual falamos neste artigo. Isso porque é nessa fase que ocorre a formação dos órgãos do feto. Ou seja, é quando há maior risco de ocorrerem doenças ligadas a alterações genéticas.

Os mais comuns que podem indicar gestação são:

  1. Atraso na menstruação;
  2. Enjoos e vômitos;
  3. Sensibilidade e aumento das mamas;
  4. Aumento da frequência urinária.

O que as grávidas devem evitar no primeiro trimestre?

  • Não utilizar qualquer medicamento sem orientação médica;
  • Não consumir bebidas alcoólicas ou cigarro;
  • Evitar o consumo excessivo de chás e cafeína;
  • Atividades físicas devem ser orientadas por um profissional;
  • Evitar comer alimentos crus, como carne, peixe e ovos;

Principais Complicações
Descolamento da placenta; Fraturas de algum osso da gestante; Confusão mental pós queda; Rompimento da bolsa.

Dipirona
Uma dose alta de dipirona pode provocar náuseas, vômito, vertigem, arritmia cardíaca, queda brusca de pressão arterial e comprometimento dos rins.

Se tomada em excesso, a dipirona também pode alterar a contagem das células do nosso sangue, causando efeitos colaterais na medula óssea. Assim como os outros medicamentos com efeito analgésico, só deve ser ingerido com prescrição médica.

Pode demorar de 30 a 60 minutos para que a dipirona comece a surtir efeito, e sua ação tem posologia de 6 em 6 horas ou de 8 em 8 horas.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Gravidez e lactação:
O uso de nimesulida não é recomendado em mulheres tentando engravidar ou grávidas. Em mulheres que têm dificuldades para engravidar ou que estão sob investigação de infertilidade, a retirada do medicamento deve ser considerada.

Buscopan® está classificado na categoria B de risco na gravidez. Já o Buscopan composto, pertence a categoria D de risco na gravidez. Quando se utiliza um fármaco durante o período da gestação, deve-se avaliar sempre o fator risco-benefício para mãe e feto.

Embora os estudos realizados não tenham evidenciado nenhum efeito teratogênico (dano ao feto), desaconselha-se o uso do Torsilax® durante a gravidez e lactação. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

Medicamento pode ocasionar problemas renais no feto, levando a uma diminuição na quantidade de líquido amniótico, segundo a agência norte-americana.