O que a desigualdade produz?

Perguntado por: ocaldeira . Última atualização: 22 de fevereiro de 2023
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Umas das consequências mais graves são a pobreza, a miséria e a favelização. Ademais, a desigualdade social traz: Fome, desnutrição e mortalidade infantil, Aumento das taxas de desemprego.

Segundo estudiosos, os indivíduos desfavorecidos têm maior probabilidade de sofrer de ressentimento e hostilidade como resultado da posição econômica, competição por empregos e recursos escassos. Além disso, a desigualdade aumenta o incentivo para cometer crimes.

Educação, saúde e moradia de má qualidade são algumas das consequências de um país com grande desigualdade social. Afinal, quanto maior a diferença econômica entre as classes, piores serão as condições de vida das pessoas que estão na base da nossa estrutura social.

Como vimos, um problema social é uma condição ou comportamento que prejudica uma grande parcela da sociedade e gera efeitos graves até mesmo para o país, como fome, violência, desemprego, analfabetismo, desigualdades, falta de saneamento básico e déficit habitacional.

Entre as principais causas dessa desigualdade social no Brasil, estão: concentração de dinheiro e poder, poucas oportunidades de trabalho, má administração dos recursos públicos, pouco investimento em programas culturais e de assistência, baixa remuneração.

Resposta: Com certeza, as consequências mais graves da desigualdade social são: fome, miséria, péssimas condições de moradia e acesso inexistente à serviços de saneamento básico e de saúde, além de deficiência na educação que acaba desencadeando uma maior taxa de criminalidade, violência e mortalidade.

A desigualdade social no Brasil é um problema que afeta grande parte da população. Isso decorre da falta de acesso à educação de qualidade e a dificuldade de acesso aos serviços básicos (como saúde), por exemplo. Logo, é possível de ser percebido, sobretudo, por meio do desemprego e da violência.

A desigualdade social é um problema que afeta a população brasileira de diversas formas. No entanto, houve uma piora considerável relacionada à crise gerada pela pandemia da COVID-19. Inflação, desemprego e incertezas foram fatores importantes para influenciar a renda e o poder de compra dos brasileiros.

Ela decorre, principalmente, da má distribuição de renda e da falta de investimento na área social, como educação e saúde. Desta maneira, a maioria da população fica a mercê de uma minoria que detém os recursos, o que gera as desigualdades.

Perpetuação da desigualdade
As pessoas que são marginalizadas sofrem os maus efeitos da existência dessas bolhas sociais e econômicas, sem lhes ser concedidas oportunidades de vida, de estudo e de crescimento profissional da mesma maneira que às outras pessoas.

Desigualdade social representa a diferença no padrão de vida e nas condições de acesso a direitos, bens e serviços entre integrantes de uma sociedade. A desigualdade sociais pode se manifestar de diferentes formas, no âmbito econômico, escolar, profissional, de gênero, entre outros.

A desigualdade leva ao aumento da pobreza, da má qualidade da alimentação e à fome. Com isso, também há más condições de moradia, falta de saneamento básico, saúde precária, alta taxa de mortalidade infantil, violência e desemprego. Concomitante a todos esses fatores, há estresse e outros problemas psicológicos.

A desigualdade, entretanto, apresenta uma relação inversa, isto é, quanto maior a desigualdade, menor a probabilidade de apoio difuso à democracia. Destaca-se que os dados apontam para a existência de aspectos distintos do apoio difuso à democracia.

Esta afirmação é fruto das pesquisas realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, que apontam que as pessoas pretas ou pardas são as que mais sofrem no país com a falta de oportunidades e a má distribuição de renda.