O que a Cleópatra gostava de fazer?

Perguntado por: rmonteiro . Última atualização: 17 de maio de 2023
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Uma coisa é certa: feia ou extremamente bonita, Cleópatra manteve o reino de pé. E a historiadora Aroa Velasco só tem uma justificação para o sucesso desta mulher: era muito culta. Os especialistas afirmam que a rainha dominava várias línguas, interessava-se por ciência e gostava de literatura.

Cleópatra usou sua influência sobre Marco Antônio para promover seus interesses, manipulando a política romana a seu favor. No entanto, é importante ressaltar que Cleópatra não era apenas uma ferramenta de manipulação nas mãos de homens poderosos. Ela também se tornou uma figura de poder independente.

Cleópatra falava até uma dúzia de idiomas e tinha conhecimentos em áreas como matemática, filosofia, oratória e astronomia. Além do mais, moedas com seu retrato a mostram com feições masculinas e um nariz grande e curvado.

Conta a lenda que Cleópatra era sempre acompanhada por um gato da raça Egyptian Mau. Essa raça muito provavelmente se originou de alguma espécie de gato selvagem do planalto africano, mas foi de fato desenvolvida pelos egípcios.

Cleópatra Thea Philopator ou, simplesmente, Cleópatra 7ª (69-30 a.C.) nasceu em Alexandria, a então capital do Egito. Filha de Ptolomeu 12 e Cleópatra 5ª, teve cinco irmãos: dois homens, Ptolomeu 13 e Ptolomeu 14, com quem se casou, um de cada vez, e três mulheres, Trifena, Berenice e Arsínoe.

Como um símbolo da honra, os figos foram usados como um alimento do treinamento pelos atletas olímpicos e foram apresentados também como a primeira medalha olímpica. É relatado também, como ter sido a fruta favorita de Cleópatra. Na França, por exemplo, era considerado comida dos reis.

Elas consumiam frutas frescas ou em passa, legumes e hortaliças do quintal doméstico, como alho, alho-poró, cebola, pepino e tomate; apreciavam feijão, batata, milho, azeitonas, trigo, aveia, centeio, cevada, laticínios, castanhas, amêndoas, nozes e mel; não abusavam do açúcar e sal, nem das carnes ovina, caprina, ...

Como ativar o arquétipo da Cleópatra?

  1. Faça afirmações diárias. As palavras são poderosas para mostrar ao Universo o que queremos. ...
  2. Visualize imagens da Cleópatra. No plano de fundo do seu celular, na sua carteira ou no seu quarto, coloque imagens da Cleópatra. ...
  3. Invista no seu autoconhecimento.

E como a beleza das mulheres egípcias era notória em todo o mundo, vamos dar uma olhada em alguns desses segredos.

  • Banhos de leite. Um dos tratamentos de beleza favoritos de Cleópatra era banho em leite de… ...
  • Açúcar! ...
  • Abacate. ...
  • Henna. ...
  • Sal do mar morto.
  • Cleópatra Selene II
  • Ptolemeu XV Cesarião
  • Alexandre Hélio
  • Ptolemeu Filadelfo

Cleópatra, a rainha do Egito, imortalizou os tratamentos cosméticos com seus banhos de leite, cobertura da pele do rosto com argila e maquiagem dos olhos com pó de khol, um ingrediente obtido pela poeira preta solidificada e condensada. Outros povos usavam pinturas no rosto por diversos motivos.

Para evitar a gravidez, as mulheres do Antigo Egito recorreram a um método tão curioso quanto doloroso. Uma substância pastosa feita com excremento de crocodilo e leite azedo era introduzida na vagina ou na vulva.

agosto de 30 a.C., Alexandria, Egito

Era um dos deuses mais populares do Egito Antigo, associada ao lar, mulheres, fertilidade e proteção. Por serem sagrados para Bastet, os gatos viviam livres pelas cidades egípcias e machucá-los era crime, punível com a morte segundo alguns estudiosos, além de que desencadearia a ira da deusa.

Seu rosto se caracterizava por ter um nariz grande, lábios finos e queixo pontudo. As informações reveladas parecem coincidir com os escritos do historiador grego Plutarco, que disse que a rainha do Egito não era bonita em um sentido convencional, mas tinha a capacidade de enfeitiçar com seu discurso.

De pele branca, olhos claros e traços europeus, a atriz se constituiu como referência à beleza da governante egípcia mais famosa da história. Mas, apesar disso, os arquivos históricos não parecem confirmar tal construção, já que apontam a ascendência mista e parcialmente africana da rainha.