O que a Bíblia diz sobre ser padrinho?

Perguntado por: ldrumond7 . Última atualização: 29 de abril de 2023
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Como comunidade do reino, a igreja confessa e proclama a Jesus Cristo e realiza as boas obras que Deus preparou de antemão para que as faça (Ef. 2.10).

Os padrinhos são chamados à santidade de vida. Não é da alçada deles a compra de presentes, mas a instrução na fé católica, porquanto "uma criança não é capaz de um ato livre de fé: ainda não a pode confessar sozinha e, por isso mesmo, é confessada pelos seus pais e pelos padrinhos em nome dela" [3].

Os padrinhos devem ser católicos, terem no mínimo 16 anos e que tenham recebido os sacramentos da iniciação cristã: Batismo, Crisma e Eucaristia. Os casais que vivem juntos sem o sacramento do matrimônio não podem ser padrinhos nem juntos, nem com outras pessoas.

igreja católica

A igreja católica só denomina padrinho aquele que acompanha o batizado ou a crisma, no casamento o termo correto é testemunha. Assim, tanto na Igreja como no cartório haverá testemunhas. Mas na igreja as testemunhas ficam em destaque no altar e possuem significado mais sentimental de amizade.

Os padrinhos devem ser católicos, terem no mínimo 16 anos e terem recebido os sacramentos da iniciação cristã: Batismo, Crisma e Eucaristia. Os casais que vivem juntos sem o sacramento do matrimônio não podem ser padrinhos nem juntos, nem com outras pessoas. Por isso, não há as mesmas regras rígidas do batismo.

A função dos padrinhos de casamento
Além de fazerem parte do Grande Dia do casal, os padrinhos e madrinhas de casamento são aquelas pessoas íntimas do casal que podem (e devem) ajudá-los em diversos momentos da vida. Eles também podem ajudar o casal em alguma parte dos preparativos para o casamento e da casa nova.

A exigência é que sejam católicos, crismados e vivam segundo os valores da fé. Consequentemente, se for um casal, devem ter recebido o Sacramento do Matrimônio (casados na Igreja). Se forem solteiros (que não convivem maritalmente) basta que sejam católicos e confirmados na fé (que receberam o sacramento da Crisma).

Os padrinhos são testemunhas que, pelo exemplo da sua vida cristã, são referência para a vida cristã das crianças. Não é obrigatório ter padrinhos. Mas se os houver, haja um só padrinho e uma madrinha. A criança não pode ter dois padrinhos ou duas madrinhas.

João Batista foi o homem que, de certa forma, abriu as portas para a missão de Jesus. Pregador itinerante nascido na Judeia, ele se tornou um líder religioso de um grupo de judeus da época, exaltando a importância de valores como retidão e da prática da virtude.

O batismo é a primeira ordenança do evangelho. Uma das instruções que o Senhor deu a Seus Apóstolos foi: “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado” (Mateus 28:19–20).

Além dos padrinhos de Apresentação, de Vela e de Batismo, há ainda três outros tipos a serem aqui mencionados.

O Salvador ensinou claramente que o batismo é um mandamento e que é necessário para “entrar no reino de Deus” (João 3:5). O batismo é realizado “para remissão dos pecados” para aqueles que se arrependem (ver Marcos 1:4).

O que se orienta neste caso é: como não se pode batizar duas vezes e eleger novos padrinhos, torna-se ainda mais importante a presença dos pais. Não existe uma obrigatoriedade de ter a presença dos padrinhos para essa celebração (de entrega do Creio).

O consenso escrito dos pais declara que aceitam que o filho seja batizado na Igreja e autorizam o pedido por parte dessa outra pessoa. Declaram, também, que não impedirão aos responsáveis que o filho será educado na fé católica”, explica o Presbítero.

A figura formal dos padrinhos surge após 1563, quando o Concílio de Trento dá ao casamento status de sacramento e determina que ele seja celebrado por um sacerdote na presença de duas ou três testemunhas, no caso, os padrinhos. Foi assim, por meio da religião católica, que o costume chegou ao Brasil.

Santo Higino, papa aproximadamente entre os anos 138 e 142, instituiu o padrinho e a madrinha no batismo dos recém-nascidos, para que guiassem os pequenos na vida cristã.

Essa prática de “apadrinhar” já acontece há tempos dentro das instituições. herança religiosa do Cristianismo que os termos madrinha e padrinho carregam. De forma espontânea, cidadãos da sociedade civil vem buscando se voluntariar e se solidarizar com a causa dessas crianças e adolescentes institucionalizados.