O que a adrenalina faz com o corpo?

Perguntado por: opacheco . Última atualização: 25 de abril de 2023
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Relaxamento ou contração dos músculos; Aumento da pressão arterial e frequência respiratória. Além disso, em situações extremas, a adrenalina eleva o nível de açúcar no sangue. Além de hormônio, a adrenalina é também um neurotransmissor.

Tudo isso porque a produção de epinefrina estimula a liberação de DOPAMINA, a substância que induz a um sentimento de bem-estar gerenciando. Obviamente, não é nada comum nos sentirmos tão bem, por isso alguns exageram no desejo de sentir-se assim constantemente, levando essas pessoas a comportamentos extremos.

A epinefrina circulante, como conversamos anteriormente, demora mais tempo para ser metabolizada (1 a 3 minutos), sendo, então, capturada pelo transportador extraneuronal de monoaminas (EMT), presente na membrana célula do músculo liso, músculo cardíaco e endotélio.

São elas: Controle e exercício da respiração: Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), o método de respiração 4-7-8 traz a sensação de relaxamento ao diminuir a descarga de adrenalina no sangue.

Ela é liberada quando o corpo se movimenta ou sente prazer, principalmente com a prática de atividades físicas, como voar, correr, andar de bike, além de outras situações, de sexo a comidinhas adocicadas.

Caso a adrenalina seja realizada por via endovenosa de forma rápida, ou mesmo por via intramuscular em uma dose excessiva, pode causar prejuízos ao organismo, provocando isquemia miocárdica, infarto, edema pulmonar, arritmias ventriculares, hipertensão arterial grave e hemorragia intracraniana.

Com a adrenalina no corpo, o sangue circula com mais facilidade e intensidade, levando mais oxigênio aos músculos, que passam a trabalhar mais contraídos. Por isso, quando o sistema nervoso envia os impulsos elétricos para estimular os músculos, as fibras de contração rápida são ativadas todas simultaneamente.

Diferenças entre Adrenalina e Endorfina
Assim, enquanto a adrenalina é produzida pelas glândulas suprarrenais e age em situações de stress, perigo e ameaça, tal qual um assalto; a endorfina é produzida pela hipófise, atuando em situações de relaxamento, tranquilidade e bem-estar, tal qual realizar exercícios aeróbicos.

Ele é um dos hormônios produzido pelo par de glândulas localizadas acima dos rins – conhecidas como adrenais, ou suprarrenais. Com o cérebro, o cortisol controla estresse físico ou emocional, humor, motivação e medo.

Ao passar por uma onda de adrenalina (fortes emoções), você pode sentir alguns desses efeitos:

  1. Maior frequência cardíaca e pressão arterial;
  2. Suor;
  3. Sentidos aguçados;
  4. Respiração rápida;
  5. Diminuição da capacidade de sentir dor;
  6. Maior força e desempenho;
  7. Pupilas dilatadas;
  8. Agitação ou nervosismo.

Por exemplo, a adrenalina, que vai energizar o corpo e deixar a gente num estado de euforia, de uma sensação agradável, como acontece também no exercício físico. Nós também liberamos dopamina e endorfina, que ajudam o corpo a se manter calmo e anestesiado em uma situação de perigo.

Picos de adrenalina podem causar sensações boas no corpo, e é por isso que existe tanta gente que pratica esportes radicais. Porém, o excesso constante de adrenalina também pode causar problemas no corpo. Alguns dos sintomas são: Dores de cabeça.

glândulas suprarrenais

A adrenalina é um hormônio produzido pelas glândulas suprarrenais que, quando lançado na corrente sanguínea, prepara o organismo para responder a situações de estresse.

A endorfina é considerada o analgésico biológico, uma espécie de morfina natural, caracterizada por uma breve euforia, que mascara dores físicas, cansaço, sentimentos ruins e aumenta a resistência a eles.

Por outro lado, o uso de adrenalina nao é recomendado em pacientes que apresentam apenas urticária e/ou angioedema quando tal doença é crônica e evoluiu para uma exacerbaçao, a nao ser que apresente sintomas sistêmicos que já possam ser caracterizados como anafilaxia de fato6.

Entre eles, os 4 hormônios da felicidade mais falados são:

  • Serotonina.
  • Endorfina.
  • Oxitocina.
  • Dopamina.

O hormônio dopamina ajuda a combater a fadiga, apatia, falta de entusiasmo, dificuldades de concentração, perda de memória e mau humor. Como se não bastasse, melhora a interação social, a autoestima e qualidade do sono. Demais, né? A dopamina realmente é uma poderosa aliada do bem-estar e da felicidade.