Foi me informado é correto?

Perguntado por: aguimaraes . Última atualização: 17 de maio de 2023
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É se valer do verbo informar, que tem mais flexibilidade e admite tanto pessoa quanto coisa/fato como sujeito passivo. Assim, em vez de "Fulano foi comunicado", podemos dizer: Josué foi informado de sua demissão; O inquilino será informado de que as tarifas devem aumentar.

Acontecer, ocorrer, suceder.

Quando usar o me? O me é utilizado para completar o verbo transitivo direto ou indireto da oração. Por esse motivo, ele exerce a função de objeto (direto ou indireto). Aqui, vale lembrar que o me conjuga verbo, sendo sempre acompanhado de um.

Há muitas frases como a apresentada no dia a dia: "te telefono", "te amo", "te pego mais tarde", etc, etc, etc. O problema de todas elas é a colocação pronominal, pois não se pode começar frase com pronome oblíquo átono (me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes).

A forma correta é «foi aceite».
Aceitar é um verbo com dois particípios passados, um regular - aceitado - e outro irregular - aceite.

Fui eu que fiz
Foste tu que fizeste o bolo. Foi ele que fez o bolo. Fomos nós que fizemos o bolo. Na nossa frase (“Fui eu que fiz o bolo”) o pronome é “eu” e a concordância deve ser “que fiz”.

Anterior ao presente: 1 pretérito, antigo, anterior, último, derradeiro, pregresso, ido, remoto, retroativo, transato, longínquo, distante, primitivo.

As duas formas estão corretas.

1 mim, eu, a minha pessoa.

Fui é a forma correta de conjugação do verbo ser (ou do verbo ir) na 1. ª pessoa do singular no pretérito perfeito do indicativo. A forma verbal foi também existe e está correta, mas indica a 3. ª pessoa do singular.

1. Pôr em uso, pôr em prática. (Usa-se também com a preposição de.)

Tanto a expressão “para eu” quanto a “para mim” estão corretas, existem e podem ser utilizadas na língua portuguesa. Entretanto, deve-se usar cada uma em situações diferentes. “Para eu” deve ser usado quando se assume a função de sujeito e “para mim”, quando se assume função de objeto indireto.

As duas formas são aceitas, mas seus significados são distintos. Dá é a forma conjugada do verbo dar na terceira pessoa do singular do presente do indicativo ou segunda pessoa do singular do imperativo, enquanto dar é a forma do verbo no infinitivo. veja mais detalhes e exemplos de uso abaixo.

Regra: no registro formal, não se deve jamais iniciar uma oração com um pronome oblíquo átono (me, te, se, o, a, lhe, os, as, lhes, nos e vos).

A ênclise deve ser observada sempre no início das frases, ou seja, não se inicia frase com pronome oblíquo.

Apenas a forma "Amo-te" está correta. É errado iniciar uma frase com um pronome oblíquo, sendo desaconselhado o uso de "Te amo". Nessa situação, a frase deve ser iniciada na forma verbal, sendo privilegiada uma colocação pronominal enclítica, ou seja, depois do verbo.

A forma correta é escrito. A palavra escrevido não existe e não deve ser usada como particípio do verbo “escrever”.

As formas prá e p'ra devem ser evitadas. Para é a forma mais correta de escrita da preposição, estando o seu uso sempre adequado. Deverá ser usada na linguagem escrita e na linguagem formal.

«Foi-o» é uma construção possível e correta, que pode ocorrer em frases predicativas, em que o predicativo do sujeito é substituído pelo clítico demonstrativo invarável -o: «Foi-o» (o = «um pouco de tudo isto junto»).

De modo geral, é assim que saberemos quando usar me ou mim: O “me” está sempre acompanhado de um verbo e essa é a principal característica que o diferencia do “mim”. Já o “mim” está sempre acompanhado de uma preposição em vez de um verbo, aparecendo ao final das frases.

Em primeiro lugar, é importante que você saiba que o correto será sempre “fui eu”, não “foi eu”, isso porque o verbo precisa concordar com o sujeito da oração e, como o sujeito está expresso no pronome pessoal “eu”, a concordância adequada será feita com o verbo fazer no pretérito perfeito do indicativo, ou seja, “fui” ...