Foi Constantino que fundou a Igreja Católica?

Perguntado por: rmoreira . Última atualização: 30 de abril de 2023
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No ano de 313, o imperador Constantino deu liberdade de culto aos cristãos e, a partir de então, o cristianismo passou a agregar novos adeptos em Roma, tornando-se a religião oficial do Império Romano em 390, ato instituído por Teodósio. Não pare agora...

Neste sentido, sua posição favorável à religião cristã nada mais era do que um interesse político, pois o apoio dado à Igreja Cristã era uma forma de manter a paz no Império Romano.

Constantino nunca criou a bíblia, o que ele fez foi reconhecer alguns livros já amplamente usados, Constantino "legalizou" alguns livros para uso, ao mesmo tempo que outros livros que na época eram muito usados pelos cristãos e pelos judeus foram extintos, Constantino queria uma força unificadora no meio cristão, e por ...

Em um ambiente cheio de religiosidades orientais (culto de Mitra, o Sol Invictus) e costumes etrusco-romanos (Saturnálias), nasceu o Catolicismo, que cresceu frondoso. A arte paleocristã associou estética pagã e figura mitificada de Jesus Cristo (Mitra-Helios-Orpheus-Jesus).

Arqueólogos encontram, no norte da Jordânia, a primeira igreja cristã do mundo. Pesquisadores acreditam que local abrigou os discípulos de Jesus Cristo. Área serviu de abrigo para oração para os cristãos quando sua religião ainda era perseguida.

O catolicismo crê que Deus salva através destes sacramentos. Na Igreja Protestante existem apenas dois sacramentos: o Batismo e a Eucaristia (Santa Ceia). A Igreja Católica reverencia Maria, a mãe de Jesus, como "rainha celestial" e, em alguns aspectos, a equipara a Ele.

No documento "Lumen Gentium", promulgado pelo concílio em 1964, firmou-se a posição de que "a verdadeira Igreja de Cristo subsiste na Igreja Católica".

A pesquisadora ressalta, contudo, que não é verdade que Pedro tenha sido o fundador da primeira comunidade cristã de Roma.

As origens dos protestantes. A corrente religiosa conhecida no Brasil como evangélica deriva de um movimento que começou oficialmente em 1517. Naquele ano do século 16, o monge católico e teólogo alemão Martinho Lutero pregou na porta de uma igreja em Wittenberg (Alemanha) suas "95 Teses".

A Igreja Católica, a quem pertence essa religião, influenciou o mundo desde a era antiga até a Idade Média, quando se tornou instituição em Roma, no ano de 392, durante o império de Constantino.

O último imperador a perseguir duramente os cristãos foi Diocleciano, sendo que seu sucessor, Constantino se mostrou bastante favorável a eles. Constantino era um adorador do deus Sol – um dos deuses henoteístas que cresceu imensamente em importância por toda região do Mediterrâneo e Ásia Menor.

A visão da cruz foi o indício de que Constantino deveria colocar sua fé em Jesus Cristo. Segundo Carroll (2002, p. 198), “A visão lendária transformou assim o confronto num confronto entre o Deus cristão e os deuses romanos”.

Foi a 7 de março do ano 321 que o Imperador Constantino proclamou o domingo como dia de descanso, com o objetivo de organizar o calendário semanal.

Constantino I foi imperador romano do ano 306 ao ano 337. Suas estratégias político-religiosas condu- ziram ao fim das perseguições aos cristãos e favorecimento do Cristianismo. Entre suas contribuições ao Cristianismo estão o Edito de Milão e a convocação do Concílio de Nicéia.

O catolicismo foi trazido por missionários que acompanharam os exploradores e colonizadores portugueses. Na época, o estado controlava a atividade eclesiástica. Sustentava a igreja, nomeava bispos e párocos e concedia licenças. "A própria chegada dos portugueses é uma chegada acompanhada de um evento religioso.