Faz mal tomar Rivotril todos os dias?

Perguntado por: urocha . Última atualização: 2 de fevereiro de 2023
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Sim, todas as medicações, mesmo que utilizadas como SOS como você o utiliza, podem trazer prejuízos cognitivos e de dependência e resistência ao medicamento. Caso esteja utilizando o remédio sem acompanhamento médico, procure algum profissional para te acompanhar e organizar a sua prescrição.

O Clonazepam (Rivotril) é um medicamento bastante seguro, podendo ser usado em doses muito variáveis, que podem chegar a até 2 mg por dia ou mais, dependendo do caso e do objetivo do tratamento.

Rivotril pode causar dependência

  1. ansiedade acentuada;
  2. distúrbio comportamental;
  3. psicoses;
  4. alucinações;
  5. desrealização;
  6. despersonalização.

Médicos alertam para dependência
O uso do Rivotril deve ter rigoroso acompanhamento médico, como todos os medicamentos psicotrópicos. Segundo os especialistas, sem critério, a medicação causa risco de dependência e alteração cognitivas de memória.

Ele tem um efeito inibitório no cérebro, normalmente, causa uma inibição da atividade dos neurônios. E quando você atua sobre o receptor GABA, está estimulando uma atividade inibitória no cérebro, por isso ele provoca sintomas majoritariamente inibitórios.

O Rivotril é um medicamento da classe dos benzodiazepínicos, funciona como ansiolítico, costuma ter também efeito sedativo, e não costuma acarretar ganho ou perda de peso.

A superdose de Rivotril® está raramente associada com risco de morte, caso o medicamento tenha sido tomado isoladamente, mas pode levar à arreflexia (ausência de reflexos), apneia, hipotensão arterial, depressão cardiorrespiratória e coma.

A oxicodona é considerada o remédio mais perigoso do mundo: além de o opioide ser altamente viciante, ele também é atraente por sua capacidade de anular qualquer dor física e promover uma sensação agradável de relaxamento e euforia.

Reduzir 10% da dose original a cada 1 a 2 semanas até que seja atingida uma dose de 20% da original. Então, reduzir a uma taxa de 5% da dose original a cada 2 a 4 semanas.

Transtornos de ansiedade
A dose tomada ao deitar reduz a inconveniência da sonolência e pode ser desejável no início do tratamento. A retirada deve ser gradual, até que o medicamento seja totalmente suspenso. Como ansiolítico em geral: 0,25 mg a 4,0 mg/dia. Dose recomendada: 0,5 a 1,5 mg/dia (dividida em 3x/dia).

Sistema nervoso: lentidão, sonolência, tonturas, ataxia, hipotonia muscular. Em alguns casos, observaram-se cefaleia e aumentos de crises de epilepsia. Oculares: aparência de olho vítreo e distúrbios reversíveis da visão. Distúrbios cardiovasculares: dor torácica, palpitação, insuficiência cardíaca.

Pacientes relatam que com o uso contínuo sentem mais sonolência, dificuldade de concentração, lapsos, amnésia episódica, além de terem que aumentar a dose para manterem os efeitos iniciais da droga. Estudos indicam que o risco de demência aumenta com o uso prolongado de doses pesadas do medicamento.

Dose inicial: não exceder 1,5 mg/dia, dividida em 3 doses. Aumentar a critério médico. Dose de manutenção: será definida pelo seu médico, de acordo com sua resposta. Dose diária máxima recomendada: 20 mg.

Clopam 0,5mg, caixa com 200 comprimidos (embalagem hospitalar)

A meia-vida dele varia de 20h a 50h. Meia-vida é o tempo que leva para o nível do medicamento no sangue cair pela metade. E depois que cai pela metade, continua caindo lentamente.