Faz mal para o bebê fazer muito ultrassom?

Perguntado por: ocaetano . Última atualização: 22 de maio de 2023
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Muitos ultrassons podem prejudicar o bebê? Não, o ultrassom é um exame que não prejudica o bebê e a mãe. Cada gestação é única e o médico saberá avaliar de quantos ultrassons a mamãe precisa.

Logo, o uso frequente da ultrassonografia não faz nenhum mal à saúde e ao desenvolvimento do bebê.

O pré-natal deve começar logo no primeiro trimestre, assim que a mulher descobrir que está grávida. No Brasil, a partir daquele momento, o Ministério da Saúde recomenda no mínimo seis consultas do primeiro até terceiro trimestre de gravidez. Já a partir da 34ª semana, a consulta será realizada uma vez por mês.

A resposta para essa pergunta é: sim! No caso de exames particulares você pode. Mas, o acompanhamento com um médico antes de fazê-los ou após é imprescindível.

No geral, a ultrassonografia morfológica permite avaliar a formação, desenvolvimento e crescimento do bebê e verificar se está ou não de acordo com os parâmetros considerados normais. Deste modo, possibilita o diagnóstico precoce de algumas doenças ou malformações.

A partir da 24ª semana de gestação, o bebê saudável dá cambalhotas e pode reagir a sons, como músicas. Esse pode ser um momento de conexão e alegria para a mãe. Nessa etapa, o bebê se movimenta menos. Mais crescido, ele tem menos espaço no útero para gestos grandes, pois está mais apertadinho.

Pode ter relação antes de fazer ultrassom? Sim, o exame pode ser realizado normalmente após a relação sexual. Além disso, após o procedimento, não é necessário aguardar nenhum período para ter relações.

Acontecem oscilações emocionais, maior sensibilidade nos seios, fadiga, aumento do sono e enjoos. Por se tratar do período em que o corpo passa por essas transformações, precisa formar a placenta, desenvolver o líquido amniótico e outros detalhes, é preciso ter mais atenção e cuidado.

No entanto, não é recomendado utilizar o ultrassom diariamente por mais de 20 dias.

Quantas vezes posso fazer o ultrassom? Geralmente o indicado é realizar em média, 10 sessões após cirurgia, sendo uma sessão duas vezes por semana ou conforme indicação médica. Dependendo do quadro clínico, o médico pode indicar mais sessões para potencializar a recuperação do paciente.

Um bom truque para quem vai tentar um palpite na 12 semana de gravidez ou mesmo depois, é comer um pedaço de chocolate uns 20 minutos antes do exame. Com o chocolate, o bebê ficará agitado o suficiente para abrir as perninhas e se mostrar para o médico.

É aí que entra o chocolate. Por ser uma fonte rápida de glicose e também conter um certo poder estimulador, o chocolate ajuda a melhorar a movimentação fetal se a causa realmente for o jejum materno.

Quantos morfológicos faz na gravidez? Idealmente o ultrassom morfológico deve ser feito nos três trimestres de gestação. Não sendo possível, o indicado é fazer no mínimo duas vezes. Isso pode mudar, no entanto, conforme indicação do médico obstetra.

Uma nova lei sancionada no último dia 15 estabelece que as grávidas na rede pública de saúde deverão ter acesso a pelo menos dois ultrassons transvaginais nos primeiros quatro meses de gestação e a um ecocardiograma fetal – um exame que avalia o coração do bebê – como parte dos exames pré-natais.

A realização do ultrassom na gravidez tem objetivos específicos para cada fase e é comum que seja realizado pelo menos um exame a cada trimestre de gestação. Contudo, não há uma quantidade certa ou ideal de quantos devem ser feitos.

É consenso médico que toda gestante deve fazer, ao menos, quatro ultrassons.

Além do ultrassom e do raio X, existem outros exames de imagem muito utilizados, como a tomografia, a mamografia, densitometria óssea e a ressonância magnética, cada um com suas próprias indicações.

Suas principais causas são os transtornos congênitos e perinatais, muitas vezes associados a agentes infecciosos deletérios à organogênese fetal, tais como os vírus da rubéola, da imunodeficiência humana (HIV), o vírus Zika, o citomegalovírus; o Treponema pallidum e o Toxoplasma gondii.

Entre os exames fundamentais para a identificação de doenças, podem ser citados os diversos tipos de ultrassonografias, tais como a obstétrica e a morfológica. Elas permitem identificar malformações, síndromes fetais e problemas genéticos.