Faz mal beber 1 cerveja na gravidez?

Perguntado por: abonfim . Última atualização: 28 de abril de 2023
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De acordo com a Abead, não existe bebê seguro durante a gestação porque qualquer quantidade de bebida pode trazer complicações que incluem retardo mental, microcefalia, baixo peso ao nascer, atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, além de complicações gestacionais.

As cervejas sem álcool apresentam os mesmos componentes nutricionais que a cerveja tradicional sem prejudicar a saúde das gestantes e seus bebês.

Mesmo a ingestão moderada de bebida alcoólica durante a gestação leva a risco, como prematuridade, baixo peso ao nascer e asfixia neonatal (15,16).

Mesmo uma pequena quantidade de álcool pode ser prejudicial. É mais seguro NÃO beber durante a gravidez. O que é FASD? Síndrome Fetal do Álcool (FAS) e Distúrbios do Espectro Alcoólico Fetal (FASD) são nomes dados aos problemas que um bebê pode ter se a mãe beber durante a gravidez.

Bebidas extremamente açúcaradas ou com presença de aditivos e corantes também devem ser retiradas do cardápio, pois, além de fazer mal ao organismo da mãe, podem gerar complicações no desenvolvimento do bebê.

No período gestacional, após sua ingestão e absorção, a cafeína atravessa a barreira placentária com facilidade, pois a placenta e o feto não possuem a principal enzima responsável pelo metabolismo desse composto. Essa circunstância leva à maior exposição e acúmulo de cafeína nos tecidos fetais³.

2Não existe contraindicação sobre o refrigerante na gravidez, mas devido aos seus componentes alguns desconfortos podem ser gerados, como no caso os abdominais pelo excesso de gás. 3Não só o refrigerante, mas todos os alimentos com grande teor de açúcar e cafeína devem ser consumidos moderadamente durante a gravidez.

Posso tomar bebida alcoólica e usar o ácido fólico? Mito: não é recomendado tomar bebida alcoólica durante a gestação e nem quando está tentando engravidar. Porém, não há nenhum tipo de interação da bebida alcoólica com o ácido fólico.

A Heineken 0.0 contém menos de 0,03% de álcool, portanto, é uma cerveja sem álcool. Esta quantia não tem impacto no corpo e é totalmente aceitável com relação a dirigir, gravidez, ou tratamento médico intolerante a álcool.

Gravidez: o consumo de vinho de forma moderada não prejudica a gestação. Indo contra grande parte do que os médicos sempre relataram, ao longo dos anos, um estudo feito e publicado na Revista Internacional de Obstetrícia e Ginecologia afirma que uma mulher grávida pode beber, no máximo, uma taça de vinho.

A resposta curta é não. As gestantes não devem beber vinho ou qualquer tipo de bebida alcoólica. O consumo de álcool durante a gravidez pode causar sérios danos ao feto e afetar seu desenvolvimento.

Álcool no início da gravidez aumenta progressivamente risco de perder bebê

A exposição ao álcool durante a gravidez compromete o desenvolvimento infantil, podendo implicar em anomalias estruturais, neurocognitivas e comportamentais1,2. Síndrome Alcóolica Fetal (SAF) caracteriza-se por deficiências do crescimento, disfunções do sistema nervoso central (SNC) e alterações dos traços faciais2.

A mãe pode, sim, tomar um drink eventualmente, desde que com alguns cuidados. Idealmente, o bebê não deve estar em aleitamento materno exclusivo, ou seja, deve ter outras fontes alimentares além do leite materno, o que, em geral, acontece após os seis meses de vida.

Isso porque o consumo materno de chimarrão, chá, cacau, café passado, suco de uva e outros alimentos ricos em polifenóis e flavonoides pode afetar o desenvolvimento da circulação do bebê durante a vida intrauterina, a partir do terceiro trimestre de gravidez (28 semanas).

Para o bebê, a água e a hidratação adequada oferecem proteção e nutrição. Afinal, ela afeta o volume do líquido amniótico e, com isso, tem impacto direto na proteção do bebê dentro do útero e no fluxo de nutrientes que chegam até ele. Outra vantagem de beber água na gravidez é a proteção contra estrias.

O chocolate é perfeitamente seguro para a maioria das gestantes. Desde que consumido com moderação. De fato, há algumas evidências de que comer chocolate durante a gravidez pode inclusive reduzir o risco de pré-eclâmpsia. Mas você não deve exagerar por dois motivos.

“E qualquer tipo de impacto ou queda traz consequências tanto para a gestante, como para o bebê. Até mesmo o susto por situações de risco que pode passar durante o trajeto, pode levar a mulher ter um parto prematuro, quando o bebê ainda não está pronto para nascer”, completou.