Estou grávida e peguei peso?

Perguntado por: npereira . Última atualização: 28 de abril de 2023
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Ganhar peso durante a gestação é normal, afinal, passam a entrar na conta da balança o peso do feto, da placenta, o aumento do útero, a retenção de líquidos, entre outros fatores. Esse aumento pode variar de acordo com o peso que a mulher tinha antes da gravidez além das próprias condições da gestação.

Quando o esforço físico é muito intenso, a grávida pode aumentar o tônus uterino, o que leva a um trabalho de parto prematuro". Por outro lado, o sedentarismo também causa desconforto. “As mulheres que não fazem nenhum tipo de atividade podem enfrentar uma gestação mais cansada, com menos disposição.

Os exercícios que a grávida não pode fazer são aqueles que têm risco de queda para a mulher, que podem provocar impactos na barriga ou que podem dificultar a respiração do bebê, como hipismo, boxe e mergulho.

De modo geral, recomenda-se que as grávidas evitem carregar peso acima de 10, 12 quilos. Após a 30ª semana, a coluna pode sofrer as consequências. Contudo, se você não resistir àquela carinha de choro, o melhor seria tomar cuidado com a postura: o ideal é dobrar os joelhos e manter a coluna reta.

O descolamento prematuro da placenta ocorre devido a ruptura das artérias uterinas. Assim, há um acúmulo de sangue entre a placenta e o útero, e a pressão que esse líquido exerce sobre essa pode romper ainda mais vasos, piorando gradativamente o quadro. Para mais, em cerca de 10 a 20% dos casos, a hemorragia é extensa.

A resposta resumida é sim. Embora algumas grávidas possam achar mais difícil fazer o movimento no final do terceiro trimestre. Pois, nesse período, o centro de gravidade mudou. Assim, é necessário ter estresse adicional nas articulações da coluna vertebral.

Precisamos lembrar que ao agachar, temos aumento de pressão intra-abdominal, que pode ser transferida para o assoalho pélvico e favorecer disfunções como queda de bexiga, incontinência urinaria e hemorroidas.

Dr: Sim. É mais seguro evitar banhos quentes de imersão, saunas secas e a vapor, principalmente durante as sete primeiras semanas de gestação.

Passar muito tempo em pé durante a gravidez pode retardar crescimento do feto.

É perigoso fazer muita força para evacuar na gravidez? Não, o aumento da pressão abdominal causado pelo esforço para evacuar, não costuma causar problemas para a gestação em si. Ele certamente não tem relação nenhuma com abortamento e portanto você pode ficar tranquila com relação a isso.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) e guias Internacionais recomendam na gravidez a prática de 150 minutos de atividade física semanais, em intensidade moderada, podendo ser entre duas e três vezes um treinamento de força e outras duas a três vezes exercícios aeróbios.

Fique longe do cabo de vassoura durante toda a gestação, pois varrer a casa pode comprometer o seu nervo ciático e suas articulações, trazendo dores intensas na lombar.

Dores na gravidez são inevitáveis!
E bem no início da gestação, as dores podem ser um pouco assustadoras. As cólicas, dores nas costas e até mesmo uma dor no pé da barriga são comuns.. Até a10ª semana da gravidez, essas dores podem ser hormonais e de expansão do útero.

O principal sintoma do descolamento prematuro da placenta é o sangramento vaginal. Você também pode sentir dor, contrações, desconforto e sensibilidade ou dor repentina e contínua na barriga ou nas costas. Às vezes, esses sintomas podem ocorrer sem sangramento vaginal porque o sangue fica preso atrás da placenta.

1O corpo feminino foi projetado para proteger o bebê contra lesões. 2Se a queda é maior e causa uma lesão grave na gestante, é provável que o bebê também seja afetado. 3Uma pequena queda não é suficiente para causar um problema com a mãe e nem com o bebê.

2Parte fundamental de uma gravidez, o saco gestacional deve permanecer fixo na parede uterina para a segurança do bebê 3 Durante o primeiro trimestre o risco de descolamento é constante, especialmente se há queda hormonal ou ocorre algum impacto na barriga da gestante.

A rotura uterina pode ser definida como a perda da solução de continuidade das camadas da parede do útero. Quando instalada de forma aguda, ela pode evoluir com descolamento placentário, extrusão do feto para cavidade abdominal e hemorragia, comprometendo o bem-estar materno e fetal.

A ruptura uterina é o rompimento total ou parcial (peritônio visceral intacto) do miométrio, comunicando a cavidade uterina à cavidade abdominal. Pode ocorrer durante a gravidez ou no trabalho de parto.

A primeira delas é o aumento gradativo do tamanho do útero. Isso pode causar câimbras ou até uma tensão abdominal. Nesse caso, as dores podem ser mais notadas especialmente durante o primeiro trimestre. Em geral, é uma dor mais leve, de baixa intensidade, que pouco a pouco desaparece à medida que a gravidez progride.

"Na sexta semana, já é possível realizar um ultrassom por via transvaginal que é quando conseguimos ver o saco gestacional e avaliar as estruturas que indicam se a gestação está evoluindo bem", diz Ellen Freire, ginecologista e obstetra do Fleury Medicina e Saúde.

"Ameaças de aborto, falta de líquido amniótico, trabalho de parto prematuro. Esses são apenas alguns dos motivos pelos quais os médicos recomendam que a gestante fique em repouso. Embora a atividade física seja indicada durante uma gravidez sem riscos, há diversos casos em que o melhor é repousar.

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