Em que país foi criado o Pix?

Perguntado por: larruda . Última atualização: 30 de abril de 2023
4.9 / 5 20 votos

Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro. O Pix pode ser realizado a partir de uma conta corrente, conta poupança ou conta de pagamento pré-paga.

Afinal, quem criou o Pix? O Pix foi pensado e desenvolvido pelo Banco Central (BC) entre 2016 e 2020. O grupo de trabalho que criou o Pix, entretanto, foi instituído somente em maio de 2018, no governo do ex-presidente Michel Temer, com cinco subgrupos destinados a debater temas específicos como segurança e agilidade.

O PIX de Carlos Eduardo Brandt
O PIX foi lançado em novembro de 2020 pelo Banco Central do Brasil (BCB).

Ou seja, agora os Estados Unidos têm, sim, um sistema parecido com o Pix. Com previsão para operar 24 horas por dia, sete dias por semana, o serviço visa eliminar os atrasos frequentes nas transferências de dinheiro, permitindo que os norte-americanos realizem transações de envio e recebimento em segundos.

O presidente do Banco Central do Brasil (BC), Roberto Campos Neto, afirmou nesta quinta-feira (11) que "não é verdade que os bancos perdem dinheiro com o PIX". O PIX é um sistema de pagamento instantâneo desenvolvido pelo Banco Central para facilitar transações financeiras.

2020

Foi responsável por uma expressiva desburocratização e modernização do sistema público, com a digitalização recorde dos serviços públicos federais, através da criação da plataforma digital "gov.br", e posteriormente através da Lei do Governo Digital, dos estados e municípios.

No dicionário no mundo financeiro, Pix é sinônimo de pagamento instantâneo. Ao contrário do que parece, as três letras não são uma sigla e, sim, uma marca. O meio de pagamento foi batizado dessa maneira porque a palavra Pix remete à tecnologia, pixels e transações, de uma forma simples e criativa.

Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro. O Pix pode ser realizado a partir de uma conta corrente, conta poupança ou conta de pagamento pré-paga.

O Faster Payments tem alta adesão dos britânicos. A média é de 7 milhões de transações diárias, totalizando 5,4 bilhões de libras esterlinas, o equivalente a cerca de R$ 39,5 bilhões.

BC do Brasil copiou PIX de Portugal, que se chama MB Way.

Não existe Pix em outros países, já que o sistema brasileiro é restrito a instituições reconhecidas pelo Banco Central.

O Pix vai acabar? Muito pelo contrário. Com uma esteira de novas soluções programada, o consumidor deve ter acesso a cada vez mais recursos do Pix. “A agenda evolutiva do Pix é permanente e prevê o lançamento de diversas novas funcionalidades a serem entregues nos vários anos à frente”, afirma, por nota, o BC.

Essas obrigações são enviadas através da e-Financeira, criada pelo SPED a qual determina que as instituições devem informar movimentações entre R$ 2.000,00 a R$ 6.000,00.

“Essa modalidade tem que utilizar o CPF do constituinte e, neste ano, ele entrará como prioridade para receber a restituição.” A Receita vê o Pix como vantagem porque “muitas pessoas erram o número da conta, agência e até banco, então isso fazia com que o pagamento demorasse para ser liberado.”