Em que ano a Enel comprou a Coelce?

Perguntado por: acastro . Última atualização: 5 de fevereiro de 2023
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1998

Em 1998, a Coelce foi privatizada e, atualmente, é controlada pela holding Enel Brasil. A empresa está listada na Bolsa de Valores brasileira, onde a Enel detém 56,6% do capital total e 91,66% do capital votante.

A mudança faz parte da nova identidade e posicionamento globais da Enel, baseados na plataforma Open Power, que se traduz na abertura para mais pessoas, novas tecnologias, novos usos da energia e novas parcerias como pilares da estratégia e enfoque operacional do Grupo.

PRIVATIZAÇÃO — O vice-governador disse que não se arrepende de ter estado no governo quando da privatização da Companhia Energética do Ceará (Coelce), em 1998. A venda da ex-estatal de energia cearense foi realizada no segundo governo de Tasso Jereissati, com preço próximo a R$ 1 bilhão.

O consórcio Distriluz, formado por empresas do Chile, da Espanha e de Portugal, que controla a Cerj (Companhia de Eletricidade do Rio de Janeiro), venceu o leilão.

1998

Só em Franca, no interior de São Paulo, dos 170 que trabalhavam na empresa, ficaram apenas 70, quando a empresa foi privatizada em 1998, segundo Beloti se referindo a venda da Eletropaulo Metropolitana para a Enel, uma empresa italiana com sede em Roma que atua na geração e distribuição de energia elétrica e na ...

Eletrobras: Governo privatiza a maior empresa de energia elétrica da América Latina.

italiana

Enel S.p.A. é uma multinacional italiana, que atua no ramo de geração e distribuição de eletricidade e gás.

Anteriormente conhecida como Eletropaulo Metropolitana e AES Eletropaulo, a concessionária Enel Distribuição São Paulo realiza a distribuição de energia elétrica em 24 municípios da Grande São Paulo. Agora privatizada, a companhia também foi conhecida pelo grande público como Eletropaulo, empresa estatal extinta.

As atividades de geração, distribuição, transmissão, comercialização e soluções de energia estão sob o controle da holding Enel Brasil, sociedade anônima de capital fechado.

Segundo a companhia, o foco da atuação em São Paulo é na modernização e digitalização da rede elétrica, com soluções digitais que passarão a ser oferecidas pela Enel X. Outra mudança da alteração da marca será o novo aplicativo da distribuidora, que vai oferecer novas funções, como renegociação da dívida.

Na lista estão as empresas: Correios, Eletrobras, Telebras, Casa da Moeda, EBC, Lotex, Codesp, Emgea, ABGF, Serpro, Dataprev, CBTU, Trensurb, Ceagesp, Ceasaminas, Codesa, Ceitec, .

A Companhia Energética de Alagoas (Ceal) – a última das seis distribuidoras que ainda estavam sob controle da Eletrobrás – foi privatizada hoje (28). A empresa foi arrematada pela empresa Equatorial Energia, em leilão realizado na B3, antiga BM&F Bovespa, na capital paulista.

1998/1999

Privatização da Eletropaulo
A Eletropaulo Metropolitana foi privatizada em 1998/1999 e vendida por 2 bilhões de reais, ainda no governo de Mário Covas. Hoje, existe apenas com o nome de AES Eletropaulo. Segundo dados do Procon, desde 2006 a Eletropaulo vem subindo no ranking de reclamações, e não responde a 71% delas .

Colocada à venda pela Enel, a Companhia Energética do Ceará (Coelce) tem potencial para atrair muitos interessados. “A Coelce é uma concessão 'bem arrumadinha'; um ativo interessante pela simplicidade,” disse um gestor. A Enel anunciou ontem um plano estratégico para 2023-25 para reduzir seu endividamento.

1997 -

1997 - Aquisição em dezembro da Energipe (Empresa Energética de Sergipe), atual Energisa Sergipe, por R$ 577,1 milhões, com 353 mil consumidores, através de leilão de privatização.

A Neoenergia iniciou, nesta terça-feira (2/3), o processo de integração da distribuidora Companhia Energética de Brasília (CEB-D).

O processo de privatização da CEB Distribuição foi iniciado em outubro de 2020, com a autorização dos acionistas. O Executivo local afirmou que a venda da empresa seria necessária para pagar dívidas, que chegavam de R$ 1,1 bilhão.

Enel Distribuição - São Paulo (Eletropaulo)

A compra da Eletropaulo ocorreu em junho deste ano, após uma disputa acirrada entre Enel e a espanhola Iberdrola.

A empresa italiana Enel, que pagou R$ 5,5 bilhões pelo controle da Eletropaulo, passa a ser a maior distribuidora de energia elétrica do Brasil e afirma ter apetite para novas aquisições.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), bateu o martelo da privatização da Companhia Energética de Brasília (CEB) em 4 de dezembro de 2020.