Em qual governo o Brasil mais cresceu Lula ou Bolsonaro?

Perguntado por: lcastros . Última atualização: 2 de maio de 2023
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Durante o governo de Jair Bolsonaro e do ministro da Economia Paulo Guedes (2019-2022), o Brasil cresceu 1,5% ao ano, taxa inferior à registrada nos governos de FH, Lula e no primeiro mandato de Dilma.

Bolsa Família
Com exceção talvez das mais de 700 mil mortes na pandemia, nada foi mais irresponsável e criminoso na destruição do país que a volta da fome. Por isso, o governo Lula recriou o Bolsa Família, com mínimo de R$ 600 e adicional de R$ 150 por criança menor de 7 anos.

A figura acima mostra como se deu a evolução do PIB do Brasil no período que vai dos anos 2000 até 2020. O maior crescimento da economia do país aconteceu no ano de 2010, quando houve crescimento de 7,5% com relação ao ano anterior.

Durante os anos do governo Lula, o PIB brasileiro teve um crescimento médio de 4% ao ano |3|. Esse cenário de crescimento econômico, conforme citado, ancorou-se, sobretudo, no crescimento das exportações de matérias-primas e commodities do Brasil para nações em vertiginoso crescimento, como a China.

As taxas de juro caíam, e os preços das ações subiam. O ministro da economia festejado pelo mercado se permitia anunciar reiteradamente suas previsões de múltiplas reformas e de rápida retomada. O Brasil voltaria a “crescer 3,5% no curto prazo”.

O resultado do primeiro trimestre é o primeiro apurado após a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que prometeu em sua campanha fazer a economia crescer. Segundo o IBGE, na comparação entre entre o primeiro trimestre de 2022 e o primeiro trimestre deste ano, o PIB cresceu 4%.

Com 6,412%, Paraná alcança maior participação da história no PIB nacional. O recorde anterior tinha sido em 2016 (6,409%). Em 2019 esse indicador ficou em 6,312%.

Publicidade federal: Globo recebeu R$ 6,2 bilhões dos governos Lula e Dilma. Segundo dados divulgados em junho de 2015, a Rede Globo e as cinco emissoras de sua propriedade teriam recebido R$ 6,2 bilhões em publicidade federal durante os últimos doze anos de governo petista.

Com medidas focadas na segurança alimentar e na saúde, o texto publicado afirma que, em pouco mais de 3 meses, o Brasil “voltou”. Entre as medidas, também estão iniciativas voltadas para a população indígena yanomami, que sofre com desassistência sanitária e enfrenta casos de desnutrição severa e de malária.

Esperamos que, no primeiro trimestre de 2023, o PIB brasileiro avance 1,2% na comparação, com ajuste sazonal, com o último trimestre de 2022, e tenha alta de 2,7% sobre o primeiro trimestre do ano passado.

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre 2023 em 12,25% ao ano. Para o fim de 2024, a estimativa é que a taxa básica caia para 9,5% ao ano.

Nos últimos 20 anos, de 2002 a 2022, o Brasil teve uma média de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,2% ao ano, de acordo com cálculos da consultoria MB Associados. O segundo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (2007-2010) foi o que teve a maior média de crescimento desde os anos 1990, com 4,6% ao ano.

Durante o governo de Jair Bolsonaro e do ministro da Economia Paulo Guedes (2019-2022), o Brasil cresceu 1,5% ao ano, taxa inferior à registrada nos governos de FH, Lula e no primeiro mandato de Dilma. A gestão teve como legado principal na economia a aprovação da reforma da Previdência.

As 15 maiores economias do mundo têm PIB nominal de US$ 78,94 trilhões, correspondendo a 76,1% de tudo o que é produzido no mundo (US$ 103,72 trilhões). O Brasil ficou em 9º entre 32 países no ranking de melhor alta do PIB no 1º trimestre de 2022 contra o último de 2021, atrás de Peru, China, Turquia e México.

Observa-se, inicialmente que o PIB cresceu cerca de 63 vezes de 1900 até 1949; nas duas décadas seguintes cresce um pouco mais de 90% em cada uma, e na década de 1970-79 tem seu auge de crescimento com 124%.

Desde janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já esteve em mais de uma dezena de países e teve mais de trinta encontros com outros chefes de Estado, resultando diretamente em 111,5 bilhões de reais em novos investimentos para o Brasil, de acordo com dados da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, ...

De acordo com a nova grade de parâmetros macroeconômicos da pasta do governo Lula, a estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) neste ano passou de 4,60% para 5,31%. Para 2024, a projeção é de 3,52%.

Em 2022 como um todo, o indicador ficou em 5,79%. Esse foi o 4º ano consecutivo em que os preços ficaram acima do teto da meta. Para 2022, a meta era de 3,5%, com tolerância de 1,5 ponto percentual (5%).

O presidente Jair Bolsonaro (PL) editou uma Medida Provisória nesta segunda-feira 12 para aumentar o salário mínimo de R$ 1.212 para R$ 1.302. A MP ainda precisa ser avalizada pelo Congresso, mas já tem força de lei e passa a valer em 1º de janeiro de 2023.