Em quais missas se usa o turíbulo?

Perguntado por: ucapelo7 . Última atualização: 18 de maio de 2023
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Turíbulo ou incensário é o objeto litúrgico onde se queima incenso em Missas Solenes ou Exposição do Santíssimo.

Se não houver diácono, entrega o turíbulo ao celebrante e acompanha-o, podendo segurar a casula do lado direito, para que esta não atrapalhe o movimento do braço do celebrante. Terminada a incensação do altar, recolhe o turíbulo.

Nas demais celebrações feitas com solenidade, pode-se utilizar o turíbulo, seguindo as orientações dos livros litúrgicos para cada celebração.

O carvão estará incandescente em um minutos. Então é só colocá-lo no turíbulo e depois basta por o incenso por cima dele. Pode colocar o carvão em cima de algo de barro, como os incensários de barros, pedra sabão também.

O ducto é o movimento de balançar o turíbulo duas vezes. Na Celebração pode-se incensar com dois ductos ou três, dependendo da situação. Incensa-se com dois ductos: as relíquias e imagens de Santos expostos à pública veneração, porém, aquelas imagens que contém a imagem de nosso Senhor o são incensadas com três.

Não é aconselhável rezar em voz alta quando o padre levanta a hóstia. O ideal é rezar em silêncio, pois é o momento de cada um com Cristo.

Turíbulo ou incensário é o objeto litúrgico onde se queima incenso em Missas Solenes ou Exposição do Santíssimo.

Leva-se o cálice e as âmbulas sobre o altar. As tampas das âmbulas devem ser colocadas sobre o altar-mor, pouco para o lado do sacrário. * As galhetas devem ser levadas para o padre quando este, com o cálice na mão, se virar em direção à sacristia. A mesma coisa com o lavabo.

O incenso é um lembrete da presença odorífera de Nosso Senhor, e seu uso acrescenta à liturgia uma aura de solenidade. A imagem e o odor da fumaça reforçam a transcendência da Missa, que liga o Céu à terra e permite que entremos na presença de Deus.

O turiferário segura a extremidade das correntes junto ao turíbulo na mão esquerda e a outra extremidade das correntes na mão direita, entregando-o assim para o celebrante. Para receber o turíbulo faz-se o procedimento inverso.

O que é Teca na Igreja? Teca: Recipiente redondo em forma de uma hóstia, feito de cor prateada ou dourada e deve ser feito de material digno e sólido segundo a Conferência Episcopal ou Costumes da região para outro material.

A naveta é o vaso destinado a conter os grãos de incenso que são queimados nas celebrações. É conduzida nas procissões por um acólito ou coroinha denominado naveteiro ou naviculário. Para a Celebração Eucarística, a naveta deve ser apresentada ao sacerdote para que este imponha o incenso sobre as brasas no turíbulo.

Quando se chega ao altar, faz-se a reverência devida e depois do padre beijar o altar o turiferário oferece o turíbulo a ele para que incense o altar. Acabada a incensação todos tomam seus lugares e o ministro do livro apresenta o Missal para que o sacerdote inicie a Santa Missa.

O celebrante (bispo ou presbítero) e o povo incensam-se com três ductos. Chama-se ducto cada uma das oscilações que se imprimem ao turíbulo, para diante e para trás; chama-se icto cada um dos impulsos dados ao turíbulo, para a frente, ao andar à roda do altar. Um colaborador do SNL.

Esses levam o turíbulo e a naveta, a cruz, os castiçais com velas e o Missal Romano. Se há diácono, convém que este leve o Livro dos Evangelhos (Evangeliário). À chegada do sacerdote entoa-se uma antífona, isto é, um breve canto ou refrão quaresmal.

Se a cruz está sobre o altar ou junto dele, é incensada antes da incensação do altar; aliás, é incensada quando o sacerdote passa diante dela. O sacerdote incensa as oblatas com três ductos do turíbulo, antes de incensar a cruz e o altar, ou fazendo, com o turíbulo, o sinal da cruz sobre as oblatas".

Turiferário: Nome dado ao coroinha que é escolhido para manusear o turíbulo.

Vaso onde se queima o incenso.

1) Do Latim TURIBULUM, “incensário”, formado por TUR, “incenso”, mais BULUM, sufixo indicando instrumento. 2) Esse recipiente para guardar incenso vem do Francês NAVETTE, do L. NAVIGIUM, “embarcação”, do Grego NAOS, “barco”, devido ao seu formato.