Em quais casos a mãe não pode amamentar?

Perguntado por: llopes . Última atualização: 23 de maio de 2023
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No Brasil, é contraindicada a amamentação para as mães soropositivas. Neste caso, os recém-nascidos devem ser alimentados exclusivamente com fórmulas infantis até o sexto mês”, segundo o texto.

Se tiver uma constipação ou gripe, febre, diarreia e vómitos, ou mastite, continue a amamentar como sempre. O seu bebé não vai contrair a doença através do seu leite materno. Na verdade, o seu leite vai conter anticorpos para reduzir o risco de o seu bebé apanhar o mesmo micróbio.

“Amamentar durante a gravidez não é perigoso e os profissionais de saúde não devem aconselhar o desmame se uma gravidez ocorrer, mas devem vigiar de perto mãe, bebé e feto para observar efeitos negativos e, se algum efeito negativo ocorrer, devem então tomar precauções.”

Essa pode ser a última coisa que você queira fazer, mas é melhor continuar amamentando durante quase todas as doenças comuns. Se você tiver resfriado, gripe, febre, diarreia, vômitos ou mastite, continue a amamentar normalmente. Seu bebê não vai contrair a doença através do leite materno.

mães infectadas pelo HTLV1 e HTLV2. mães infectadas pelo vírus da Hepatite B. mães em uso de medicamentos incompatíveis com a amamentação como antineoplásicos e radiofármacos.

Condições maternas: câncer de mama em tratamento, HIV, HTLV1, HTLV2 e distúrbios graves de consciência ou comportamento. Condições neonatais: incluindo galactosemia, fenilcetonúria, síndrome da urina de xarope do bordo, intolerância à glicose, malformações fetais graves e alterações da consciência.

O desmame precoce um problema de saúde pública, pois ocasiona aumento da morbimortalidade infantil, devido a maior incidência de complicações ao bebê, como: alergias em geral, desnutrição, diabetes mellitus e doenças gastrointestinais.

Antes de amamentar, as mulheres devem lavar as mãos e as mamas. Aquelas que apresentam sintomas gripais ou alguma doença respiratória podem amamentar normalmente.

Gravidez e amamentação
Dipirona não deve ser utilizada durante os 3 últimos meses da gravidez. A amamentação deve ser evitada durante e por até 48 horas após o uso de dipirona. A dipirona é eliminada no leite materno.

O ibuprofeno, o diclofenaco e o cetorolaco podem ser empregados em lactantes para o controle da dor e de edemas de maior intensidade, da mesma forma que os corticosteroides (dexametasona ou betametasona) (1).

O período mais delicado da gestação corresponde da primeira à 12º semana de gestação, justamente o primeiro trimestre sobre o qual falamos neste artigo. Isso porque é nessa fase que ocorre a formação dos órgãos do feto. Ou seja, é quando há maior risco de ocorrerem doenças ligadas a alterações genéticas.

O CMV é transmitido através do leite materno e outros fluidos corporais. Se uma mãe biológica desejar amamentar o bebê, os médicos aconselharão que ela não amamente até que tenha sido testada para exposição anterior ao CMV.

Antigamente, as mulheres que não conseguiam amamentar seu bebê recorriam às amas de leite. Essa prática é chamada cientificamente de amamentação cruzada e é contraindicada desde 1985, quando o vírus da Aids começou a ser disseminado mundo afora.

Na maioria dos casos de resfriado, diarreia e infecção urinária, por exemplo, a mulher pode amamentar o bebê naturalmente. Em caso de dengue, geralmente, a orientação médica é a de que não existe problema e que a mulher pode amamentar até mesmo com febre.

A bula deste produto informa: “a amamentação deve ser evitada durante e até 48 horas após o uso deste medicamento devido a possível excreção deste medicamento pelo leite materno”.

O processo de amamentação sofre influência de dois hormônios principais. A prolactina, responsável pela produção do leite e a ocitocina, responsável pela ejeção do leite. A secreção de prolactina é estimulada pela sucção da mama pelo bebê. A ocitocina está muito relacionada ao meio e estado emocional da mãe.

Mito ou verdade sobre a amamentação: quanto mais o bebê mama, mais leite é produzido. VERDADE! Embora a secreção de leite seja pequena nos primeiros dias após o parto, menos de 100 ml por dia. Entretanto, já no quarto dia, a mãe produz, em média, 600 ml de leite.