É raro ter paralisia do sono?

Perguntado por: imelo . Última atualização: 24 de maio de 2023
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A paralisia do sono acontece geralmente pela primeira vez entre os 14 e 17 anos de idade. É uma condição bastante comum, acometendo entre 5 e 40% da população mundial.

A paralisia do sono não é um risco para a saúde física, mas o susto que um episódio gera pode ser gatilho para uma crise de ansiedade, por exemplo. O fenômeno também atrapalha a qualidade do sono, o que acaba gerando como possível consequência o risco de um novo episódio.

No espiritismo, a paralisia do sono consiste no desligamento espiritual parcial e temporário do corpo físico. Essa experiência prepara a alma para ter acesso ao plano astral, no qual por alguns instantes ou horas o espírito pode deixar seu habitat natural e depois retornar.

Pouco menos de 8% da população sofre de paralisia do sono, um distúrbio que ocorre pouco antes de dormir ou logo após o despertar, caracterizado por uma total imobilidade do corpo, exceto dos olhos, e que pode ser acompanhado por episódios de alucinação.

Aumento no nível de estresse e ansiedade também podem ocorrer. A partir do terceiro dia sem dormir, a necessidade de repousar fica mais forte e há a tendência de os cochilos involuntários acontecerem com mais frequência. A falta de sono impacta a percepção do indivíduo.

Os episódios mais dramáticos e memoráveis da paralisia do sono normalmente são acompanhados de alucinações vívidas. Normalmente, essas visões noturnas causam medo, mas os cientistas também acreditam que elas possam nos contar histórias fascinantes sobre o cérebro humano.

Os episódios de paralisia do sono costumam acabar sem necessidade de intervenção humana, não deixam sequelas e duram cerca de 4 minutos, ainda que sejam bastante assustadores e pareçam ser muito mais longos.

Esses episódios ocorrem durante o sono, ou quando a pessoa está prestes a dormir. Na maioria dos casos, não há motivos para se preocupar, pois é uma reação fisiológica (ou seja, natural do corpo) e que não prejudica o bem-estar ou a qualidade de vida do paciente.

Será que a posição que você dorme pode influenciar seus sonhos? A resposta é sim! Muita gente relaciona inclusive dormir de barriga para cima com pesadelos.

Paralisia do sono
"É uma espécie de 'falso despertar'. O sonhador pode lutar muito, mas continua incapaz de se mover. As imagens dos sonhos geralmente incluem outra pessoa, que é bastante sinistra", detalha. Ele afirma que a melhor forma de não sofrer com a condição é relaxar, ao invés de tentar acordar o corpo.

Relação entre paralisia e apneia do sono
Ambos os distúrbios também possuem tempo para a ocorrência dos episódios. Por exemplo, um episódio de apneia do sono pode ter entre 10 e 40 segundos de interrupção da respiração; enquanto isso, um único episódio de paralisia do sono pode durar de dois a cinco minutos.

Algumas vezes, porém, as pessoas acordam (o cérebro desperta) antes da recuperação do tônus muscular, de modo que é impossível se movimentar. É neste momento que a paralisia se torna uma condição muito angustiante, pois a pessoa pode imaginar que está morrendo ou que permanecerá nessa situação eternamente.

Compor um estilo de vida que respeite seu horário de sono e descanso é essencial não apenas para não ter paralisia do sono, mas também para os diversos fatores que envolvem ter uma vida realmente saudável.

Os sintomas podem durar somente alguns segundos ou se prolongar por vários minutos. Apesar desse distúrbio do sono não ser considerado uma patologia, é recomendado procurar um médico quando a paralisia do sono se repete múltiplas vezes durante a semana ou mês.

A paralisia do sono acontece geralmente pela primeira vez entre os 14 e 17 anos de idade. É uma condição bastante comum, acometendo entre 5 e 40% da população mundial. Episódios de paralisia do sono podem ocorrer junto com outro distúrbio do sono conhecido como narcolepsia.

Segundo explica a especialista, “os neurónios motores são responsáveis pelas contrações musculares. Dado que a faringe e a língua, que se utilizam para gritar, também são músculos, não se consegue gritar enquanto se dorme”.

A especialista explica que a inversão no horário do sono pode ser prejudicial à saúde, sobretudo, quando o indivíduo não possui uma rotina. “Se a mudança dos horários é necessária para fins profissionais, a recomendação é manter a disciplina e dormir sempre no mesmo horário, mesmo nos dias de folga”, explica Renata.

Virar a noite costuma deixar as pessoas mal humoradas e irritadiças, isso todo mundo sabe. Acontece que quando uma pessoa fica sem dormir, ela também pode entrar em um estado de euforia que leva à perda da capacidade de tomar decisões e a comportamentos abusivos e viciantes.