É pra mim ou pra min?

Perguntado por: abarbosa . Última atualização: 19 de maio de 2023
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As duas palavras existem na língua portuguesa e estão corretas. Mim, com m final, é um pronome pessoal oblíquo tônico: para mim, de mim, por mim. Min, com n final, é a forma abreviada da palavra minuto: 15min, 30min, 60min.

Para eu ou para mim? O uso do pronome “eu” ocorre quando o mesmo é o sujeito da oração, já o pronome “mim” é usado como complemento, ou seja, é o objeto da oração. Usamos o pronome do caso reto (eu, tu, ele (a), nós, vós, eles (as)) quando nos referimos ao sujeito da oração.

Tanto a expressão “para eu” quanto a “para mim” estão corretas, existem e podem ser utilizadas na língua portuguesa. Entretanto, deve-se usar cada uma em situações diferentes. “Para eu” deve ser usado quando se assume a função de sujeito e “para mim”, quando se assume função de objeto indireto.

Lembre-se de que o “mim” não pode ser empregado antes de um verbo que indique ação, mesmo porque o “mim” não pode ser sujeito nessa situação. Existe uma construção em que o “mim” aparece antes de um verbo, por exemplo: “Para mim, jogar futebol é uma terapia”.

O correto é "Vou ao mercado comprar algo para EU beber.". Explicação: Devido à presença do verbo "beber", temos que usar o pronome reto EU, pois este funciona como sujeito desse verbo. O pronome "mim" é oblíquo, logo só pode ser objeto (complemento verbal) da oração , nunca sujeito.

A forma correta de completar o enunciado é com a palavra "eu", uma vez que se trata do sujeito de oração. Assim sendo, o enunciado completo fica: "É para eu trabalhar hoje às 13h30".

Para deixar clara a função de complemento de “para mim”, recomenda-se separá-lo do verbo por uma vírgula.

Você já ouvir dizer que mim não conjuga verbo? É justamente porque o pronome “eu” vai aparecer antes de verbos, no momento em que estivermos indicando uma ação.

Antes de verbos no infinitivo , o correto é utilizarmos “eu”. Logo, a expressão certa é “para eu fazer” . Escrever “para mim fazer" é considerado erro sintático.

O verbo ser deve sempre concordar com as horas que você deseja anunciar. Se a hora é singular, use o singular. Se plural, use a forma são.

Para é a forma mais correta de escrita da preposição, estando o seu uso sempre adequado. Deverá ser usada na linguagem escrita e na linguagem formal. Pra é a forma mais informal da preposição, devendo apenas ser utilizada na linguagem falada ou em textos informais e descontraídos.

Já o “mim” é um pronome pessoal do caso oblíquo tônico (aqueles que têm a pronúncia mais forte e aberta), empregado como objeto indireto e estará sempre acompanhado de uma preposição ao final da frase, por exemplo: “Você trouxe o jantar para mim?” e “Eu disse para ele contar pra mim”.

3) A regra fundamental nesse campo diz que o pronome eu é do caso reto, o que significa que serve para funcionar como sujeito. Enquanto isso, o pronome mim é do caso oblíquo, o que quer dizer que ele desempenha uma função sintática própria de um complemento (jamais de um sujeito).

A forma [fez-me]pode ser [masculino singular de fez] ou [terceira pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de fazer] .

Bom, o emprego de cada uma das expressões dependerá da situação de uso, pois ambas existem e estão corretas. Sendo assim, a expressão “para eu” deverá ser usada quando “eu” assumir a função de sujeito. Já a expressão “para mim” será empregada quando “mim” exercer a função de objeto direto.

O “me” está sempre acompanhado de um verbo e essa é a principal característica que o diferencia do “mim”. Já o “mim” está sempre acompanhado de uma preposição em vez de um verbo, aparecendo ao final das frases.

Enquanto o “faz” pode ser a forma conjugada do verbo a ser usada tanto como pessoal quanto como impessoal, o “fazem”, o verbo “fazer”, conjugado na 3ª pessoa do plural no indicativo, só pode ser usado como verbo pessoal. Ou seja, o “fazem” indica uma ação que duas ou mais pessoas toma.

2) À tarde
À tarde, com crase, é uma locução adverbial de tempo. Ela indica o período do dia em que determinada ação é realizada. A expressão recebe o acento grave, porque todas, no português, todas as locuções com núcleo feminino são craseadas (ex: à tarde, à noite, à toa, à moda, etc.).

Uma possível explicação para a preferência por a que horas é que a resposta pretendida é uma hora exata: «A que horas começa o show?» «Começa às nove horas.» Já a hora disto e a hora daquilo aparece muito a seguir ao verbo chegar: Chegou a hora de ir para a cama (é verdade).

Gerúndio e Gerundismo
É ele que indica continuidade de uma ação. Exemplos: Estou estudando formas nominais e vícios de linguagem. Estava estudando quando você chegou.