É pra mim ou para mim?

Perguntado por: alessa . Última atualização: 26 de maio de 2023
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Tanto “para mim” quanto “para eu” são duas formas utilizadas na língua portuguesa, porém em situações diferentes. Para mim: quando exerce a função de objeto indireto na oração, sendo sempre precedido de uma preposição que, nesse caso, é o “para”: comprou para mim; escreveu para mim; etc.

Nessas situações, o pronome pessoal eu tem a função de sujeito do verbo no infinitivo. Ela só pode ser exercida pelos pronomes pessoais retos, nunca pelos oblíquos, como é o caso do pronome mim. Errado: Há vários exercícios para mim fazer. Correto: Há vários exercícios para eu fazer.

A dica é: antes de um verbo que expresse uma ação, o sujeito será o “eu”, não o “mim”, mesmo porque eu faço e não mim faz. Uso correto do “para mim”: Para mim, jogar bola é mais divertido do que jogar videogame.

Ela explica que as preposições "para ou pra" estão corretas e constam no dicionário. No entanto, é preciso ficar atento. "O 'pra' deve ser usado apenas informalmente, em um bate-papo, email para amigos. Mas ao escrever uma carta comercial ou em concurso público deve-se usar o 'para' ", esclarece.

Você já ouvir dizer que mim não conjuga verbo? É justamente porque o pronome “eu” vai aparecer antes de verbos, no momento em que estivermos indicando uma ação.

As duas palavras existem na língua portuguesa e estão corretas. A pronúncia das duas palavras é diferente, devido aos fonemas representados pelas letras z e ss.

O pronome regido pela preposição entre deve aparecer na forma oblíqua. Assim, é correto dizerentre mim e ele, entre ela e ti, entre mim e ti.

As duas formas são aceitas, mas seus significados são distintos. Dá é a forma conjugada do verbo dar na terceira pessoa do singular do presente do indicativo ou segunda pessoa do singular do imperativo, enquanto dar é a forma do verbo no infinitivo. veja mais detalhes e exemplos de uso abaixo.

Ambas as possibilidades estão corretas. A escolha de uma ou outra posição está dependente de regras de cortesia ou de outra natureza. A colocação do pronome eu em último lugar pode ficar a dever-se a uma regra de cortesia, que procura evitar uma atitude de imodéstia: (1) «A Maria, a Rita e eu fizemos este trabalho.»

Retomando brevemente o conteúdo, aonde é usado para lugar e sugere movimento. Onde, por sua vez, embora também seja empregue para lugar, indica permanência. Ao gravar essa norma, as suas chances de aplicar o termo correto são altas.

Os pronomes pessoais indicam as pessoas do discurso: quem fala (1.ª pessoa: eu, nós), com quem se fala (2.ª pessoa: tu, vós) e de quem se fala (3.ª pessoa: ele/ela, eles/elas).

No entanto, a supressão da preposição, em algumas circunstâncias, soam mais adequadas. Por exemplo: 'Meu filho faz igual eu'. Neste caso, subentende-se que meu filho faz igual eu faço. Ou seja, por se tratar de um verbo o elemento oculto, é exigível o uso do pronome reto 'eu', e não do seu correspondente oblíquo.

Sim! Note que há uma vírgula, a expressão 'para mim' está deslocada da ordem direta e esse pronome não funciona como sujeito do verbo 'ler'. Entregaram o livro para mim.

O Objeto Indireto é um complemento verbal obrigatoriamente acompanhado por preposição. Ele tem como função completar o sentido dos verbos transitivos que por eles só não fornecem informação completa. Exemplos: Meu pai gosta de música clássica.

Utilizamos “para eu” quando a expressão assume a função de sujeito em uma oração. Já o “para mim”, deve ser empregado quando tem função de objeto indireto em uma oração. Ou seja, a função sintática que os termos assumem nas orações é a principal diferença e parâmetro para saber quando utilizar cada um deles.

É difícil para eu esquecer ou É difícil para mim esquecer? Mim, no caso, não é sujeito de esquecer, mas complemento de difícil, que rege a preposição para (difícil para mim). A frase, em outra ordem, é Esquecer é difícil para mim. Não confundir com casos em que eu é sujeito do infinitivo: livros para eu ler.

Com origem no latim per ad, por meio da preposição “pera”, que caiu em desuso. Em caso de dúvida, é recomendável optar pela preposição para, de modo que estará sempre correta, pois é obrigatória em textos formais.

As duas formas estão corretas.

Enquanto o “faz” pode ser a forma conjugada do verbo a ser usada tanto como pessoal quanto como impessoal, o “fazem”, o verbo “fazer”, conjugado na 3ª pessoa do plural no indicativo, só pode ser usado como verbo pessoal. Ou seja, o “fazem” indica uma ação que duas ou mais pessoas toma.

Diferença entre “faz” e “fazem”
A forma verbal "faz" é usada na terceira pessoa do singular no presente do indicativo do verbo “fazer”, neste caso, o correto é "ele faz" ou "ela faz". Já a forma verbal "fazem" é usada na terceira pessoa do plural, isto é, "elas fazem" e "eles fazem".

O certo é: Quero falar com você. Já o pronome “contigo” não é reflexivo, assim como “conosco” e “convosco”. Portanto, podem ser usados da seguinte forma: “Quero falar convosco.”, “Deixe comigo”, “O Senhor é contigo”.

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