É possível viver em Júpiter?

Perguntado por: lmachado . Última atualização: 5 de fevereiro de 2023
4.5 / 5 2 votos

Podemos cogitar os gigantes gasosos: Júpiter, Saturno, Urano e Netuno? Nem pensar. Esses planetas não têm a superfície rochosa de que necessitamos para viver, portanto não serão nossas futuras casas.

Um grande problema em mandar sondas para Júpiter é que o planeta não tem uma superfície sólida para aterrissar, uma vez que há uma transição suave entre a atmosfera do planeta e seu interior. Qualquer sonda descendo na atmosfera é destruída pela imensa pressão.

Por que Júpiter é perigoso
Júpiter é muito maior do que a Terra (tem cerca de 300 vezes mais massa do que nosso planeta). Ainda assim, dá uma volta em torno de si mesmo em apenas 10 horas, o que gera um campo magnético descomunal em sua volta (20 mil vezes mais forte que o da Terra!).

Estudo aponta que a água na lua de Júpiter está mais próxima da superfície do que se pensava. Europa tem sido um candidato para encontrar vida no nosso sistema solar devido ao seu vasto oceano, que se acredita conter água líquida - um ingrediente chave para a vida.

Das 53 luas mapeadas do planeta, a Nasa estima que será possível observar até quatro: Io, Europa, Ganimedes e Calisto.

Caso o interior de Júpiter fosse oco, caberiam 1300 Terras dentro dele. É um planeta gasoso, como Saturno, Urano e Netuno. Júpiter possui a maior velocidade de rotação entre os planetas do Sistema Solar. A força gravitacional em Júpiter é de 22,9 m/s², enquanto na Terra essa força é de 9,8 m/s².

Acredita-se que Júpiter seja composto de um núcleo denso com uma mistura de elementos, circundado por hidrogênio metálico líquido com algum hélio e uma camada exterior, composta principalmente de hidrogênio molecular, mas para além deste esboço básico ainda existem dúvidas consideráveis sobre a estrutura interna do …

Solo lunar pode transformar dióxido de carbono em oxigênio e sustentar vida no espaço, diz pesquisa. Na busca por lugares fora da Terra que possam sustentar a vida, os cientistas costumam ir atrás de evidências de substâncias essenciais como água e oxigênio.

Vênus

Vênus é classificado como o planeta com pior clima e está localizado no nosso próprio Sistema Solar. Ele tem praticamente o mesmo tamanho que a Terra e está envolto em nuvens que causam chuvas de ácido sulfúrico e uma atmosfera que se move muito mais rapido que sua rotação, gerando ciclones de mais de 360km/h.

Os planetas só brilham devido à luz solar que refletem. Se um planeta vai ser visível ou não depende da posição dele em relação ao Sol. Podemos ver até cinco planetas sem telescópio: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno.

Júpiter é o último (a partir do Sol) dos planetas rochosos, aparece como uma “estrela de fogo” à noite, possui calotas polares que contêm água. C) Urano é conhecido como o Planeta Azul, mas não pela presença de água e sim pelo gás metano, possui 13 luas.

Planetas (18h30 – 22h30) – Os planetas Júpiter, Vênus e Marte (de oeste para leste) aparecem ao mesmo tempo no céu. Júpiter estará bem próximo do horizonte oeste e, ao longo do período, ficará cada vez menos tempo no céu.

Há exatos 35 anos, em 13 de setembro de 1987, ocorreu na capital de Goiás o maior acidente radioativo da história do país — e um dos maiores do mundo. O acidente em Goiânia começou quando um aparelho de radioterapia foi abandonado em um ferro-velho.

O acidente com césio-137 que ocorreu em Goiânia no ano de 1987 é considerado o maior acidente radiológico do mundo. O isótopo radioativo césio-137 foi o causador do maior acidente radiológico do mundo. O acidente com césio-137 que ocorreu em Goiânia, no ano de 1987, é o maior acidente radiológico do mundo.

1) Raios Ultravioletas
São os raios emitidos pelo sol (além da onda de calor de dos raios cósmicos). Apesar de ser considerado um tipo de radiação não ionizante, se uma pessoa ficar exposta por muito tempo a esses raios, pode desenvolver problemas de saúde, como, por exemplo, o câncer de pele!

Desde a antiguidade, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno já são conhecidos, e a invenção do telescópio depois nos revelou Urano, Netuno, Plutão, além de diversas luas e o Cinturão de Asteroides.