É possível ver nuvens à noite?

Perguntado por: ixavier . Última atualização: 7 de maio de 2023
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Habitantes da Europa e da América do Norte puderam avistar nos últimos dias um fenômeno raro nos céus: as nuvens noctilucentes. Tratam-se das nuvens que atingem altas altitudes, a mais de 80 quilômetros. Os pequenos cristais de gelo presentes na sua composição fazem com que elas brilhem no entardecer.

Com base na altitude, as nuvens mais comum na troposfera são agrupadas em quatro famílias: Nuvens altas, médias, baixas e nuvens com desenvolvimento vertical.

De acordo com a aparência, existem três tipos de nuvens: cirrus, stratus e cumulus. Segundo o Atlas Internacional de Nuvens, de acordo com os estratos, essas nuvens dividem-se em altas, médias e baixas.

O céu noturno funciona como uma exibição natural de todos os tipos de corpos celestes. É possível ver estrelas, constelações, a Lua, meteoros e até mesmo os outros planetas. Por causa do brilho, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno podem ser vistos a olho nu.

À noite podemos observar muito mais, por exemplo, a Lua e suas fases, galáxias, planetas, estrelas cadentes. Tudo isso a olho nu, mas somente em regiões não completamente iluminadas e afastadas das cidades. Porém, se usarmos lunetas e/ou telescópios, conseguiremos ver muito mais, inclusive os anéis de Saturno.

Dentro da nuvem, estas partículas tendem a ser levadas para cima por fortes correntes de ar ascendentes com velocidades que variam desde alguns poucos quilômetros por hora até 100 km/h.

Vazamento de informações
Os serviços em nuvem geralmente vêm com URLs acessíveis publicamente para upload e download de arquivos; isso pode resultar em vazamento de dados se controles de segurança impróprios forem usados. As empresas devem mitigar esse risco por meio de criptografia de link forte e acesso restritivo.

Nuvem é um conjunto visível de partículas minúsculas de água líquida ou de gelo, ou de ambas ao mesmo tempo, em suspensão na atmosfera. Este conjunto pode também conter partículas de água líquida ou de gelo em maiores dimensões, e partículas procedentes, por exemplo, de vapores industriais, de fumaças ou de poeiras.

Para saber quanto pesa uma nuvem, é necessário multiplicar o valor da densidade e do volume da água que a constitui. A massa resultante pode chegar a mais de 500 toneladas. As nuvens são formadas por minúsculas partículas de água ou gelo que flutuam sobre camadas de ar quente.

Dentre os componentes da atmosfera, a cobertura de nuvens é o principal agente nos processos de absorção e espalhamento da luz solar que incide sobre a Terra, seguido pelos gases e pelos aerossóis.

O site avisa que não são números oficiais e sim uma estimativa baseada na "fartura de espaço e dados". Segundo os cálculos, a nuvem tem 1 EXABYTE de tamanho. Isso equivale a 1.024 petabytes, 1.048.576 terabytes, 1,073,741,824 gigabytes e mais de um trilhão de megabytes.

Quando olhamos as nuvens, não percebemos as gotas de água ou o gelo. Mais estas gotículas e o gelo se acumulam na nuvem, tornando-a mais pesada. Ao pesar, as nuvens se aproximam da superfície da Terra, fica mais quente, o gelo começa a derreter, transformando estas gotículas em água de chuva.

As nuvens se movimentam porque o vento as carrega. O vento ocorre em todos os níveis da atmosfera, desde o solo até mais alto do que a altura que os aviões voam (e acima deles também).

Stratus

Stratus (St): camada de nuvens baixa e uniforme que exibe tons acinzentados e recobre o céu. Em algumas ocasiões, é possível observar o contorno do Sol. Produz garoa, chuviscos e neve.

Em 2023, três eclipses vão acontecer, mas só um deles poderá ser visto do Brasil. O primeiro, um eclipse solar parcial, acontece no dia 20 de abril, podendo ser visto em países do sul da Ásia e na Oceania. O segundo ocorre em 14 de outubro – e poderá ser visto do Brasil.

Vênus

Vênus é o mais brilhante dos planetas no céu noturno, sendo o terceiro objeto celeste mais brilhante no céu, perdendo apenas para a Lua e o Sol, ganhando a designação "Estrela d'Alva" ou "Estrela Verspertina".

Podemos ver cinco planetas do Sistema Solar a olho nu: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno. O mais legal é que, às vezes, alguns deles ficam mais perto uns dos outros em uma fila que atravessa a abóbada celeste. Mas para observá-los é preciso saber quando aparecerão.

Porque não vemos o Sol quando é a noite? Isso ocorre porque a luz precisa atravessar a atmosfera da Terra para chegar até nós. Durante a noite isso não ocorre porque a atmosfera não está iluminada pelo Sol e vemos a Lua com o mesmo tom da luz do Sol.

O céu é azul porque a luz solar, ao atravessar a atmosfera terrestre, é refratada e atinge os átomos dos gases oxigênio e nitrogênio, que a dispersa em todas as suas cores, com seus respectivos comprimentos de onda, refletidos por essas partículas. A cor que se dispersa e é mais bem refletida é a azul.

Conclusão o espaço é escuro mesmo perto de estrelas como o sol pois não há atmosfera próxima para difundir a luz, e a luz das estrelas distantes não é suficiente para preencher todo o espaço com luz.

Entre -10° C e -20° C gotículas líquidas coexistem com cristais de gelo. Abaixo de -20° C, a temperatura de ativação de muitos núcleos de deposição, as nuvens usualmente consistem inteiramente de cristais de gelo.