É possível um gato ter autismo?

Perguntado por: iramos . Última atualização: 12 de janeiro de 2023
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Como mencionamos, o gato não desenvolve autismo durante a vida, se ele realmente for diagnosticado com TEA, essa foi uma condição genética que nasceu junto com ele. Portanto, mesmo que o ambiente e as relações sociais não causem o distúrbio, elas podem criar algumas limitações.

Após muitos anos de análises, pesquisadores suspeitam que o cachorro pode apresentar transtornos sociais relacionados ao autismo, mesmo após muitas descobertas e estudos, ainda não existe nenhuma comprovação científica de que o cachorro pode ter autismo.

Olhe nos olhos do gatinho
“Essa pálpebra é visível, então, quando aparecer no seu gato, algo estará errado e será necessário leva-lo ao veterinário. Outros sintomas também indicam que o peludo merece atenção especial são as alterações na cor dos olhos e lacrimejamento constante”, explica o veterinário.

Um estudo feito pela Unicamp mostrou que, além de auxiliar na socialização e na descoberta do próprio corpo, o relacionamento com os cavalos ajudou a estimular o equilíbrio e a coordenação motora das crianças com autismo.

Resposta curta: é claro que sim!
Além disso, é possível conviver com uma pessoa por anos sem saber que ela tem um transtorno mental, e pessoas podem usar palavras para descrever como se sentem, com os animais é necessária uma percepção muito mais ampliada para descobrir que tem algo realmente errado.

A Síndrome de Pandora é o termo mais recente usado para denominar um conjunto de distúrbios resultantes da Cistite Intersticial felina, que não caracteriza apenas problemas no trato urinário inferior, mas também aspectos psicológicos e endócrinos.

Sintomas mentais: esses sinais estão mais associados ao comportamento do bichano. Devemos destacar as condutas de gato agitado, miado constante, urina fora da caixa, além de apatia ou hiperatividade.

Isso significa que ele se sente completamente confortável e protegido para dormir na posição que deixa sua barriga mais vulnerável. Essa atitude é um grande sinal de confiança do bichano com você!

Portanto, podemos concluir que, sim, gato muito apegado ao dono é natural. No entanto, eles precisam de convívio social, afeto e contato com os humanos. Caso contrário, podem ficar estressados e tristes.

Então, os genes são os responsáveis por traços específicos, como cor dos olhos, altura ou predisposição a uma doença ou transtorno. Em 2010, foi revelado pela primeira vez o peso do fator genético no TEA, com a comprovação de que o distúrbio é altamente herdável, ou seja, passa com facilidade de pai para filho.

Não há dúvida de que o autismo tem raízes genéticas, mas a ciência está cada vez mais atenta, também, à possível influência de fatores “ambientais” (não genéticos) na geração do transtorno. Por exemplo, uso de álcool, drogas ou infecções contraídas durante a gestação.

A herdalibilidade tem um papel central e, portanto, é possível sim ter dois filhos com autismo, mesmo que de pais diferentes. É importante ressaltar que isto não implica que os fatores ambientais não têm influência. Práticas pré-natais podem interferir no desenvolvimento do feto e facilitar a expressão do distúrbio.

Esse gesto já mostra o afeto que ele tem pelo seu dono, mas também está relacionado à marcação de território. Essa marcação é feita através do feromônio produzido pelas glândulas localizadas em diversas partes do corpo, incluindo a região temporal, base da cauda e redor dos lábios.

Mistura da rotina dos gatos com a dos tutores
Ou seja, ir com você ao banheiro pode ser uma oportunidade para explorar, brincar, relaxar ou só observar a sua movimentação. Tudo isso é motivado pela vontade maior deles de estarem ali, bem próximos de quem amam, dividindo a rotina.