É possível um câncer se curar sozinho?

Perguntado por: abelem . Última atualização: 3 de maio de 2023
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Até o câncer ser detectado pelos médicos, é altamente improvável que o paciente consiga se recuperar sozinho: acredita-se que apenas um em cada 100 mil pacientes pode se livrar da doença sem receber tratamento. Mas entre esses raríssimos casos há algumas histórias realmente inacreditáveis.

Confira a seguir os sete tipos de câncer com maior chance de êxito nos tratamentos, de acordo com a American Cancer Society:

  • Câncer de mama. ...
  • Câncer de próstata. ...
  • Câncer testicular. ...
  • Câncer de tireoide. ...
  • Melanoma. ...
  • Câncer do colo do útero. ...
  • Linfoma de Hodgkin.

As células cancerosas soltam-se do tumor original, vão para outras partes do corpo e formam novos tumores.

Tumores benignos crescem devagar e de forma limitada; já os tumores malignos, em geral, crescem rápido e tendem a ser invasivos.

O tempo varia de acordo com a agressividade do tumor. No caso das doenças mais agressivas, pode levar poucas semanas, nas mais indolentes pode demorar muitos meses. Isso vale para os cânceres sólidos, bem como para os hematológicos.

O coração físico pode até não ter câncer, o espiritual não somente trás pro coração mais também para todo corpo.

Dos tumores luminais localizados, sem metástase axilar, 60% serão classificados como BAIXO risco, não necessitando de quimioterapia adjuvante. Dos tumores localizados com até 3 linfonodos axilares positivos, até 20% dos casos podem ser classificados como BAIXO RISCO, não necessitando de quimioterapia adjuvante.

Em quanto tempo um câncer se desenvolve? O tempo varia de acordo com a agressividade do tumor. No caso das doenças mais agressivas, pode levar poucas semanas, nas mais indolentes pode demorar muitos meses.

As causas mais comuns de morte por câncer são os cânceres de: pulmão (1,76 milhão de mortes)

Melanoma:tipo menos frequente dentre todos os cânceres da pele, o melanoma tem o pior prognóstico e o mais alto índice de mortalidade. Embora o diagnóstico de melanoma normalmente traga medo e apreensão aos pacientes, as chances de cura são de mais de 90%, quando há detecção precoce da doença.

Entre os tipos de câncer com maior letalidade, o câncer de pâncreas é um dos mais agressivos e silenciosos, com sintomas inespecíficos e que surgem apenas em estágios avançados da doença.

Sinais e sintomas do câncer metastático

  • Dor e fraturas, quando o câncer se espalhou para os ossos;
  • Dor de cabeça, convulsões ou tonturas, quando o câncer se espalhou para o cérebro;
  • Falta de ar, quando o câncer se espalhou para o pulmão;
  • Icterícia ou inchaço abdominal, quando o câncer se espalhou para o fígado.

Assim como ocorre com outros cânceres, a doença pode ser assintomática no início. No entanto, a grande maioria dos pacientes vai apresentar algum tipo de sintoma. Daí a importância de se realizar os exames periódicos para rastreio precoce da doença.

Febre ou sintomas inespecíficos que não melhoram. Dores de cabeça frequentes, muitas vezes com vômitos. Alterações na visão ou mudanças repentinas de comportamento. Perda de apetite ou perda de peso não planejada.

O câncer avançado é caracterizado por um dos seguintes aspectos: Dor, sintomas constitucionais, problemas psicológicos, obstrução, sangramento e/ou compressão.

Os tumores benignos são constituídos por células bem semelhantes às que os originaram e não possuem a capacidade de provocar metástases. Já os malignos são agressivos e possuem a capacidade de infiltrar outros órgãos. Por definição tumores malignos são câncer.

Embora o câncer seja maligno, ele se espalha por todo o corpo e, na maioria dos casos, causa a morte. Os tumores são “caroços” benignos e bem definidos, não metastatizam e podem ser facilmente removidos. O raciocínio é o seguinte: nem todo tumor é câncer, mas todo câncer é um tumor.

É mais comum em idosos e apesar de não ter cura, existe tratamento para controle da doença, o que aumenta a sobrevida com qualidade. O diagnóstico precoce é muito importante, pois possibilita uma vida com bem-estar e independência.

Cerca de 50% dos casos, nos países desenvolvidos, são curados. No Brasil estima-se que este número seja menor, devido ao fato de que os diagnósticos são feitos bem mais tardiamente.