É possível ter vida em Plutão?

Perguntado por: iribeiro . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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Embora cientistas acreditem na existência um oceano escondido sob a superfície de Plutão, a vida como a conhecemos não seria suportada no planeta.

Ele deixou de integrar a lista planetária devido a atualização das definições formais do termo "planeta", feita pela União Astronômica Internacional (UAI), em 2006. Mas, para a Astrologia, Plutão permanece sendo um dos planetas mais poderosos do sistema.

Ao contrário dos vulcões da Terra que expelem gases e rochas derretidas, os criovulcões deste planeta anão expelem grandes quantidades de gelo, aparentemente água congelada em vez de algum outro material congelado, que podem ter a consistência de pasta de dente, segundo os pesquisadores.

Por que vale a pena viajar a Plutão? Para começar, esse é o último dos nove planetas "clássicos" a ser visitado por uma missão espacial. Ainda que, em 2006, Plutão tenha sido rebaixado de planeta para a categoria inferior de planeta anão, esse enigmático habitante dos confins gélidos do Sistema Solar tem muito a dizer.

a e agora para mim a descoberta mais impressionante que a new horizons foi capaz de confirmar é de que Plutão possui uma atmosfera e não apenas isso mas as imagens são incríveis devido. ao pequeno tamanho gravidade de fraca a atmosfera aparece e se estender bem acima da superfície de plutão.

Cientistas da Universidade de Montreal, no Canadá, revelaram a descoberta de um exoplaneta que pode ser totalmente coberto por água. Batizado de TOI-1452 b, "planeta oceânico" — ou o verdadeiro "planeta água" — ele está localizado a 100 anos-luz da Terra, uma distância relativamente pequena no mundo astronômico.

No nosso Sistema Solar, a Zona Habitável é um espaço situado entre Vênus e Marte.

248 anos

Já um ano plutoniano corresponde a 248 anos terrestres. Isso corresponde ao tempo que ele leva para completar uma volta em torno do Sol através do movimento de translação.

Haumea é o terceiro planeta anão mais próximo do Sol (após Ceres e Plutão).

Urano

Era também a primeira vez que se descobria um planeta com o uso de um telescópio. Urano é o planeta mais frio do Sistema Solar, chegando a -224ºC. O gigante gasoso conta ainda com ventos de 900km/h e um caracterísitca única entre os planetas dos Sistema Solar – sua rotação é virada de lado.

Muitas vezes mais volumosa que a da Terra, a atmosfera de Plutão tem sido um enigma por menos duas décadas. Os cientistas tinham assumido que, à medida que o planeta se movesse para mais longe do Sol, sua atmosfera iria congelar e entrar em colapso, chovendo sobre a superfície do planeta.

Marte

Já o gelo seco atinge o chão e pinta o solo de branco. Além disso, a formação de neve ocorre somente nos extremos mais frios de Marte, e dependem da cobertura de nuvens para acontecer, o que dificulta a observação do fenômeno.

Plutão

Segundo essa nova classificação, Plutão não é mais considerado um planeta, e se encaixa numa nova categoria chamada “planeta anão”.

O responsável do programa aeroespacial Orion, da NASA, afirma que é possível ter humanos a viver na Lua "nesta década" assim que a segurança dos componentes da missão Artemis for comprovada.

Marte

Depois da Terra, Marte é o planeta mais habitável do sistema solar, uma vez que está mais próximo do nosso, mas também porque as condições em sua superfície são as que mais se assemelham à do Planeta Azul.

Quanto aos planetas rochosos, Mercúrio e Vênus são muito próximos do Sol e Marte um pouco distante demais. Por isso somente a Terra pode naturalmente abrigar vida em nosso Sistema Solar.

Segundo os astrônomos, ele tem apenas dois terços do tamanho do nosso planeta e está a uma distância de 33 anos-luz daqui. Além de pequeno, ele é muito quente.

Seria impossível para qualquer um sobreviver. Além disso, a superfície do Sol não é sólida, é formada por plasma e gás, portanto não há um chão onde pisar. Constantes reações de fusão nuclear acontecem simultaneamente (imagine inúmeras bombas de hidrogênio explodindo em volta de você o tempo todo.

Levaríamos cerca de cinco horas e meia para chegar a Plutão, e quase um ano para chegar aos confins do Sistema Solar, cujo limite fica na Nuvem de Oort.

Saturno e Marte podem ser um pouco mais difícil de distinguir das estrelas, mas há um pequeno truque: por estarem muito mais distantes de nós, as estrelas geralmente cintilam devido à atmosfera terrestre. Isso não ocorre com nenhum dos mundos vizinhos.