É possível sobreviver a um infarto fulminante?

Perguntado por: ehipolito . Última atualização: 14 de janeiro de 2023
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O infarto fulminante é aquele que leva o paciente a ter parada cardíaca em poucos minutos. Se não houver pronto atendimento, o risco de sobreviver é muito pequeno. Geralmente é preciso um cardio desfibrilador por perto para salvar o paciente. Dr.

Forte dor no peito, sudorese e dores no braço esquerdo são alguns dos sintomas do infarto agudo do miocárdio que podem levar o paciente até a morte. Popularmente conhecido como ataque do coração, o infarto agudo do miocárdio pode chegar de repente e levar o paciente à morte.

Tipo 3 ou infarto fulminante: é o mais temido, pois leva à morte súbita. Geralmente, a falta de oxigênio e nutrientes mata a maioria das células cardíacas.

Segundo o cardiologista Francisco Flavio Costa Filho, é muito difícil reverter completamente os danos causados por um infarto. Ainda assim, a rapidez do atendimento é muito importante para tentar preservar o maior número possível de células musculares do coração, comprometidas pela interrupção do fluxo sanguíneo.

É normal uma pessoa que sofreu um infarto evacuar e urinar no exato momento? Sim, pode acontecer. A descarga de adrenalina que temos em um momento de estresse ou dor intensa pode gerar liberação dos esfíncteres.

1. O que acontece com o sangue quando a pessoa morre? Como não há mais circulação, o sangue vai se deslocando para as áreas do corpo mais próximas ao chão, criando manchas roxas chamadas de livor mortis (manchas de hipóstase). Por meio da análise dessas manchas o médico legista consegue saber a hora exata da morte.

O que fazer se uma pessoa está sofrendo um infarto?

  1. Ligue para o serviço de emergência SAMU. ...
  2. Acalme a vítima. ...
  3. Afrouxe as roupas e tire os sapatos da pessoa. ...
  4. Aspirina pode salvar a vida da pessoa. ...
  5. Mantenha atenção a respiração e batimentos cardíacos.

Geralmente, os Médicos Cardiologistas dizem que houve morte súbita, sendo esse o conceito que engloba a morte em até um dia. Ou seja: tanto o caso de uma pessoa que morre no momento em que o infarto acontece quanto o daquela que morre até 24 horas depois são considerados mortes súbitas”.

Tabagismo, diabetes, hipertensão, colesterol elevado, sedentarismo, estresse e obesidade são os principais fatores de risco do infarto. Quanto mais fatores a pessoa tiver, maior será a possibilidade dela infartar.

O infarto do miocárdio, ou ataque cardíaco, é a morte das células de uma região do músculo do coração por conta da formação de um coágulo que interrompe o fluxo sanguíneo de forma súbita e intensa.

Médicos afirmam que casos de infarto ocorrem com mais frequência em homens a partir dos 35 anos. Em mulheres, depois dos 40 ou 50 anos. No caso delas, o risco do problema cardíaco é menor do que em homens porque o estrogênio protege tanto a pressão arterial quanto o controle do colesterol.

Mesmo podendo acometer todas as pessoas em faixas etárias distintas, o infarto é ainda mais frequente em homens, a partir dos 55 anos, e nas mulheres, após 65.

Para o Dr. César Jardim o tabagismo, hipertensão arterial, sedentarismo, obesidade e estresse são fatores de risco para o infarto. “O infarto é mais frequente em homens, especialmente a partir dos 45 anos, porém, também tem acometido pessoas mais jovens.

O infarto pode causar insuficiência cardíaca
Em alguns casos, o sobrevivente passa a conviver com um quadro de insuficiência cardíaca, consequência do infarto. O paciente sentirá cansaço, principalmente ao se deitar, terá inchaço nas pernas e uma tosse mais frequente.

Pessoas que tiveram um infarto geralmente podem voltar ao trabalho entre dois ou três meses depois disto. Mas é necessário conversar com o médico para definir o melhor prazo. Quando retornar à sua vida profissional, tome cuidado com o excesso de estresse.

A iminente falta de sangue ou isquemia1 provoca dor intensa e imediata e a falta de oxigênio causa a morte gradual dos tecidos que depois de algumas horas pode se tornar irreversível.

“A internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é necessária para todos que sofrem o infarto. Mas já na emergência o paciente deverá ser submetido aos primeiros atendimentos”, explica o dr.

Além de dor no peito e formigamento no braço esquerdo e pescoço, náusea e até vômito, há outros sintomas de infarto como dores nas costas, suor frio e, em casos extremos, o desmaio.

Os sintomas mais comuns de uma parada cardiorrespiratória incluem dor no peito, falta de ar, suor frio, sensação de palpitação, tonturas, desmaios e vista turva ou embaçada. Além desses sintomas, a ausência de pulso ou a falta de respiração indicam que o coração parou de bater.

Algumas emoções são comuns àqueles que estão morrendo. Dentre elas, estão o medo do abandono e o medo de ser um fardo. Também há preocupações quando à perda da dignidade e do controle.