É possível ressuscitar mamute?

Perguntado por: ifigueiroa . Última atualização: 21 de janeiro de 2023
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Os pesquisadores estão cientes dos desafios, já que é impossível recriar um animal, exatamente como ele era há 10 mil anos, nos moldes atuais. Porém, com ferramentas que permitem a edição de DNA, os cientistas podem inserir algumas características comuns dos mamutes em elefantes modernos.

Existem três maneiras de trazer de volta animais extintos: retro-reprodução de espécies relacionadas para ganhar características perdidas; clonagem, que foi usada para criar a ovelha Dolly em 1996; e finalmente a edição de genes, o método que Gilbert e seus colegas estão estudando.

Os cientistas acreditam que trazer de volta o mamute em uma forma híbrida poderia ajudar a restaurar o frágil ecossistema da tundra ártica, ajudar na crise climática e preservar o elefante asiático, ameaçado de extinção.

Mamute é o nome dado a grandes mamíferos, pertencentes ao gênero Mammuthus, que viveram durante a Idade do Gelo. Existiram diferentes espécies de mamute no planeta, estando todas atualmente extintas. O processo de extinção dos mamutes iniciou-se a cerca de 10.000 anos, quando vários animais desapareceram.

Os últimos mamutes-lanoso viveram na ilha de Wrangel, no Oceano Ártico, até entrarem em extinção há 4 mil anos.

Há muitos anos, moluscos com uma concha brilhante como porcelana chegaram até as rochas no fundo do mar na Ilha da Trindade, localizada a 1.160 quilômetros da costa brasileira, no litoral do Espírito Santo.

Mastodonte - Stegomastodon waringi
Espécies de parentesco próximo: mamutes (também extintos) e elefantes asiáticos. Onde habitava: região central do Brasil, entre os estados da Bahia e do Paraná. Em que época existiu: 10 mil anos atrás (com base nos fósseis mais recentes).

Até o momento, apenas uma espécie foi realmente trazida de volta à vida pelos cientistas: um íbex-dos-Pireneus, clonado a partir do DNA da pele congelada do animal.
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Na teoria, há três formas de trazer animais extintos de volta à vida:

  • Edição de genes;
  • Retro-reprodução de espécies relacionadas;
  • Clonagem.

Foram cinco os registros ao longo da história do planeta

  • Extinção do Ordoviciano.
  • Extinção do Devoniano.
  • Extinção do Permiano.
  • Extinção do Triássico.
  • Extinção do Cretáceo.

Rinoceronte negro do oeste africano (Diceros bicornis)
Esta espécie de rinoceronte é nativa do continente africano e foi extinto recentemente. O registro da morte do último exemplar consta no ano de 2011. A principal causa da extinção do rinoceronte negro do oeste africano é a caça predatória.

O Mamute-do-Rio-Songhua (Mammuthus singari), que viveu no norte da China foi a maior espécie de mamute descoberta até hoje, e o Mamute-Imperial (Mammuthus imperator) sendo a espécie mais alta, tendo 5 metros de altura e podendo pesar de 14 a 18 toneladas vivendo na Europa, Ásia e América do Norte.

A diferença é que os mamutes são maiores que os elefantes e têm presas mais longas.

Podemos clonar um dinossauro? Os dinossauros foram extintos dezenas de milhões de anos antes do surgimento da nossa espécie. E recriá-los, ao menos com o conhecimento e a tecnologia que temos hoje, é impossível. O maior motivo é que o DNA é uma molécula que não envelhece bem.

1. Escaravelho sagrado. É isso mesmo que você está lendo. O escaravelho sagrado está entre as espécies mais fortes da natureza.

Plante armadilhas pelo cenário e procure atrair o mamute para a direção delas. Assim, conseguirá paralisá-lo por um curto período de tempo para lançar ataques poderosos. Uma boa estratégia é usar as plataformas de gelo. Traga o inimigo para perto da região e derrube a estrutura sobre ele.

Seu corpo era coberto por grande quantidade de pelos nas tonalidades de loiro, castanho e cinza escuro e acredita-se que a expectativa de vida rondava os 60 ou 80 anos.