É possível quebrar um átomo?

Perguntado por: lperes2 . Última atualização: 1 de fevereiro de 2023
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A fissão nuclear consiste em bombardear o núcleo de um átomo com nêutrons para liberar uma quantidade enorme de energia térmica. É utilizada para produção de energia nas usinas termonucleares e para a construção de bombas atômicas e outros armamentos. Consiste na quebra do núcleo de um átomo.

Agora, para cortar os átomos você vai precisar de muito mais energia, capaz de vencer a força forte ligando prótons e nêutrons de seu núcleo. Você não está cortando átomos, você está aplicando força mecânica sobre força elétrica e rompendo ligações ordinárias – moleculares ou entre compostos iônicos.

A fusão nuclear é um processo em que dois núcleos leves se combinam, formando um único elemento mais pesado, liberando grandes quantidades de energia; Na fissão nuclear, a energia é gerada através da divisão de um núcleo pesado e instável em dois núcleos mais leves; Uma vantagem da fusão está nos resíduos radioativos.

A força nuclear atua também entre dois nêutrons, assim como entre um próton e um nêutron. É ela então que garante a estabilidade do núcleo. Esse é o motivo de ser tão difícil arrancar prótons e nêutrons do núcleo de um átomo.

A quebra desses átomos produz mais nêutrons, que quebram mais átomos, e a reação continua sozinha. A energia decorrente desse processo gera calor, que aquece água, cujo vapor movimenta uma turbina, que gera energia elétrica.

neutrino

Entre as partículas que têm alguma massa, a menor é o neutrino. “Ele pode ter 4 x 10-33 grama,”, diz o físico Cláudio Furukawa, da USP. Isso equivale a um bilionésimo de trilionésimo de trilionésimo de grama – e dá uma massa 100 milhões de vezes menor que a do próton, que tem 1,67 x 10-24 grama.

É a unidade indivisível da matéria
O átomo é uma partícula formada por matéria que não pode ser subdivido. Este componente é constituído por nêutrons, prótons e elétrons e tem como principal característica no estudo da química, ser a menor partícula visível existente na natureza.

A idéia básica é criar a chamada reação em cadeia não-controlada, quando um material físsil começa a se dividir rapidamente. Um átomo dividido provoca a divisão de outros átomos, causando a explosão.

Então, podemos fazer novos átomos, desde que tenhamos alguns átomos já existentes para quebrar ou fundir. A humanidade apenas começou a compreender esses processos — estamos mexendo com átomos há pouco mais de 100 anos — e não sabemos onde a ciência pode nos levar.

resposta: Mas o que realmente acontece é a chamada repulsão elétrica (fenômeno do afastamento entre duas partículas que possuem cargas elétricas idênticas, ou melhor, de mesmo sinal [positivo, positiva; ou negativo, negativo]).

Para que os átomos possam se ligar, é necessário que eles envolvam seus elétrons da camada de valência, seja doando-os para outro átomo, como no caso da ligação iônica, seja compartilhando-os com outro átomo, como no caso da ligação covalente.

O projeto ITER está 80% construído e visa iniciar a fusão nuclear em algum momento entre 2025 e 2026.

Os rejeitos de usinas nucleares são colocados em recipientes especiais e descartados em locais com revestimento de concreto, devendo permanecer confinados por um período longo, que varia de 50 a 300 anos. A radiação desaparece após esse tempo e não oferece mais riscos.

Esta enorme quantidade de energia é liberada nas reações de fusão porque quando dois núcleos leves se fundem, a massa do núcleo produzido é menor que a soma das massas dos núcleos iniciais. Mais uma vez, a equação de Einstein E=mc2, explica que a massa perdida é convertida em energia, carregada pelo produto da fusão.

Quando o átomo possui oito elétrons na camada de valência, ele alcança a sua estabilidade. Isso quer dizer que não se ligará a outros átomos, pois não apresenta tendência a ganhar ou perder elétrons.

A princípio, é impossível enxergar um átomo, e provavelmente nunca conseguiremos fazer isso — ao menos se estivermos falando do fenômeno óptico no qual a luz em determinados comprimentos de onda é refletida nos objetos e chega aos nossos olhos, causando uma sensação que chamamos de “cor”.