É possível crescer muito depois da menstruação?

Perguntado por: mramos9 . Última atualização: 6 de maio de 2023
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a resposta é sim é possível ao contrário do que se diz o senso comum né que depois que a menina menstrua ela não cresce mais nada.

Deve começar consultando um médico de família ou pediatra, para saber quanto tempo ainda se vai crescer é necessário fazer um exame de idade óssea, através de uma radiografia de mãos e punhos.

Altura até 3 anos
Vamos conhecer as alturas ideais desse período. Meninas 2 anos: 80,0 cm de altura mínima e 92,9 cm de altura máxima; 3 anos: 88,4 de altura mínima e 103,5 de altura máxima; Meninos 2 anos: 81,7 cm de altura mínima e 93,9 cm de altura máxima; 3 anos: 90,6 de altura mínima e 102,8 de altura máxima.

Velocidade de crescimento
Há uma variação de idade de início e velocidade das mudanças no corpo. Nas meninas, ocorre no início da puberdade, entre 8 e 13 anos, e nos meninos na fase intermediária, entre 9 e 14 anos.

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Olá! A idade até o qual uma pessoa cresce varia com diversos fatores, e pode ser medida de maneira aproximada com o exame de idade óssea. Normalmente, no entanto, o crescimento cessa entre 16 e 20 anos, quando ela atinge um equivalente a 18 anos de idade óssea.

Há formas naturais de retardar a menarca, como praticar exercícios intensos, ter uma alimentação pouco calórica e dormir direito.

Como é calculada a altura estimada?

  1. Para meninas: à altura da mãe (em cm) é adicionada a altura do pai (em cm) menos 13 cm. Por fim, esse valor é dividido por dois;
  2. Para meninos: é adicionada a altura do pai (em cm) mais 13 cm, à altura da mãe (em cm) e, no fim, esse valor é dividido por 2.

Geralmente o fim da puberdade ocorre por volta dos 18 anos de idade. É nessa fase que se percebe o fim do crescimento esquelético e também o completo amadurecimento do sistema reprodutor feminino e masculino.

A prática de atividades físicas como caminhadas, esportes de quadra, e até o simples esforço físico (como subir escadas) promove a liberação de um hormônio chamado hormônio de crescimento ou GH. Independente do tipo de atividade física que se pratique o GH é liberado no organismo, estimulando o crescimento .

O cálculo é feito da seguinte forma: soma-se a altura do pai com a altura da mãe e divide-se o valor obtido por dois. Se for menina, subtrai-se 6,5 centímetros do resultado – no caso dos meninos, é o contrário, deve-se somar 6,5 centímetros.

Após os 40 anos, perdemos, em média, 4 a 6 milímetros por ano. Isso é mais acentuado na mulher devido à menor massa muscular e maior incidência de osteoporose. Ao longo da vida, o homem pode chegar a perder 3 centímetros. E a mulher, 4,5 centímetros”, afirma Miller.

Praticar atividades físicas; Ter atenção à postura; Manter em dia as idas ao pediatra e, se necessário, ao endocrinologista, ao ortopedista e ao nutricionista pediátricos; Em caso de problemas específicos, fazer o tratamento hormonal com acompanhamento médico.

Além da deficiência do GH, o distúrbio de crescimento também pode estar associado às doenças que afetam a tireoide, o coração, o intestino e os rins. Ainda existem os distúrbios genéticos, que podem afetar o desenvolvimento desde a fase intrauterina até a quase adulta.

O problema seria maior com atividades de impacto ou coletivas. As de impacto podem gerar lesão na fise óssea, prejudicando o crescimento, o maior exemplo é a ginástica olímpica. Nas atividades coletivas temos lesões por entorses e a dependência não só individual, mas a de outros indivíduos lhe causando lesões.

Especialistas descrevem que a menstruação antes dos 9 anos de idade pode ser decorrente de estímulos visuais e alimentos.

Segundo Ana Carolina, “as consequências da amenorreia também dependem da doença que causou o problema”. Como exemplo, a professora diz que se a mulher deixa de menstruar por falta da produção de hormônios femininos; ela pode apresentar disfunção sexual, osteoporose no futuro, pela falta de estrogênio, e ondas de calor.

Situações de abandono, ausência dos pais, trauma de separação dos pais e abuso sexual exigem das crianças uma maturidade maior. Como consequência, o corpo também reage. Fatores genéticos também podem estar associados a processos de puberdade precoce.