É possível acabar o oxigênio?

Perguntado por: ocavalcante . Última atualização: 3 de maio de 2023
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O oxigênio (O2) poderá não estar disponível na forma gasosa se os processos de fotossíntese forem extintos”, diz Welington Delitti, diretor do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP).

São as plantas que retiram essa substância do ar. Gás carbônico e água são transformados em açúcar e oxigênio, com ajuda da luz do Sol. Esse processo se chama fotossíntese fotossíntese fotossíntese. As plantas usam gás carbônico do ar e fornecem oxigênio.

Outro desastre que aconteceria nestes cinco segundos sem oxigênio seria que a crosta da Terra entraria em colapso e se esmigalharia, causando terremotos e fissuras no chão. Isso porque a crosta é composta por 45% de oxigênio! Depois de tanto caos e coisas ruins acontecendo, está na hora de inverter o cenário.

Segundo o estudo publicado na Astrobiology, a previsão é de que a Terra deixará a zona habitável do Sol em cerca de 1,75 bilhões de anos. Modelos passados consideravam que a vida por aqui duraria entre 6,3 e 7,8 bilhões de anos.

Pesquisadores da Toho University, do Japão, e da Nasa conseguiram descobrir por meio de simulações quando o oxigênio da Terra deve acabar. Porém, não há razões para se preocupar, porque isso só deve acontecer daqui a mais ou menos 1 bilhão de anos.

(NASA) Essa fase de "tranquilidade" deve durar, no total, cerca de 11 bilhões de anos. Como ela se iniciou há cerca de 4,5 bilhões de anos, o Sol ainda tem pela frente aproximadamente 6,5 bilhões de anos de tranquilidade.

Você explodiria e o planeta não teria mais água
Assim, rapidinho o planeta veria todo a sua água (rios, oceanos, lagos, lagoas, córregos, geleiras, etc.)

Atmosfera terrestre é uma camada gasosa que envolve todo o planeta Terra e é mantida pela força da gravidade. Composta por gases como oxigênio, nitrogênio, gás carbônico e outros, atua na manutenção da vida.

Os responsáveis pela produção de oxigênio são as algas - seres aquáticos que podem ser microscópicos ou macroscópicos – e que, juntos, formam o chamado fitoplâncton. Acredita-se que o fitoplâncton produza cerca de 98% do oxigênio atmosférico.

O oxigênio teria se acumulado por vastas faixas oceânicas, oxigenando a água. Gradualmente, o oxigênio acumulado na água passou a escapar para a atmosfera, reagindo com o metano. Com o aumento da concentração de oxigênio, a concentração de metano diminuiu.

Na respiração celular, utiliza-se oxigênio e libera-se gás carbônico. Também são formadas moléculas de água, as quais apresentam oxigênio na composição de sua molécula. Desse modo, o oxigênio utilizado na respiração retorna ao ambiente na forma de moléculas de água e gás carbônico.

A falta de oxigênio impediria a obtenção do gás pelos pulmões, levando à asfixia e, consequentemente, à perda de consciência e morte em um curto espaço de tempo.

Publicado na revista científica PNAS, o estudo liderado pela bióloga Dorothee Huchon revela que o Henneguya salminicola, um parasita que vive nos músculos de salmões, consegue sobreviver sem respirar oxigênio.

Espera-se que o objeto, hoje conhecido como Apophis, chegue à Terra por volta do dia 13 de Abril de 2029. Será possível ver o asteroide no céu conforme ele passa por distâncias tão próximas quanto as órbitas de alguns dos nossos satélites, ameaçando inclusive atingir alguns dos instrumentos e causar grandes prejuízos.

À primeira vista, as imagens demonstram cidades futurísticas cada vez mais verticalizadas, quase místicas, cheias de luzes LED ou similares, cúpulas de vidro, veículos voadores desconhecidos e arquiteturas que podem parecer impossíveis para a nossa atual tecnologia.

O mundo será amplamente reflorestado, com cidades verdes, inteligentes e mais descentradas. Ecovilas autossustentáveis e integradas serão lar para mais de 50% da população mundial, com o restante das pessoas vivendo em smart & cibercities integradas e sustentáveis.

É provável que você não esteja mais aqui para ver. Mas saiba que o mundo que está deixando para seus netos e bisnetos será mais quente, terá altas taxas de densidade demográfica, mais gente vivendo em áreas com escassez de água e alguns animais extintos.

Portanto, o oxigênio utilizado na respiração retorna ao ambiente nas formas de gás carbônico e água. O oxigênio produzido pelos organismos fotossintetizantes é utilizado também nos processos de decomposição e de combustão. Ao final desses processos, são liberados gás carbônico e água.

Durante todo o processo, se observa que ao chegar na marcação de 50Kgf/cm², o cilindro, tem a durabilidade de 30min, podendo realizar um Transporte de Paciente entre setores. E se chegar na marcação de 30Kgf/cm² a durabilidade vai para 16min.

O oxigênio é obtido industrialmente por meio do processo de destilação criogênica, isto é, que envolve baixas temperaturas. A matéria-prima dessa produção é o ar atmosférico, que tem aproximadamente 20% de oxigênio em sua composição. “Após a captação na atmosfera, o ar é comprimido e resfriado até se liquefazer.