É perigoso visitar a favela da Rocinha?

Perguntado por: ubrites . Última atualização: 7 de maio de 2023
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A Favela da Rocinha é um dos locais mais perigosos do Rio de Janeiro, ainda possui muitos traficantes misturados aos moradores. Não vale a visita.

O passeio na Favela da Rocinha passará pelos principais mirantes da comunidade como o “Mirante Portão do Céu”, que tem uma bela vista da lagoa Rodrigo de Freitas, atravessaremos alguns becos e visitaremos as casas de artes e cultura dos artistas locais.

Favelas mais perigosas do Rio de Janeiro As favelas de Complexo do Alemão, ao norte do Rio, são os que mais tiros têm, com pelo menos 1 por dia. A favela de Jacarezinho na zona norte da cidade onde reina a mais importante quadrilha do narcotráfico do Rio e da favela Manginhos estão entre os mais violentos da cidade.

O Favela Tour cobra R$ 65 por um passeio de três horas pelas favelas da Rocinha e Vila Canoas, em São Conrado.

Toda a visita dura duas horas (podendo ser estendida) e custa R$ 110.

John Wallace da Silva Viana

Foragido da Justiça, John Wallace da Silva Viana, o Johny Bravo, é apontado como o atual chefe do tráfico na Rocinha.

Enquanto que pela zona oeste será necessário cruzar a Estrada da Gávea, passando por mais áreas da comunidade. Além disso, ainda é possível chegar de metrô. Descendo na estação São Conrado, seguindo a saída Rocinha e pegando uma moto táxi para subir ao Mirante da Rocinha.

Por muito tempo a Rocinha foi considerada a favela mais populosa do país. Seus 67.199 moradores foram ultrapassados pela Sol Nascente, em Brasília, segundo a prévia do Censo de 2022, do IBGE. Atualmente, a Rocinha é dominada pelo CV, facção na qual Johnny Bravo faz parte.

Renan Monteiro

Em entrevista EXCLUSIVA ao Parceiros da Rocinha, durante a nossa visita ao novo Polo turístico da Rocinha (o famoso Mirante) os proprietários Renan Monteiro, Paulo Roberto, Amauri Gomes e Eduardo Trindade pensaram muito bem em como seria se renovar dentro da maior favela da América Latina.

  1. Sempre faça visitas com um guia credenciado da comunidade. Esse é o Russo! ...
  2. Evite visitar de carro. Caminhar é a melhor forma de aproveitar a experiência. ...
  3. Evite favelas com atividade violenta recente. ...
  4. Visite pelos motivos certos. ...
  5. Contribua com a comunidade.

Observar o Cristo Redentor, o Pão de Açúcar, a Lagoa Rodrigo de Freitas e alguns bairros da zona sul do Rio de Janeiro. Tudo isso ao degustar uma gastronomia contemporânea com assinatura de chef e um bom drink.

Mas são três municípios localizados do outro lado da Baía de Guanabara que estão no top 3 deste tipo de crime: São Gonçalo lidera, com 330 registros de roubos de veículos nos quatro primeiros meses de 2023. Em seguida, aparecem Itaboraí(76) e Niterói(42).

A região mais violenta da cidade em 2022, segundo os dados do ISP, foi a formada pelos bairros de Bangu, Gericinó, Padre Miguel e Senador Camará. As referidas áreas foram as que mais registraram homicídios no Rio.

Rocinha

A Rocinha, no Rio, é a maior favela do país: 25.742 domicílios. Depois, vêm o Sol Nascente, no DF: 25.441 casas; Rio das Pedras, no Rio: 22.509; e Paraisópolis (SP): 19.262. A maior favela do mundo está localizada na Cidade do México.

São Conrado
Esta praia na zona sul do Rio de Janeiro faz parte de um bairro recém-desenvolvido, com edifícios modernos e casarões luxuosos que se alinham ao litoral. Em contraste com este cenário, está a favela da Rocinha, considerada a maior do Brasil.

Suspeito de ser o dono do imóvel demolido pela Secretaria municipal de Ordem Pública (Seop) na quarta-feira, o traficante John Wallace da Silva Viana, o Johny Bravo, já foi visto ostentando joias e luxo em um vídeo publicado nas redes sociais, em 2020.

Sendo apelidada como a maior comunidade sul-americana. Se localiza entre os bairros da Gávea, São Conrado (dois dos bairros com o imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana (IPTU) mais alto da cidade) e Vidigal.

Localizada a 35 km de Brasília e até recentemente parte de Ceilândia, a favela tinha, em 2022, 87.184 habitantes, o que significa um aumento de 29,7% frente aos 56.483 registrados no Censo 2010.