É normal uma estrela mudar de cor?

Perguntado por: irocha3 . Última atualização: 15 de janeiro de 2023
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A variação de cores das estrelas ocorre pela diferença de temperatura entre elas. Estrelas azuis são as mais quentes,depois vem as brancas azuladas, as brancas, as brancas amareladas, as amarelas, as alaranjadas e por fim as vermelhas, que são as mais frias.

Quando há um desequilíbrio na atmosfera (agitação), a luz da estrela recebe um desvio para vários rumos diferentes. Então a visualização da estrela recebe pequenas alterações em seu brilho e no lugar onde está situada, e com isso começa a piscar.

Tipos de estrelas
A classificação espectral é dada em cores. Em ordem crescente de temperatura, temos as estrelas vermelhas, laranjas, amarelas, amarelas-brancas, brancas, azuis-brancas e azuis.

As estrelas relativamente frias, cuja temperatura fica em torno dos 3 000 graus Kelvin (3 273 graus centígrados), parecem vermelhas; as amarelas, como o Sol, possuem temperatura superficial de cerca de 6 000 graus Kelvin e, finalmente, as de cor branco-azulado apresentam temperaturas superiores a 10 000 graus Kelvin.

Por que as estrelas ficam vermelhas? Quanto mais quente uma estrela, mais azulada e branca será a sua coloração. E quanto mais fria, mais avermelhada ela será. As estrelas mais quentes têm temperaturas acima de 40.000 Kelvin (K), e as estrelas mais frias em torno de 2.000 K.

Sua morte acontece quando já tiver queimado todo o combustível. Como essa queima origina elementos mais pesados, ela termina apenas quando passa a produzir ferro, que é um processo que consome energia. A partir de então, ela resfria e diminui drasticamente de tamanho, transformando-se completamente em ferro.

Como as estrelas têm luz própria, elas piscam, e por isso, seu brilho é cintilante. Já os planetas apenas refletem a luz do Sol, sendo assim, seu brilho é fixo.

Planetas (18h – 05h): Mercúrio e Vênus estarão visíveis perto do horizonte oeste (região do pôr do Sol), no início da noite, apenas por meia-hora. Até à meia-noite, Saturno e Júpiter estarão visíveis, estando no topo do céu no início do mês e se aproximando da região oeste conforme o passar das noites.

"A cintilação provém das deformações da superfície de onda da luz estelar em consequência de efeitos atmosféricos. "O piscar origina-se da deformação da onda plana que provém das estrelas, causada pela variação do índice de refração atmosférica nas altas camadas.

A estrela RZ Piscium fica a 550 anos-luz da Terra, na constelação de Pisces, e emite um brilho intermitente, com ritmo errático.

A observação de satélites é geralmente feita a olho nu ou com o auxílio de binóculos, já que a maioria dos satélites de órbita terrestre baixa se move muito rapidamente para ser rastreada facilmente por telescópios.

Se o núcleo dessa estrela possuir entre 1,4 e 3 massas solares, o colapso continua até os elétrons e prótons se combinarem, formando nêutrons. Dessa forma, surgem as estrelas de nêutrons. Se a massa for maior que 3 massas solares, o núcleo da estrela colapsa completamente, até formar um buraco negro.

1º - VY Canis Majoris: também conhecida como VY Cma, essa hipergigante possui um brilho avermelhado, sendo 2.100 vezes maior que o Sol em diâmetro. Para se ter ideia de sua magnitude, dentro dela caberia quase três bilhões de planetas iguais à Terra. Sua localização aparente está na constelação de Cão Maior.

Astrônomos calculam idade de estrelas a partir da velocidade de rotação. Astrônomos conseguiram provar que podem calcular de forma precisa a idade de uma estrela pela velocidade com que ela gira. Sabemos que as estrelas desaceleram com o tempo, mas até recentemente havia poucos dados para permitir cálculos exatos.

Durante a noite quando o céu está limpo as estrelas parecem piscar. Inclusive podemos perceber como mudam de cor constantemente. Por que acontece isso? A constelação de Orion e a contaminação lumínica no horizonte.

Porque a estrela fica amarela? A coloração das estrelas é provocada pela distribuição da energia emitida no espectro luminoso: quanto maior a temperatura, a energia se desloca para os comprimentos de onda mais curtos (em direção ao azul), aumentando a luminosidade.