É normal ter medo de fazer cirurgia?

Perguntado por: eramos . Última atualização: 21 de fevereiro de 2023
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Independentemente da classificação, a grande verdade é que a maioria das pessoas tem medo de realizar procedimentos que envolvam alterações estruturais e funcionais. E isso é completa e totalmente natural.

8 técnicas de relaxamento para ansiedade

  1. Bolinha anti-stress. A bolinha anti-stress é realmente uma alternativa eficaz para quem deseja relaxar antes de se submeter a uma cirurgia. ...
  2. Aconselhamento profissional. ...
  3. Massagem. ...
  4. Acupuntura. ...
  5. Respiração. ...
  6. Meditação. ...
  7. Ioga. ...
  8. Ouvir música ou ler.

Concluindo, o medo de anestesia pode ser reprimido por meio de consultas específicas. Afinal, desde que aplicado com técnicas seguras, instrumentos anestésicos adequados e observadas as condições gerais de saúde do paciente, é possível garantir um procedimento tranquilo e seguro.

Por isso, ter ansiedade antes da cirurgia é normal. Entretanto, pelo fato de esse estado emocional apresentar possibilidade de atrapalhar a cicatrização de uma ferida, o efeito da anestesia e até aumentar o risco de infecções, ele deve ser controlado.

Antes da cirurgia:
É necessário jejum de sólidos/líquidos de no mínimo 8 horas para realizar a cirurgia; Caso faça uso de alguma medicação para pressão, tireoide ou calmante, deverá mantê-la até o dia da cirurgia e toma-la com o mínimo possível de água.

Estatisticamente falando há uma incidência de aproximadamente 5% de aparecimento de lesão nervosa pós-operatória, sendo que mais de 40% desses pacientes apresentam alguma perda de função do membro definitivamente, o que causa grande angústia e ansiedade tanto por parte do paciente como por parte da equipe cirúrgica.

Riscos da anestesia geral
Na maioria dos casos, as complicações são derivadas de doenças graves que o paciente já possuía, como doenças cardíacas, renais, hepáticas ou pulmonares em estágio avançado, ou ainda, por complicações da própria cirurgia, como hemorragias ou lesão/falência de órgãos vitais.

O evento cirúrgico provoca no paciente sensação de ausência de controle. Durante o procedimento, o paciente é manipulado pela equipe médica, caracterizando, pois, uma situação de dependência, a qual também deve ser elaborada pela pessoa. O paciente sente-se ameaçado, por se submeter a uma técnica invasiva.

Basicamente, o medo da cirurgia está diretamente relacionado com as ansiedades e inquietações que envolvem o procedimento e seus resultados, além, é claro, à falta de informação acerca da cirurgia que será realizada.

· Não pode estar com as unhas pintadas, cílios artificiais, nem passar cremes no corpo ou maquiagem. · No dia anterior da cirurgia, procure tomar um banho com sabonete antisséptico e inclusive lavar bem os cabelos. No dia da cirurgia, procure tomar outro banho antes de ir para o hospital.

Terminada a cirurgia, o anestesista começa a reversão da anestesia. Nos pacientes sob anestesia geral, interrompemos a administração contínua dos anestésicos e, aproximadamente 10 a 20 minutos após, ocorre o despertar. Esta primeira fase do despertar, é realizada sob diretamente pelo anestesista na sala de cirurgia.

Anestésicos gerais devem tirar dor do paciente e deixá-lo inconsciente, mas nem sempre esse é o caso. Por muitos anos, pouco se sabia dos mistérios que rondavam os efeitos da anestesia. Estima-se que 5% das pessoas acordem na mesa de operação — e há chance de que esse número seja ainda maior.

A anestesia geral é perigosa e os medicamentos anestésicos não são seguros. Mito. Embora muitas pessoas acreditem nisso e por isso tenham muito medo da anestesia geral, não se trata de um procedimento perigoso. Inclusive, a anestesiologia é considerada uma das especialidades médicas mais seguras.

A gente chama isso de síncope. Mas, quando isso se mantém – a partir de seis horas de alteração do nível de consciência, em que o paciente não desperta, não acorda –, a gente chama de coma”, explica o dr.

ex., tosse, dor torácica, dispneia aos esforços, edema de tornozelos) ou infecção (p. ex., febre, disúria) Os fatores de risco para sangramento excessivo. Os pacientes podem apresentar sangramentos nasais inexplicáveis (epistaxe), perda de sangue menstrual excessiva...