É normal ter medo de anão?

Perguntado por: ebarros . Última atualização: 19 de fevereiro de 2023
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Acondroplasiafobia – medo de anões e de tocar em anões. Acrofobia – medo de alturas.

A fobia de altura pode não ter só fundo emocional: um novo estudo sugere que as pessoas com esse medo, chamado acrofobia, também têm alterações no equilíbrio postural.

Acondroplasiafobia – medo de anões e de tocar em anões. Acrofobia – medo de alturas.

A melhor forma de tratar a acrofobia é por meio de sessões de terapias. Óculos de realidade virtual já estão sendo usados por psicólogos como uma etapa do tratamento. A pessoa primeiro precisa entender a fobia, entender porque tem aquela reação e observar se existem outros gatilhos a não ser a altura.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que o Brasil seja o país mais ansioso e estressado da América Latina. Uma das vertentes desse tipo de quadro é o transtorno de ansiedade social, popularmente conhecido como fobia social. Ele já acomete cerca de 13% dos brasileiros, totalizando 26 milhões de pessoas.

Claustrofobia
Essa talvez seja a fobia mais conhecida pela população. Ambientes fechados é o principal medo do claustrofóbico. Voar de avião e até entrar em um elevador é uma tarefa quase impossível.

As 5 fobias mais comuns

  1. 1 – Fobia social. O transtorno de ansiedade social, também chamado de fobia social ou sociofobia, é o medo irracional de ser julgado, analisado e rejeitado em situações de interação social. ...
  2. 2 – Claustrofobia. ...
  3. 3 – Agorafobia. ...
  4. 4 – Aracnofobia. ...
  5. 5 – Acrofobia. ...
  6. 5 sinais de que você é nervoso demais.

As causa da fobia normalmente são desconhecidas, mas estudos comprovam que algumas estão relacionadas com: fatores genéticos ou histórico familiar; experiências que podem ser traumáticas (histórico de vida do paciente).

A demofobia, oclofobia ou enoclofobia, é uma fobia de multidões e grande reuniões de pessoas. Como todas as outras fobias, a demofobia é um medo irracional e exagerado. Essa fobia tende a atingir pessoas tímidas e introvertida.

Sentir medo de altura, muitas vezes, é natural e serve de alerta em situações de perigo. Porém, quando esse sentimento é excessivo, persistente ou incontrolável, pode ser sinal de um transtorno de ansiedade conhecido como acrofobia, que, em linhas gerais, é uma fobia específica de lugares altos.

Glossofobia: medo de falar em público.

Essa infantilização, é uma das diversas formas de manifestação do capacitismo, preconceito contra cidadãos com deficiência. Uma das mais comuns está na maneira como algumas pessoas se referem às com nanismo, como explica Vigui: “As pessoas usam muito a terminologia 'anão' para nomear pessoas com nanismo.

Espectrofobia também referida como fasmofobia, é um transtorno psiquiátrico caracterizado pelo medo irracional de fantasmas (aparência imaterial) ou espectros.

Medo de ficar ou de estar solteiro.

Uma boa dica é se preparar para não beijar. Vá para as festas, encontros, enfim, nas situações onde o beijo pode acontecer, mas pense que não vai rolar. Procure focar sua atenção na conversa que está tendo e nas coisas que estão fazendo; não pense no beijo, considerando que não é o tempo de ele acontecer.

Confira 5 passos simples que podem ajudar você a superar o medo de avião.

  1. Antes do voo. ...
  2. Entenda o seu medo de avião. ...
  3. Pesquise sobre o funcionamento do avião. ...
  4. Seja estratégico na hora de comprar a passagem. ...
  5. Durante o voo. ...
  6. Se distraia e tente relaxar durante o voo.

De onde vêm as fobias? A primeira fobia registrada foi sentida por um homem que ficava aterrorizado com a música de uma flauta, mas apenas se ele a ouvisse à noite. Ela foi descrita há 2.500 anos pelo grego Hipócrates, o "pai da medicina".

Existem mais de 100 fobias específicas categorizadas. Elas têm relação com animais, ambientes naturais, situações, ferimentos, entre outros. Muitas pessoas têm medo desses elementos e não são consideradas fóbicas.

O distúrbio pode ser definido como o medo persistente de se expor e de ser julgado negativamente —e acomete cerca de 13% da população brasileira (em torno de 26 milhões de pessoas), de acordo com dados do Congresso Brasileiro de Psiquiatria.