É normal sentir o corpo quente na gravidez?

Perguntado por: ecardoso . Última atualização: 17 de maio de 2023
4.5 / 5 8 votos

Durante os primeiros dias da gestação, a mulher pode passar e sentir mais calor e a se sentir mais quente, com a temperatura do corpo levemente elevada. Esse aumento da temperatura corporal é normal e ocorre por causa das mudanças hormonais, principalmente devido ao hormônio progesterona.

A primeira mudança é o atraso da menstruação pela interrupção dos ciclos. Além disso, seus seios podem ficar maiores e mais sensíveis. Os mamilos podem ficar mais salientes. É normal dar vontade de fazer xixi com mais frequência e os enjoos já podem aparecer.

O mais comum é sentir a temperatura corporal subir, mas o contrário também pode acontecer. “Como o sistema de regulação não está nos parâmetros normais, a grávida também pode sentir mais frio em um dia de calor, por exemplo”, explica Mantelli.

Na gravidez, a Dipirona é considerada um medicamento de categoria B de risco, o que significa que não há evidências de que cause danos ao feto. No entanto, ainda não há estudos completos sobre os efeitos da Dipirona na gravidez, o que torna importante conversar com o médico antes de tomar o medicamento.

O sistema imunológico da mulher é bastante afetado durante a gravidez. Bateu a sensação de temperatura alta, começa a sensação de dor no corpo e mal estar . Quando o termômetro é utilizado, a febre na gestação é confirmada.

Em caso de dores, a grávida pode fazer o uso de Paracetamol, porém a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), orienta que um médico seja consultado previamente. O medicamento também pode ser encontrado com os seguintes nomes: Coristina, Termus, Sonridor, Pratium, Vick Pyrena, Tylidol e outros.

O estado febril caracteriza a faixa de temperatura entre 37,3 e 37,8ºC, que é considerado o limiar entre o que é normal para o corpo humano e a febre em si. Também pode ser chamado de febre branda, febrícula ou febre baixa.

Tudo bem, sabemos que a gravidez dá sono e moleza, principalmente no primeiro trimestre.

A barriga já começa a ficar dura logo no início da gravidez, entre a 7ª e 8ª semana de gestação. Nesta fase, apesar de não se notar ainda um crescimento, a mulher pode começar a perceber que o “pé da barriga” está mais inchado e mais duro do que antes de engravidar.

"Na sexta semana, já é possível realizar um ultrassom por via transvaginal que é quando conseguimos ver o saco gestacional e avaliar as estruturas que indicam se a gestação está evoluindo bem", diz Ellen Freire, ginecologista e obstetra do Fleury Medicina e Saúde.

Além da menopausa e da andropausa, que são as causas mais comuns, existem outros distúrbios relacionados com essa sensação. Entre os principais, podemos citar alterações na tireoide, ansiedade, diabetes e até hipertensão.

Sintomas e causas de pressão alta na gravidez

  • Pressão arterial (PA) superior a 140/90 mmHg;
  • Dores de cabeça insistentes, principalmente na nuca;
  • Dores fortes na barriga;
  • Visão embaçada e sensibilidade à luz;
  • Inchaço nas pernas ou nos braços.

O estresse de uma mulher durante a gravidez pode afetar o desenvolvimento do cérebro do bebê ainda não nascido, de acordo com estudos baseados em exames cerebrais em fetos, publicados nesta segunda-feira (7) na revista de medicina JAMA Open Network.

O ácido fólico deve ser prescrito para as gestantes, na dose de400µg (0,4 mg/dia) desde o período pré-gestacional até o final da gravidez(1).

Medicamentos permitidos na gravidez

  • Paracetamol (recomendado para dores de cabeça e gripes)
  • Cefalexina (antibiótico para infecções)
  • Ácido fólico ou Metilfolato.
  • Vitamina D3.
  • Buscopan simples (para dores abdominais em geral)
  • Metildopa (para gestantes hipertensas)

O ibuprofeno, um dos anti-inflamatórios mais populares do mercado, pode desencadear aborto espontâneo. O captopril, que controla a hipertensão, pode matar o bebê por falência renal. O antibiótico tetraciclina pode deformar os ossos do feto e deixar os dentes com manchas acinzentadas.

Dor abdominal com sangramento vaginal. Dor abdominal causada por contrações uterinas. Dor abdominal com perda de líquido pela vagina. Dor abdominal associada à dor para urinar.