É normal sentir medo dos pais?

Perguntado por: ocortes . Última atualização: 21 de janeiro de 2023
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Saiba que essa sensação é bastante comum e está principalmente ligada à criação que foi dada à criança, desde muito pequena, conforme explica a psicóloga Kareen Bahr. chegasse em casa cansado, ficasse feliz e se sentisse bem. Hoje, isso evoluiu bastante, porém algumas atitudes, em algumas famílias, ainda são repetidas.

Querer descobrir o corpo, inclusive, as partes íntimas, faz parte das descobertas das crianças desde cedo. É normal que ainda na primeira infância, a criança comece a conhecer diversas partes do corpo, inclusive, as partes íntimas.

É pois pecado falar a seus pais com aspereza ou com tom elevado. Pecado ainda maior é zombar deles, opor-se à sua vontade, amaldiçoá-los, ou proferir contra eles termos injuriosos, como os de louco, imbecil, ladrão, bêbado, bruxo, celerado, e outros deste gênero.

Ouça seus pais.
Demonstre que está ouvindo ao que eles têm a dizer. Para ouvir seus pais, dê toda a sua atenção a eles. Guarde o celular ou qualquer outra coisa que possa distrair você. Faça contato visual com seus pais e fique virado na direção deles para mostrar que está prestando atenção.

Dicas para não perder a paciência com os filhos

  1. Dedique mais tempo às crianças. ...
  2. Dê bons exemplos. ...
  3. Respire. ...
  4. Estabeleça diálogo. ...
  5. Tenha uma rotina. ...
  6. Evite o “porque não”/ “porque sim” ...
  7. Estabeleça limites. ...
  8. Desenvolva sua Inteligência Emocional.

Ouça os medos deles.
A ansiedade e o medo podem fazer com que as pessoas pensem de modo irracional, e o melhor meio de se lidar com pais insistentes e intrometidos é ouvir o que eles têm a dizer. Faça com que eles se sintam validados. Ouça as preocupações deles e deixe que se expliquem completamente antes de responder.

Tocofobia, medo excessivo da gravidez, escancara desconhecimento sobre reprodução humana.

Estamos falando da talassofobia: uma fobia específica de medo do mar e do oceano.

Em muitos casos, o sentimento ainda é fruto de um desgaste diário que envolve diversas funções e responsabilidades acumuladas no papel de mãe e cuidadora de uma criança. "A sobrecarga física e mental pode ser grande, o que acaba levando a um excesso de irritabilidade e explosões de raiva.

Em termos gerais, é melhor não tomar banho com o filho. A criança não tem maturidade (para diferenciar a confiança e o respeito oferecido pela mãe, em relação a possíveis estranhos) discernimento, capacidade de defesa.

De fato, essas crianças tendem a apresentar deficiências na cognição, no apego, nas habilidades emocionais e nas habilidades sociais, por exemplo. Devido à falta de sensibilidade emocional e do amor dos seus cuidadores, essas crianças podem ter dificuldade em formar ligações posteriormente em suas vidas.

Seja gentil e educado. Não só mostra respeito e gentileza para com seus filhos, como também é um bom exemplo de como falar com as pessoas em geral; 3- Responda prontamente às necessidades físicas e emocionais de seus filhos, mesmo que não seja o melhor momento para você.

Distancie-se do familiar tóxico.
Afastar-se do seu pai ou da sua mãe vai ajudar você a se sentir mais confiante para encarar o mundo de frente. Caso não queira cortar o contato completamente, reduza as visitas e comunicações por um tempo para ver como você se sente com os seus pais ocupando um espaço menor na sua vida.

1) Autocentrado e com capacidade limitada de empatia:
colocam as suas próprias necessidades em primeiro lugar e não consideram as necessidades ou sentimentos de outras pessoas. Não pensam sobre como o seu comportamento afeta os outros e têm dificuldade em entender como as outras pessoas se sentem.

Tente comportar-se de uma forma diferente daquela que tinha quando era jovem. Preste atenção aos hábitos e defesas que usa para gerir a sua ansiedade. Pergunte a si mesmo: “Do que tenho medo?” Lembre-se de que, embora possa sentir-se como uma criança quando está com os seus pais, você já não é uma criança.

Segundo o Catecismo da Igreja Católica no número 2290, o abuso do álcool é condenável, mas beber não é pecado desde que em quantidades mínimas, evitando exageros e o intuito de se embriagar propositadamente para se anestesiar.

Deus não exige, no quinto mandamento, que os filhos desse tipo de pai continuem a submeter-se a eles ou a seus maus-tratos. Ainda assim, devemos respeitar os nossos antepassados. Como podemos honrar os pais ou avós cujo comportamento não é digno de respeito?

Criam um sentimento de culpa ainda maior, ao usar o versículo bíblico de Êxodo 20:12 que diz: “Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá”. Com esse versículo, muitos justificam o direito de abusar psicologicamente, fisicamente de seus filhos.

Tenha paciência – Se a criança está gritando porque está feliz, tente não comentar ou criticar. Mas se realmente estiver incomodando, abaixe o tom de voz para que ela tenha que se acalmar para ouvir você. Faça um jogo – tente fazer algo onde a criança que grita possa extravasar sua necessidade de gritar.

Procure um psicólogo para aprender a processar seus sentimentos e encontrar formas de lidar com eles.

  1. Procure um profissional que tenha experiência em lidar com dinâmicas familiares tóxicas.
  2. Se você mora com seus pais, peça para ir a um psicólogo.

Dicas

  1. Se você se estressa muito quando lida com a sua mãe, crie escapes para seu estresse. Fazer exercícios, escrever em um diário, e conversar com alguém podem ser alternativas úteis para aliviar o estresse.
  2. Independente do quanto se sentir frustrado com a sua mãe, evite ceder às drogas ou ao álcool.