É normal o pino do implante aparecer?

Perguntado por: dornelas . Última atualização: 18 de maio de 2023
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Quais são as causas para o implante dentário aparecendo na gengiva? A retração gengival é a responsável por expor a estrutura do implante, já que deixa à mostra a parte metálica do dispositivo. Ela pode acontecer por diversos motivos e a causa mais comum é a peri-implantite.

Como saber se o implante dentário está a ser rejeitado?

  1. Dor intensa após a cirurgia.
  2. Mobilidade no implante.
  3. Formigueiro ou dormência nos lábios, bochecha, língua, gengiva e queixo.
  4. Presença de pus ou outras secreções na área implantada.

No final do processo de cicatrização, com o implante dentário já bem fixado, é realizada a confecção da prótese, que substituirá o dente no local. “Fazemos a moldagem, escolhemos a cor e o formato do dente, e, depois, instalamos a prótese.

Basta inserir a Chave de Remoção de Parafusos no furo de centro aberto conforme as instruções acima, e aplicar torque no sentido anti horário (veja como no vídeo abaixo, ou use uma chave de catraca; é importante aplicar pressão digital sobre a chave). E pronto! O fragmento será removido!

Podem ocorrer inflamações em um implante dentário, que se manifestam como dor, inchaço, dor ao mastigar, sangramento, e até a formação de pus no implante.

Quanto tempo para cicatrizar e colocar o “pino” do implante? Geralmente 5 meses. Cada um tem um organismo e um tempo de recuperação, porém em média costuma levar até 150 dias para que o enxerto possa estar pronto para receber o implante.

Se você é um paciente que necessita fazer as 3 fases de um implante, saiba que o enxerto e o pino serão para a vida toda. Enquanto a prótese, você precisará trocar a cada 15 ou 5 anos (vai depender da quantidade de dentes implantados).

A resposta é sim! Quando isso acontece, cabe ao dentista avaliar o que realmente aconteceu.

Não existe rejeição dos implantes pelo organismo. Os implantes são feitos de titânio e esse material é inerte ao osso. Os insucessos (que são raros) podem ocorrer devido a problemas na cirurgia, no pós-operatório, pela qualidade do osso ou problemas mecânicos relacionados à prótese, mas não por rejeição.

Pois bem, entre os sintomas mais comuns podemos citar dor intensa, mobilidade na prótese (o que pode sinalizar algum problema), presença de pus ou outras secreções e, para fechar, formigamento ou dormência nos lábios.

Rejeição do material: Em alguns casos, o corpo pode rejeitar o material (placa e pino) utilizado na cirurgia, o que pode levar a dor e inflamação. Nesses casos, pode ser necessário remover o material.

Um dos principais prejuízos do implante dentário aparecendo na gengiva envolve a questão estética. Há perda de harmonia e de naturalidade, já que o elemento metálico passa a ser visto. Além do mais, o afinamento gengival leva a um escurecimento da região.

A reabertura de implante é um procedimento cirúrgico, sendo uma etapa programada da reabilitação oral com implantes dentários. A cirurgia de reabertura ocorre após o período de cicatrização do implante no osso (osseointegração), e portanto esse tempo é variável.

Se o implante for perdido por falta de osseointegração, o indicado é refazer o implante após alguns meses ou colocação de um implante de calibre maior. Na maioria dos casos existe solução, porém é preciso esperar a reação natural do organismo para que o osso se regenere plenamente, tornando possível o reimplante.

Quando temos uma mordida desfavorável e instável, o implante pode ter uma carga maior que os demais dentes. Isso ocasiona uma maior perda óssea ao redor, o que causa sua perda. Além disso, existem casos onde temos os dois fatores atuando, tanto a inflamação da gengiva, como uma maior carga sobre o implante.

Pode ocorrer pouco tempo após a cirurgia, ou logo depois de colocar o dente sobre ele. As causas da perda do implante são várias. A maioria das causas estão relacionadas com má qualidade óssea, super-instrumentação (usar demais a broca no momento da cirurgia) ou micro movimentação do implante.

De acordo com os termos da legislação brasileira, a empresa fabricante é obrigada a provar que o implante aguenta mecanicamente 5 milhões de ciclos mastigatórios, valor equivalente, em média, a 15 anos de utilização de força. No entanto, isso não significa que ele vai durar apenas 15 anos.

Dessa forma, a radiografia periapical deve ser o primeiro critério de seleção para a avaliação e monitoramento do osso ao redor do implante após sua colocação e osseointegração.

Após o paciente já ter colocado o implante dentário, é necessário cooperar para buscar uma recuperação rápida. Dessa maneira, é fundamental nas primeiras 48 horas após a cirurgia, o paciente ficar em repouso para evitar infecções, edemas e sangramentos.