É normal o bebê tremer as mãos?

Perguntado por: omello . Última atualização: 1 de fevereiro de 2023
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Tremor em bebezinho principalmente até três meses é comum ocorre por imaturidade do sistema nervoso central que vai amadurecendo e melhorando com o desenvolvimento e crescimento dele .

Espasmos infantis são convulsões caracterizadas por flexão súbita dos membros superiores, seguida de flexão do tronco, extensão dos membros inferiores e hipsarritmia ao eletroencefalograma (EEG). O tratamento consiste em hormônio adrenocorticotrófico, corticoides orais ou vigabratina.

Geralmente, os espasmos não indicam nenhum tipo de problema, porém, é preciso ficar atento a outras características que o bebê apresenta. “Dependendo do tipo dos movimentos, duração e idade do bebê podem ser características normais. Mas é sempre importante conversar com seu pediatra”, finaliza Julia.

6 sinais de autismo em bebês

  1. 1- Bebê não reage aos estímulos sonoros. ...
  2. 2- Não emite contato visual quando é chamado pelo nome. ...
  3. 3- Não possui expressões faciais. ...
  4. 4- Não brinca com outras crianças e não gosta de gestos carinhosos. ...
  5. 5- Não conseguem e nem tentam falar. ...
  6. 6- Faz movimentos repetitivos.

Convulsões no bebé recém-nascido: sintomas e causas

  1. Olhar parado ou desvio ocular não alterável pela estimulação;
  2. Apneia;
  3. Tremor grosseiro das extremidades que não para com a contenção;
  4. Pestanejo repetitivo;
  5. Movimentos de mastigação persistentes e repetitivos;
  6. Movimentos convulsivos tónico/clónicos.

Sintomas. Os principais sintomas da doença são os espasmos infantis, atraso ou interrupção dos marcos do desenvolvimento e eletroencefalograma com hipsarritmia. Espasmos rápidos (2 a 10 segundos): ocorrem geralmente ao despertar e no início do sono.

A síndrome de West é diagnosticada através de sinais clínicos e eletroencefalográficos: atraso no desenvolvimento, espasmos físicos e traçado eletroencefalográfico com padrão de hipsarritmia.

7 sinais que podem indicar autismo no bebê

  1. Não reagir aos sons. ...
  2. Não emitir nenhum som. ...
  3. Ausência de expressões faciais. ...
  4. Recusar abraços e beijos. ...
  5. Falta de resposta quando é chamado. ...
  6. Não brincar com outras crianças. ...
  7. Ter movimentos repetitivos.

O que acontece para que o seu filho dê aquele belo sorriso enquanto dorme, é que ele chegou à fase REM (Rapid Eye Movement ou Movimento Rápido dos Olhos, em português) do sono, quando ocorre uma atividade muito intensa no cérebro, fundamental para o desenvolvimento neurológico do seu bebê.

Se a contração muscular espasmódica for superficial, como na maioria das vezes, não é preciso buscar um médico. O corpo se encarrega de corrigir o problema. Porém, se o espasmo for crônico e afetar o mesmo local por muito tempo, é preciso ir a uma consulta médica.

- tremor ou agitação dos braços e das pernas são comuns durante o choro (bebês agitados são muito comuns. Convulsões são raras. Durante convulsões, os bebês também se contorcem, piscam os olhos, sugam ritmicamente e não choram). Se seu bebê está tremendo e não está chorando, dê a ele alguma coisa para sugar.

Quando bebês mais velhos ou crianças pequenas têm convulsões, eles costumam ter os sintomas característicos, como tremores ou movimentos súbitos de uma parte ou de todo o corpo, mas os recém-nascidos podem apenas estalar os lábios, mastigar involuntariamente ou perder todo o tônus muscular periodicamente.

Refluxo: se o bebê chora muito enquanto mama ou logo após mamar, “briga” com o peito e se joga para trás, a causa pode ser refluxo. Ele acontece quando o ácido do estômago retorna ao esôfago, junto ao alimento (no caso, o leite) provocando ardência e queimação.

Como vou saber se ele está com dor? Os bebês se comunicam por meio do comportamento e da expressão facial. Quando o bebê chora muito, movimenta braços e pernas, fica irritado sem motivo e com os olhos semicerrados, são indícios de que ele pode estar com dor.

Já os bebês hiperativos são aqueles que, já nos primeiros dias de vida, arregalam os olhos, passam mais tempo acordados, franzem a testa muito precocemente e reclamam de tudo: do leite não sair adequadamente, do incômodo da roupa, de ficar sozinho. Eles não ficam quietos um minuto.

O desenvolvimento do “olho no olho”
Entre 6-10 semanas, o bebê começa a dirigir o olhar mais intencionalmente, olhando diretamente para seus pais ou cuidadores e sustentando o olhar com os olhos bem abertos. Aos 3 meses, o bebê pode seguir os movimentos de seu pais ou cuidadors a partir de certa distância.

Concluindo... Os pais têm mais chance que as mães de transmitir aos filhos genes com alterações que poderão resultar no desenvolvimento de autismo, e, quanto mais velhos são, maior o risco.