É normal bebê de 7 meses ficar com a língua pra fora?

Perguntado por: amoreira . Última atualização: 17 de maio de 2023
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A resposta curta é sim; colocar a língua para fora é um comportamento infantil totalmente normal.

Não é normal que a criança durma com a boca aberta ou ronque. Eventualmente em uma situação de muito cansaço ou resfriado em que esteja com as narinas obstruídas, pode ocorrer, mas o que deve predominar na rotina é a boca fechada e a respiração pelo nariz – não somente quando dorme, mas em todo o momento.

Os bebês nascem com um forte reflexo de sucção e instinto para se alimentar. Parte desse reflexo é o reflexo de empurrar a língua, no qual os bebês colocam a língua para fora para evitar engasgar e ajudar a agarrar o mamilo.

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Fique tranquila! Pode ficar tranquila. É normal. Seu bebê esta na fase do desenvolvimento oral(boca) , que vai desde o nascimento até os 1 ano e meio de idade, no qual a boca é o local que ele associa ao seio da mãe, também começa a ter hábitos de colocar objetos na boca.

Moleza, diminuição do tônus muscular e da força, perda rápida do peso, falta de controle parcial ou total da cabeça, dificuldades de respirar e deglutir são algumas das principais características da hipotonia.

De acordo com especialistas, é normal que a língua do bebê fique levemente esbranquiçada após o assentamento, seja por fórmula ou leite materno.

A protrusão lingual é o nome popular do desequilíbrio muscular orofacial, um padrão comportamental humano no qual a língua se projeta ativamente através dos incisivos anteriores durante a deglutição e fala devido a um desequilíbrio neuromuscular.

Uma língua de tamanho aumentado também pode ocorrer como uma característica hereditária isolada. Além disso, pode estar associada a alguns distúrbios adquiridos, incluindo doenças metabólicas ou endócrinas, como hipotireoidismo ou amiloidose. Cânceres ou traumas também podem causar macroglossia.

Como diagnosticar a anquiloglossia? Este problema é geralmente detetado nas primeiras semanas ou meses de vida, muitas vezes devido às dificuldades de amamentação do bebé. Isto porque os bebés com o freio da língua curto têm dificuldade, pela pouca mobilidade da língua, em “agarrar” a mama.

Devido ao formato das vias aéreas, os bebês respiram quase que completamente pelo nariz e numa frequência bem mais rápida do que os adultos. Se a mamãe e o papai respiram entre 16 e 20 vezes por minuto, o recém-nascido respira três vezes mais rápido, atingindo valores entre 40 e 60 vezes por minuto.

Eles são: Problemas respiratórios como rinite, bronquite, otite ou amigdalite. Lábios entreabertos e ressecados e, algumas vezes, com gengivas inflamadas.

A causa da síndrome da morte súbita infantil (SMSI) é desconhecida. Ela pode ocorrer devido a uma anomalia no controle da respiração. Alguns bebês com SMSI apresentam sinais de terem tido níveis baixos de oxigênio no sangue e períodos de interrupção da respiração (um quadro clínico denominado apneia).

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A dormência na boca e na língua, por mais passageira que seja, é um problema bem desagradável. A parestesia costuma ser temporária e desaparecer sozinha dentro de alguns dias – e em alguns casos, até mesmo em meses. No entanto, o recomendado é fazer um acompanhamento com um cirurgião-dentista.

As manifestações orais na síndrome de Down incluem: mandíbula e cavidade bucal pequena, palato estreito alto e ogival, macroglossia relativa e língua geográfica. É comum a postura da língua aberta, devido a uma nasofaringe estreita, tonsilas e adenoide hipertrofiada.

Expor a língua implica em revelar o seu grau de sanidade física: nela se manifestam sinais precoces de muitas doenças e outras situações. Mostre sua língua e direis quem tu és, ou melhor, como tu estás. Para alguns, mostrar a língua é quase comparável a expor a genitália.

Muitos cortes na língua saram sem complicações. No entanto, como em qualquer ferida aberta, os cortes na língua apresentam risco de infecção. Lacerações na língua também podem resultar em cicatrizes ou inchaço. A inflamação pode ocorrer perto das suturas, principalmente se o médico usou suturas não absorvíveis.

O início da dentição, ou o aparecimento do primeiro dente, geralmente ocorre entre 6 e 7 meses de idade, podendo variar para mais ou para menos dependendo da criança. Esta fase pode ser um desafio na vida do bebê e dos pais, pois o nascimento dos dentes vem acompanhado de dor local, irritação e diminuição do apetite.