É normal amar tanto um filho?

Perguntado por: baragao . Última atualização: 24 de abril de 2023
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Psicóloga: Na maioria dos casos, é provável que sim, pois uma vez que, socialmente, espera-se que os pais não façam distinção entre os filhos, a mãe, então, inconscientemente, mascara tal comportamento seu. Todavia, em alguns casos o favoritismo pode ser mais intenso, tornando-se consciente.

Poucas coisas na vida são tão fortes quanto o amor de mãe e não é pra menos: nossa ligação com quem nos deu a vida ou nos criou são muitas vezes sobre-humanas. Embora as ligações entre uma mãe e seu filho sejam muitas vezes indescritíveis, é possível entender este sentimento com ajuda da neurociência.

O amor de uma mãe pelos filhos será sempre o mesmo, tão forte e tão grande que ela é capaz de superar todos os obstáculos que possam surgir para ver seus filhos felizes. Embora muitas vezes gritem, briguem e xinguem, não há ninguém no mundo que nos ame como a mulher que nos deu a vida.

Entre as variáveis que podem explicar essa predileção estão as qualidades ou características de personalidade partilhadas entre pais e filhos, "os sistemas de educação a que os pais foram sujeitos, o facto de terem irmãos ou de serem filhos únicos, as expectativas em relação à parentalidade".

Amar é propiciar experiências e momentos em família, é dizer o quanto ama seus filhos e distribuir abraços e beijos.

Estudos mostram que os pais modernos passam mais tempo com os filhos que no passado, entretanto, eles não parecem mais felizes, independentes ou bem-sucedidos. Eles parecem mais perturbados, ansiosos e carentes. Para criar filhos saudáveis, basta priorizar o seu casamento e os filhos em segundo lugar.

O marido não deve permitir que a mãe controle sua vida depois que ele se casou. Esse não é o padrão bíblico. Em vez disso, Jesus ensinou que o marido e a esposa devem se tornar um quando se casam e que ninguém deve se colocar entre eles para os separar. O relacionamento conjugal torna-se a mais elevada prioridade.

A denominação genro é usada para se referir ao companheiro do sexo masculino que seja casado com a(o) filha(o) de determinada pessoa. Quando se trata de uma mulher, a denominação correta para a esposa do(a) filho(a), em relação ao pai ou à mãe dele é nora. Genro é a forma correta de escrever esta palavra.

Trata-se da dignidade da mulher, dada a importância das "mães" na sociedade e, aos olhos de Deus. Com seu olhar de graça e misericórdia, Deus vê cada mãe como sua filha amada. Pela sua disposição e entrega à maternidade, Ele a ajuda e a ensina a caminhar.

Quanto amor que cabe no coração de uma mãe? É algo incondicional, profundo e sem igual, O amor de uma mãe.

O grande problema da falta da figura materna ou paterna, não permite estabelecer um vínculo entre eles e as crianças, podendo desenvolver problemas de saúde e até aversão a presença dos pais. Além disso, sua presença é crucial na formação de caráter e afetividade que o pequeno desencadeará com outras pessoas.

"A mãe é o primeiro verdadeiro amor de um filho.

Mas, afinal, o que acontece quando uma mãe ora pelo filho? Ela se coloca em missão em nome da salvação e da restauração da sua família. A oração de uma mãe toca o coração de Deus. Ao rezar, a mãe intercede em favor do filho segundo o coração de Deus.

Os filhos são para as mães as âncoras da sua vida. Meu filho, desde o momento que eu te segurei nos braços pela primeira vez, soube que você é o amor da minha vida. Desde que você nasceu, a missão da minha vida é nunca te decepcionar.

As mães tendem a preferir o filho primogénito e o pai a filha mais nova. O género pode ser especialmente determinante em fratrias de 3 irmãos, sendo que o mais velho e o mais novo têm mais possibilidades de serem o preferido, pelo menos de um dos pais, do que o irmão do meio.

1- A preferência das mães por um determinado filho é algo inconsciente? Psicóloga: Na maioria dos casos, é provável que sim, pois uma vez que, socialmente, espera-se que os pais não façam distinção entre os filhos, a mãe, então, inconscientemente, mascara tal comportamento seu.

Quando um casal tem filhos, o DNA deles é uma mistura do DNA dos pais. Os bebês têm duas cópias de cada gene em seu DNA, uma da mãe e outra do pai. As cópias do mesmo gene que possuem diferentes mutações são chamadas de alelos.

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigénito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

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