É normal a unha doer após alongamento?

Perguntado por: unovaes . Última atualização: 18 de maio de 2023
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Confira! STALEKS: É normal o alongamento de unhas doer? RAFA: Não, alongamento de unhas não deve causar dor. Tanto no momento do procedimento como pós-procedimento não deve sofrer nenhum desconforto.

Com qual frequência posso aderir aos alongamentos? É importante alertar que o uso excessivo pode ocasionar problemas à saúde e integridade das suas unhas, como infecções por fungos ou bactérias, ou reações alérgicas. Por essa razão, use em períodos específicos, e deixe sua unha "respirar".

Depois do tratamento de gel, elas podem ter ranhuras e bordas desiguais. É importante usar uma lixa ou polidor para suavizá-las, focando principalmente nas ranhuras. Faça isso em dias alternados até as unhas sararem. O polimento também promove boa circulação, que pode fortalecer as unhas.

Sentir dor é um sintoma de que algo não está bem, porém, apesar de ser um sintoma, ele incomoda tanto que há um especialista que trata apenas da dor. É comum que pacientes se automediquem quando sintam dor, ou apenas convivam com a mesma.

Eles transformam os estímulos em sinais elétricos, que são então conduzidos ao sistema nervoso central. Eles são terminações nervosas para a detecção de estresse mecânico, estímulos químicos e térmicos (os quais detectados acima de determinados níveis podem causar lesões).

É normal sentir uma pequena quantidade de calor, entretanto, se houver sensação de “queima” por parte da cliente, pode ser que algo esteja errado. Se o gel não for aplicado da maneira correta, irá trazer calor excessivo.

Além de ser um processo mais rápido, a acrilfix agride menos, já que não utiliza primer para fixação, que pode remover algumas camadas de queratina das unhas. Mas é um procedimento menos resistente — todas as substâncias são removíveis com acetona, embora essa retirada deva ser feita com uma profissional.

A resposta é não, pois unhas são células mortas, portanto não respiram. Pequenas pausas entre alongamentos, pode até ser, dependendo do leito de cada cliente, às vezes é preciso um 'descanso' entre um serviço e outro, mas não tem relação alguma com respirar.

Os sintomas da alergia a unhas de gel incluem reações bastante características: vermelhidão e coceira na região, enfraquecimento, amolecimento e manchas nas unhas, descamação na pele, bolhas na região dos dedos, entre outros.

O procedimento é contraindicado para gestantes, diabéticos, menores de 16 anos, pacientes em tratamento contra o câncer e pessoas com micoses. Outra contraindicação é para pessoas com unhas frágeis e/ou indivíduos alérgicos aos produtos utilizados no alongamento.

As substâncias químicas envolvidas na aplicação das unhas de gel podem causar danos variados. Tudo vai depender do grau de desgaste, da remoção da química e da saúde da unha antes da aplicação. Se você já tinha unhas quebradiças e frágeis, elas vão ficar ainda mais fracas.

Cuidados necessários para que a unha não seja fragilizada
A lâmina ungueal necessita de cinco a seis meses para se regenerar após sofrer um trauma. Neste período, é aconselhado evitar novos traumas, ambientes úmidos e o uso de substâncias químicas.

Dependendo do dedo e do tipo de lesão, pode demorar até 4 meses para a nova unha surgir. Nesse meio tempo, a pele ao redor, caso não seja submetida à pressão que normalmente é exercida pela unha, pode crescer e levar ao encravamento quando a nova unha surgir.

O ponto de tensão é a parte da unha que sofre maior pressão quando ocorre algum impacto. Ao trabalhar com unhas de fibra de vidro, você vai criar essa camada que vai aumentar a resistência do seu alongamento.

Por serem posicionados dentro da cutícula, os filamentos machucam a matriz original. "Problemas inflamatórios, às vezes infecciosos, no final, acabam deixando essa unha fraca e alterada", afirma.

Unha encravada: quando a unha já está danificada, e sua ponta penetra em uma parte do dedo. Ocorre pelo corte irregular e por fatores como uso de sapatos apertados (principalmente nos dedos) diariamente.

O alongamento, explica o estudo, pode “afrouxar” a resistência de músculos e tendões, o que aumenta o risco de lesões. Ao contrário do que se pode imaginar, o alongamento reduz a elasticidade dos tendões, condição importante para lidar com a carga de energia desprendida durante um exercício.

Quando um músculo se estica demais, pode ocorrer uma distensão muscular, também conhecida como estiramento. Isso faz com que as pequenas fibras musculares se quebrem, gerando muita dor, inchaço e desconforto no local.

Se você estiver alongando corretamente, vai ter aquela sensação de estiramento do músculo, e quando você sentir que a intensidade está aumentando, deve parar de alongar para não romper a fibra muscular.