É errado tomar banho com os filhos?

Perguntado por: acortes . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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Em termos gerais, é melhor não tomar banho com o filho. A criança não tem maturidade (para diferenciar a confiança e o respeito oferecido pela mãe, em relação a possíveis estranhos) discernimento, capacidade de defesa.

Nesse período, portanto, tomar banho junto com o filho costuma ser um momento tranquilo e divertido, tanto para os pais quanto para as mães, independente do sexo da criança.

Abraçar, beijar e demonstrar afeto entre si são coisas que os pais podem e devem fazer na frente dos filhos. A maneira como o casal cuida um do outro tem relação direta com as noções de respeito que as crianças terão.

Entre os países que menos frequentam o chuveiro estão China e Inglaterra. O estudo descobriu, por exemplo, que 80% das mulheres inglesas não tomam banho todos os dias e que 30% delas chegam a passar até três dias sem se banhar. Na média global, a maioria das pessoas toma um banho por dia.

Querer descobrir o corpo, inclusive, as partes íntimas, faz parte das descobertas das crianças desde cedo. É normal que ainda na primeira infância, a criança comece a conhecer diversas partes do corpo, inclusive, as partes íntimas.

Hoje, como a transmissão do vírus é comunitária, recomenda-se a troca de roupa e banho imediato para pessoas que tenham saído para compras e/ou outros ambientes frequentados por muitas pessoas.

O momento do banho completamente sozinho chega alguns anos depois. Entre sete e oito anos, a maioria das crianças já consegue se banhar completamente sozinha. No caso de algumas crianças, pode ser que nessa idade os adultos ainda tenham que ajudar para que se lavem de maneira adequada.

Explore livros de banho e deixe o pequeno levar seus brinquedos favoritos também. Em momentos como enxaguar o cabelo, criem uma brincadeira que justifique olhar para o alto, para a água não entrar no olho. Tudo vai ser bem mais leve e divertido!

A curto prazo, a mãe pode ficar ao lado do filho no momento do banho e tentar tornar o momento mais gostoso, levando brinquedos para ele se distrair. Ela pode, por exemplo, deixá-lo dar banho em algum boneco para fazer essa transição do “não querer” para o “querer”, de forma bem tranquila e lúdica.

O ato de beijar na boca os filhos é descrito pelos pais que o fazem como uma forma de expressar amor, segurança e proteção, motivado pelo princípio de que nenhuma relação é tão pura, próxima e íntima, em termos emocionais, como a relação entre pais e filhos.

É absolutamente errado os pais acharem que está tudo bem beijar os filhos na boca. Por exemplo, a mãe pode sair para trabalhar, contrair o vírus influenza, chegar em casa e dar um selinho no bebê, que também vai ficar doente”, afirma ela. “Quando falamos de aconchego, não precisamos passar por essa questão.

"O artigo 217-A do Código Penal estabelece que a prática de atos libidinosos (e aqui pode ser até um beijo mais quente), bem como a conjunção carnal com menor de 14 anos é crime de estupro de vulnerável, mesmo que haja consentimento por parte da pessoa menor de 14 anos ou de seus pais.

Os países que apresentam menor número de banhos semanais são Inglaterra, China, Rússia, Turquia e Japão. Na Inglaterra, por exemplo, cerca de 80% das mulheres não tomam banho todos os dias e 30% chegam a ficar até três dias sem.

Entre os antigos egípcios é onde encontramos os mais antigos relatos sobre o hábito de se tomar banho. Segundo documentos de mais de 3000 anos, o ato de tomar banho era sagrado e parecia ser uma forma de purificar o espírito do indivíduo.

2 – NÃO TOMAR BANHO TODOS OS DIAS
Já os americanos não tomam banho com tanta frequência assim, talvez por conta do clima em algumas cidades ou por cultura mesmo.

O melhor a fazer é esperar a reação da criança, que pode achar graça, ficar muito envergonhada ou assustada. É muito importante acolher essa resposta – entender que ela está agindo de acordo com a idade e a maturidade que tem.

Lesões visíveis. Tem a ver com todas as marcas visíveis, que nem sempre são evidentes. A criança pode ter dificuldade em caminhar ou sentar-se, pode apresentar hematomas, mordidas e inclusivamente infecções nas zonas genitais. Em alguns casos, aparecem rasgões nas roupas, sangue na roupa interior, etc.

Em alguns países, os pais tendem a preferir os filhos homens e tratá-los melhor do que as filhas. Os meninos, às vezes, recebem mais para comer e mais cuidados médicos, enquanto as meninas são passadas para trás em termos de educação e empregos.