É errado dizer mais ruim?

Perguntado por: zparaiso . Última atualização: 5 de fevereiro de 2023
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Portanto você pode observar que “pior” é comparativo de superioridade de “ruim”, ou seja, se não fosse uma exceção à regra, o normal seria dizer “mais ruim” (meu resultado foi mais ruim que o seu). Mas, como se trata de exceção, o certo é dizer “meu resultado foi pior que o seu”.

A utilização de melhor ou mais bem é indiferente, estando as duas formas corretas, antes de particípios, quando o advérbio mais modifica o advérbio bem e juntos modificam o verbo no particípio: Este foi o esboço mais bem desenhado. Este foi o esboço melhor desenhado.

2. Menos pior. Gíria usada como sinônimo de melhor, mas que, ao mesmo tempo, não deixa de ser ruim.

Podemos utilizar as expressões tudo bem ou tudo bom porque estas duas expressões existem na língua portuguesa e estão corretas, sendo muito utilizadas pelos falantes no dia a dia. Na expressão tudo bem estão implícitos os verbos ir ou estar, ou seja, tudo vai bem ou tudo está bem.

A construção correta é a gente vai. A palavra gente designa «um conjunto de pessoas», mas é um nome singular. Por isso, o verbo deve estar na terceira pessoa do singular: – A gente vai sair logo à noite?

Portanto você pode observar que “pior” é comparativo de superioridade de “ruim”, ou seja, se não fosse uma exceção à regra, o normal seria dizer “mais ruim” (meu resultado foi mais ruim que o seu). Mas, como se trata de exceção, o certo é dizer “meu resultado foi pior que o seu”.

Embora dita muitas vezes em linguagem coloquial, o uso da expressão menos pior está errado. Pior é a forma irregular do comparativo de superioridade, indicando que algo é “mais mau” ou “mais mal”. Assim, dizer menos pior é equivalente a dizer “menos mais mau” ou “menos mais mal”, sendo uma construção errada.

As expressões "mais pequeno" e "mais grande", por exemplo, correspondem, respectivamente, a "maior" e "menor". Trata-se do grau comparativo desses adjetivos. "Grande" tem como comparativo "maior", "pequeno", "menor". É o mesmo caso de "melhor", em vez de "mais bom", e "pior", em vez de "mais ruim".

Tanto é correcto dizermos muito mais coisas, como muitas mais coisas. a) Em muito mais coisas, o elemento muito encontra-se ligado ao advérbio mais para o intensificar. É, pois, um advérbio. b) Em muitas mais coisas, o elemento muitas está ligado a coisas para avultar a maior quantidade dessas coisas.

Demais, grafada em uma só palavra, é um advérbio de intensidade, indicando exagero, excesso. Já de mais, grafada separadamente, é uma locução adverbial que transmite uma ideia de quantificação. Mostra quantidade e/ou intensidade de substantivos e pronomes.

8 além disso, ainda, também, igualmente, ademais, aliás.

A frase com "menos bom" é a que soa menos natural das três. Parece uma forma pouco idiomática de evitar a possível conotação negativa de "pior". Existe uma implicação de que a qualidade do À Fartazana é, se não alta, pelo menos não baixa. A terceira frase, com não é tão bom, é já mais idiomática.

Séria é o feminino de sério. O mesmo que: complicada, mal-humorada, zelosa, verdadeira, valorosa, sóbria, sisuda, cuidadosa, conscienciosa.

Além disso, se alguém te pergunta tudo bom? Como você deve responder? Você pode responder de três formas: tudo bom, tudo bem ou simplesmente tudo.

Significado de “de nada”
É uma forma cortês de se replicar um agradecimento de alguém, podendo ainda ser expresso de outras formas, como: “por nada”, “não há de quê”, “não seja por isso”, “eu que agradeço”, “obrigado você”, “obrigado eu”, “às ordens”, “imagina”, entre outras expressões populares.

Observe: Mal é advérbio, antônimo de bem. Mau é um adjetivo, antônimo de bom.

O adjetivo caracteriza um substantivo; o advérbio modifica um verbo. Se forem equivalentes a "mais bom" e a "mais mau", "melhor" e "pior" serão adjetivos e admitirão o plural; no lugar de "mais bem" e de "mais mal", "melhor" e "pior" serão invariáveis.

A forma correta de escrita da palavra é nós. A palavra nóis, embora muito usada como gíria e nas redes sociais, está errada, não devendo ser utilizada em contextos formais de comunicação.

As duas formas estão corretas e dependem da ocasião em que são empregadas. A gramática tradicional considera apenas a existência dos pronomes pessoais eu, tu, ele, nós, vós e eles - leque que não inclui formas como “você” e “a gente”. Por isso, quando fazemos o uso da norma culta, é exigido o “nós”.