É crime não registrar o óbito?

Perguntado por: rnogueira3 . Última atualização: 20 de janeiro de 2023
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Realizar sepultamentos sem o Registro de Óbito é considerado uma contravenção penal, consoante do disposto no art. 67 da Lei de Contravenções Penais.

Quando um paciente for considerado em morte encefálica, portanto, considerado em óbito, o médico responsável deve comunicar o fato à família.

O declarante deverá ser o familiar mais próximo, que apresentará seu documento de identidade para comprovar o parentesco, bem como todos os documentos do falecido que puder conseguir, como carteira de identidade, CPF, certidão de nascimento ou casamento, cartão de benefício do INSS, carteira de trabalho, título de ...

Assim como ocorre com a certidão de nascimento, a emissão da primeira via da certidão de óbito é gratuita. A gratuidade do documento ocorre desde 1994, e a cobrança pela emissão do documento é considerada uma infração grave.

Muita gente nem sabe disso, mas a certidão de óbito somente poderá ser emitida de forma gratuita pelos cartórios de registros num prazo de até 15 dias após o falecimento. A medida faz parte das exigências do governo federal aos cartórios de registros.

80 da Lei 6.015/73 determina que os nomes dos filhos do falecido devem constar no assento de óbito, não fazendo qualquer distinção entre vivos e mortos.

QUANTO CUSTA: Os valores giram em torno de R$ 3 a 5 mil, depende da complexidade da causa. Para definir o valor é necessário analisar os documentos.

A ação de registro tardio ou suprimento de nascimento tem como objetivo suprir, restaurar ou reconstruir um registro de nascimento. Registro este que, por algum motivo, foi danificado ou não foi lavrado no momento adequado e previsto em lei.

INSS cancela pagamento de benefício com aviso de óbito
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) suspende mensalmente o pagamento dos benefícios em caso de morte do segurado. Todos os meses, os cartórios enviam à Previdência Social listagem com dados…

Mesmo que você seja sucessor, herdeiro ou dependente do falecido, o saque de valores indevidamente depositados pelo INSS após a morte do beneficiário configura crime. Dessa forma, mesmo portando cartão e senha e sendo dependente, você não pode receber o benefício de um falecido.

Para entender “quando o aposentado morre, até quando pode receber”, saiba que o primeiro passo é se certificar de que o cartório de registro civil comunicou ao INSS o óbito do segurado. Nos casos de resposta negativa, você precisa informar pelo aplicativo “Meu INSS” ou através do telefone 135.

Sempre que existe alguma alteração ou modificação de informações na certidão é feita uma Averbação no Cartório de Registro Civil. Essas informações formalizam um evento ou manifestação de vontade das partes, podendo ser: casamento, divórcio, separação, óbito ou retificações.

Os registros de nascimento e óbito são realizados gratuitamente pelos cartórios de registro civil brasileiros. A gratuidade é prevista no inciso LXXVI do artigo 5º da Constituição, uma vez que todos os cidadãos têm direito ao exercício da cidadania.

Cônjuge: para ter direito é necessário comprovar o casamento ou união estável no momento do falecimento do contribuinte. Também tem direito a pensão por morte do cônjuge, quem for divorciado ou separado judicialmente e que recebia pensão alimentícia. Filhos e equiparados: devem possuir menos de 21 anos, em regra geral.

Para a obtenção da gratuidade que trata a Lei nº 11.441/07, basta simples declaração dos interessados de que não possuem condições de arcar com os emolumentos, ainda que as partes estejam assistidas por advogado[15] constituído.

A certidão de óbito, no caso, é um documento emitido por um cartório de registro civil das pessoas naturais, que aponta e documenta o falecimento de uma pessoa. Para que ele possa ser gerado, por exemplo, é preciso que os familiares ou o responsável levem o atestado de óbito.

Assim como acontece com o registro de nascimento, quando realizado o registro de óbito é expedida uma certidão. Esse documento é fundamental para comprovar o falecimento e indispensável no ato de solicitações de benefícios, como pensão por morte e seguro de vida.

A consulta deve ser feita diretamente pela página da Corregedoria-Geral da Justiça, por meio do ícone de acesso rápido ou pela opção “Extrajudicial – Para o Cidadão”.