É conivente ou convivente?

Perguntado por: dflores . Última atualização: 20 de maio de 2023
4.2 / 5 2 votos

adjetivo Que convive. [Brasil: Nordeste] Diz-se de homem mulherengo. substantivo masculino e feminino [Brasil] Pessoa sociável, afável.

Que é cúmplice de alguém: 2 cúmplice, conluiado, comparsa, co-autor, parceiro, aliado, ajudante, acumpliciado.

substantivo masculino e feminino Pessoa que se comporta como cúmplice; quem não faz nada para evitar ou impedir um crime.

A resposta objetiva é que quem vive em união estável é casado ou solteiro, que pode ser solteiro, viúvo ou divorciado. Na prática, as pessoas que vivem em união estável usam o termo “companheiro (a)” ou “convivente” para se referir ao seu estado civil. Contudo, este “status” não é reconhecido como tal pela lei.

As pessoas que vivem em união estável, sejam elas solteiras, separadas de fato ou judicialmente, viúvas ou, ainda, divorciadas, guardam o seu estado civil anterior; ou seja, a entidade familiar do companheirismo não tem sido entendida como um novo estado civil.

Que se enquadra ou respeita regras; que atende as expectativas; decente, decoroso.

adjetivo Que foi alvo de correção; que se consertou; cujas falhas foram emendadas; corrigido ou emendado. Desprovido de erro ou defeito; que se encontra em conformidade com as regras; certo.

Significado de Conveniência
substantivo feminino Característica de conveniente, do que convém, é apropriado ou oportuno ou favorável: aceitei seu convite por conveniência. Aquilo que pode trazer vantagens para a pessoa que o utiliza: relacionamento de conveniência.

1. Que encobre ou não revela ato ilegal ou imoral praticado por alguém: Foi conivente na demissão injusta do colega.: Jamais serei conivente com gente desonesta. 3. Que demonstra cumplicidade: Foi conivente no desfalque.

Significado de Condizente
adjetivo Que possui ou se encontra em harmonia; que está em concordância com; em que há acordo; que condiz: atitudes condizentes com a dignidade do cargo. Etimologia (origem da palavra condizente). Do latim condicens.

A participação negativa é também chamada de conivência. Trata-se essencialmente de um não fazer, que não ganha relevância penal porque o conivente não tem o dever jurídico de agir, ou seja, não ocupa posição de garante. Imagine um roubo num museu de obras valiosas.

O pecado trouxe consequências individual e coletiva que se estendeu até nós. As principais consequências do pecado original são a morte (Rm 6:23) e o afastamento de Deus (Rm 3:23). É de fato que não pecamos contra o mandamento, mas pecamos contra uma pessoa.

O importante é colocar-se de acordo no bem. Deve sobressair o amor fraterno, o ágape, pois, “não fiqueis devendo nada a ninguém, a não ser o amor mútuo, pois quem ama o próximo está cumprindo a Lei” (Rm 13,8). Isto vale também para a correção individual entre irmãos…

Ou seja, como se elas fossem casadas, constituindo família de fato. Para que ela ocorra, é preciso que um casal tenha convivência duradoura, contínua e pública, com a intenção de constituir uma família. Devido às suas características, a união estável é bem comum e frequente na realidade brasileira.

A união estável caracteriza-se pela união de duas pessoas (seja entre homem e mulher ou até mesmo entre casais do mesmo sexo), que possuem convivência pública, contínua e duradoura, com objetivo de constituir família.

Para UNIÃO ESTÁVEL: Basta contrato escrito, podendo ser com firma reconhecida (art. 1725).

A união estável, apesar de não ser considerado um tipo de estado civil, é reconhecida legalmente e considerada como entidade familiar, porém para preencher um documento oficial, a pessoa é solteira.

A união estável é uma situação de fato, não se exigindo registro formal de sua existência. No entanto, caso seja de interesse do casal, é possível formalizar a união por meio de escritura pública em cartório.