É certo o filho dormir com os pais?

Perguntado por: oduarte . Última atualização: 20 de maio de 2023
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Pelos padrões da Unicef, o órgão da ONU voltado para a infância, um bebê deve dormir no mesmo quarto dos pais nos primeiros seis meses de vida. Mas, atenção: o correto é que o recém-nascido durma no seu próprio berço ou caminha, bem próximo do olhar vigilante dos pais, por medida de segurança.

Como lidar?

  1. Crie uma rotina. Tomar banho, colocar o pijama, escovar os dentes, fazer xixi, deitar e ouvir uma história. ...
  2. Estipule as exceções. ...
  3. Fomente a autonomia.

2 anos de idade

No caso de criança com até 2 anos de idade, o ajuste da guarda e o regime de visitas se adaptará para atender a natureza da criança. Via de regra, os tribunais tem decidido que somente a partir dos 2 anos a criança pode pernoitar na casa do pai; mas isso poderá variar a depender de alguns fatores.

Quando acontece: A partir dos 5 anos, quando seu filho já consegue realizar muitas tarefas sozinho, você pode deixar e até sugerir que ele passe a noite fora. Antes disso, vale restringir a permissão à casa de parentes próximos, como avós ou tios.

Os bebês precisam e procuram o contato físico com a mãe para se sentirem tranquilos e protegidos, assim como estavam no útero materno.

A partir dos 6 ou 7 meses de idade, os pequenos já podem começar a dormir sozinhos, mas antes disso o ideal é ir acostumando-os aos poucos para que não haja tanto estranhamento.

O Projeto de Lei 420/22 prevê que a pensão alimentícia será de, no mínimo, 30% do salário mínimo vigente – atualmente, esse valor seria de R$ 363,60 –, cabendo ao juiz analisar as exceções.

Se a mãe tiver um histórico de abuso de drogas, álcool ou outras substâncias, e seu comportamento representar um risco para a segurança e o bem-estar da criança, medidas podem ser tomadas para proteger o filho desses perigos. Problemas de saúde mental ou incapacidade também podem levar à perda da guarda.

De acordo com os artigos 1.637 e 1.638 do Código Civil, as hipóteses em que o pai ou a mãe poderão perder a guarda é quando comprovada a falta, omissão ou o abuso em relação aos filhos.

Dormir na cama dos pais não é bom, pois essa atitude não permite que a criança passe saudavelmente pelas fases do desenvolvimento: não incentiva a autonomia, o que tende a atrapalhá-la em diversos sentidos, futuramente, na vida adulta. Também impede que a criança entenda alguns limites.

A mamãe não pode esquecer que dormir pouco ou ter o sono irregular pode deixar a mulher mais ansiosa, com variações bruscas de humor, trazer problemas físicos e psíquicos e até afetar seu relacionamento social. Nessa época não é a quantidade de sono que prevalece, mas sim a qualidade desse sono.

Confira 6 dicas essenciais para fazer a criança dormir sozinha.

  1. Sem pressão. ...
  2. Insista. ...
  3. Luz apagada. ...
  4. Seja compreensivo. ...
  5. Crie um ambiente seguro. ...
  6. Determine uma rotina para ir dormir.

Se o salário dele é de R$ 3.000,00 a pensão será de R$ 900,00. Com o acordo efetivado, caso o salário mínimo seja de R$ 963,00, a pensão alimentícia passará a ser de R$ 96,30. Portanto, imprescindível que o acordo seja levado ao juiz para que haja uma avaliação justa e correta da pensão alimentícia devida.

Por exemplo: um pai que ganha R$ 20.000,00 (vinte mil reais) por mês, em uma primeira percepção, dá a entender que tenha condições de pagar um valor alto ao seu único filho, talvez 20% (vinte por cento) da remuneração ou até mais.

Normalmente fica entre 20% a 30% do salário mínimo. Caso tenha interesse em maiores esclarecimentos, entre em contato.

Assim como ocorre com a divisão de bens, a definição da guarda da criança não é afetada pelo adultério de um dos pais, como afirma a advogada Ana Paula Moraes: Independente da traição, a guarda fica com quem tiver melhor capacidade psicológica e financeira para dar uma boa qualidade de vida para a criança.

Assim, de acordo com os artigos 1.637 e 1.638 do Código Civil, as hipóteses em que o pai ou a mãe poderão perder a guarda é quando comprovada a falta, omissão ou o abuso em relação aos filhos.