De quem o bebê puxa a inteligência?

Perguntado por: rveloso . Última atualização: 7 de maio de 2023
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Estudo revela que crianças herdam inteligência a partir das mães e não dos pais. Estima-se que 40 a 60 por cento da inteligência seja hereditária. Existe atualmente uma explicação científica que mostra que a inteligência é herdada pelas crianças através dos genes das mães.

Os pais têm maior participação na altura dos filhos do que as mães. Homens geralmente têm filhos mais altos. Em média, 80% do tamanho de alguém depende do pai; o restante é resultado do estilo de vida e saúde. Além disso, nem todos os filhos de um mesmo casal possuem a mesma altura.

Como falamos acima, a inteligência pode ser estimulada e desenvolvida a partir de diferentes hábitos e comportamentos, mas também por fatores genéticos, que são herdados dos pais biológicos.

Os genes ajudam a definir o QI. Mas os pais, a qualidade do ensino e situação socioeconômica da família também contribuem: nós somos produto tanto da genética quanto do ambiente.

Geração Alpha

Vocês já ouviram falar na Geração Alpha? Este é o nome dado às crianças nascidas depois de 2010. A chamada “nova geração” é, de fato, mais evoluída e inteligente, segundo especialistas.

Uma pesquisa da Universidade de Pádua na Itália apontou que na realidade os pequenos têm chances iguais de se parecerem tanto com o pai quanto com a mãe. A pesquisa também observou que em cerca de 20% dos casos, os pequenos no primeiro ano de vida não se parecem muito nem com o pai e nem com a mãe!

Estas são algumas das doenças genéticas mais raras:

  • Doença de Gaucher. Genética e hereditária, essa doença causa alterações no fígado e no baço. ...
  • Angioedema hereditário. ...
  • Síndrome de Chediak-Higashi. ...
  • Doença de Pompe. ...
  • Síndrome de Hermansky-Pudlak. ...
  • Síndrome Ehlers-Danlos. ...
  • Doença de Fabry.

Segundo os últimos estudos, o seu filho deveria se parecer mais com o pai! A princípio você pode pensar... 'Isso é uma loteria. A genética é um jogo de azar'... Mas, os pesquisadores têm conseguido demonstrar que o homem contribui com mais carga genética do que a mulher aos seus descendentes.

O que determina o sexo de um bebê é se o espermatozóide do pai carrega o cromossomo Y (que, combinado com o cromossomo X da mãe, resulta em um menino) ou X (que, na mesma combinação, resulta em uma menina).

Chama-se reflexo da preensão. A partir de 6 meses, eles têm mais controle sobre o que querem pegar, mas ainda permanece um residual desse ato automático. Provavelmente sua filha tem o hábito de levar a própria mão à cabeça. Quando sente o cabelo, fecha a mão e, instantaneamente, puxa o próprio.

O gene dominante nem sempre aparece com maior frequência na população. Para encontrá-lo é preciso olhar para a expressão fenotípica do heterozigoto. Se o heterozigoto apresentar o fenótipo de A1, o A1 é dominante. Se o A2 fosse o determinante do fenótipo do heterozigoto, ele seria o dominante.

Os verdadeiros responsáveis por determinar a aparência do bebê ao nascer são os genes encontrados no DNA. O DNA do bebê é formado a partir de seus pais, portanto, não há DNA idêntico.

O principal fator é a genética que pode ser inferida através da altura dos pais. Faz sentido pensarmos que pais baixos terão filhos baixos e pais altos terão filhos altos mas, de vez em quando, isto não ocorre. Uma maneira de se calcular o alvo genético de uma criança é através da média corrigida da altura dos pais.

Não existe um 'gene da inteligência' e sim genes que estão relacionados a ela, isso por que o conceito de inteligência é muito amplo e envolve uma série de habilidades, que podem ser influenciadas pelos genes, mas não são totalmente dependentes deles”.

Se você quer estimular a inteligência de seu filho, mostre o mundo a ele. Leve-o para experimentar a natureza, conhecer pessoas diferentes e passear por aí. Recebendo novas sensações, sons, sabores, imagens e aromas, a criança criará novas conexões neurais, ampliando a própria inteligência e o conhecimento de mundo.

Comer frutas, verduras e sementes é uma decisão inteligente. Cada porção diária de frutas que a mãe grávida consome por dia promove o aumento da capacidade cognitiva da criança. As sementes contêm selênio e vitamina E que ajudam a fortalecer o cérebro pois fornecem boa gordura.

O estudo analisou mais de 600 crianças entre três meses e três anos. O QI daquelas nascidas antes da pandemia gerava em torno de 100 pontos na último dela. Agora, o QI registrado foi de, aproximadamente, 78 pontos. Ainda, as crianças de famílias mais pobres saíram pior nos testes.

Vários estudos têm mostrado que quando o uso de televisão ou videogame aumenta, o QI e o desenvolvimento cognitivo diminuem. Os principais alicerces da nossa inteligência são afetados: linguagem, concentração, memória, cultura (definida como um corpo de conhecimento que nos ajuda a organizar e compreender o mundo).

O QI mais alto de que se tem notícia é do americano William Sidis, que viveu entre 1898 e 1944, com 300 pontos. Já Isaac Newton, estima-se que tivesse um QI de 190.

90 – 109: Inteligência normal (ou na média). Qual é o QI normal para cada idade? Para alunos de 12 anos a 12 anos e 11 meses: 6 com o Q.I. entre 80 e 90; 8 com o Q.I. entre 90 e 110; 2 com o Q.I. entre 110 e 120. Para alunos de 13 a 14 anos: 2 com Q.I. 80; 5 com o Q.I. entre 90 e 110; 4 com o Q.I. entre 110 e 120.

De acordo com a doutora na fase fértil, as chances de gestação gemelar são pequenas, mas elas aumentam quando há casos na família da mãe, isto é, irmãos, tios, avós e irmãos dos avós maternos. “A chance de se ter uma gravidez gemelar está sim muito ligada a genética, principalmente do lado materno.