De quem é a frase logo existo?

Perguntado por: ijordao4 . Última atualização: 26 de maio de 2023
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Descartes

O esteio da filosofia de Descartes, pode ser resumida por sua famosa frase em latim: “Cogito, ergo sum” (penso, logo existo).

René Descartes
Sua principal obra é O Discurso sobre o Método , de 1637: um tratado filosófico e matemático que lançou as bases do racionalismo como a única fonte de conhecimento. É neste livro que se encontra uma das frases mais famosas do filósofo: “Penso, logo existo”.

Ela consiste em mostrar que, porque existe em nós a simples ideia de um ser perfeito e infinito, daí resulta que esse ser necessariamente tem que existir. Descartes conclui que Deus existe pelo facto de a sua ideia existir em nós.

No século XVII Descartes afirmou “Cogito, ergo sum”, que em Português significa “penso, logo existo”. O filósofo e matemático questionava a sua existência, e chegou à conclusão de que, se é um ser pensante, então existe, porque ao pensar tem consciência de si próprio.

René Descartes, o pai do racionalismo
O filósofo também ficou bastante conhecido pelas suas contribuições para o início do Iluminismo. Descartes defendia a ideia de que a razão absoluta é a única forma possível para o desenvolvimento da vida humana. O “Discurso do Método” é a sua obra mais conhecida.

Só sei que nada sei é uma famosa frase atribuída ao filósofo grego Sócrates que significa um reconhecimento da própria ignorância da parte do autor, segundo significados.com.br. Ao entender da oobex, essa expressão afirma a importância de admitirmos que nós não sabemos tudo e nunca saberemos!

Chipotle: nada de “xipótau”. É “txiipoutle”. Descartes: esqueça o primeiro S. O correto é “Dêcartis”.

Estes quatro preceitos, a evidência, a divisão, a condução em ordem dos pensamentos do simples ao complexo e por fim fazer as enumerações completas e revisões, são capazes, como instrumento, de levar seu espirita à conquista da verdade. Pois são regras fáceis que tomam impossível tomar o falso por verdadeiro.

Cogito, ergo sum

No entanto não foi um experimentalista. O esteio da filosofia de Descartes, pode ser resumida por sua famosa frase em latim: “Cogito, ergo sum” (penso, logo existo).

Racionalismo em Descartes. Descartes distingue três tipos de ideias: inatas, adventícias e factícias.

Ao contrário daquilo que pensavam os medievais, Descartes não pensava que a experiência pudesse garantir a verdade das nossas crenças e, portanto, julgava que a experiência não constitui uma base sólida e segura para o conhecimento. Em segundo lugar, Descartes discordava completamente da metafísica tradicional.

Como católico em um país protestante, ele foi enterrado em um cemitério de crianças não batizadas, na Adolf Fredrikskyrkan, em Estocolmo. Em 1667, os restos mortais de Descartes foram repatriados para a França e enterrados na Abadia de Sainte-Geneviève de Paris.

Entre eles —e, em particular, entre os astrofísicos— há uma grande disparidade de crenças. Existem crentes, agnósticos e ateus. Nem todos pensam como Mayor. Por exemplo, [Albert] Einstein encontrou Deus no universo, na perfeição e na beleza de suas leis.

Platão

Além de Sócrates, dois outros filósofos tornaram a filosofia grega digna das palavras elogiosas de Clemente. Seus nomes: Platão (429-347 a.C.) e Aristóteles (384-322 a.C.) De todos os homens que falaram sobre Deus antes da Era Cristã, Platão foi o maior.

Essa ideia ficou conhecida como o Cogito Cartesiano, que manifestava a afirmação “se penso, só o faço porque existo”, ou “penso, logo existo”.

A) O cogito é o “primeiro princípio da filoso- fia” para Descartes porque é a primeira certeza indubitável, a primeira idéia clara e distinta que atende ao método rigoroso que bem conduz a razão para alcançar uma verdade nas ciências.

O génio ou gênio maligno é uma metáfora usada pelo filósofo francês René Descartes para evidenciar que nenhum pensamento por si mesmo traz garantias de corresponder a algo do mundo. Anuncia o génio maligno como um ente que coloca na cabeça dele, Descartes, pensamentos bastante evidentes, contudo, falsos.

Ele acreditava na imortalidade da alma e que ele próprio recebeu em sua vida uma missão do deus Apolo para que ele defendesse o Conhece-te a Ti Mesmo.

Descartes convenceu-se de que a única verdade possível era sua capacidade de duvidar, reflexo de sua capacidade de pensar. Assim, a verdade absoluta estaria sintetizada na fórmula “eu penso”, a partir da qual concluiu sua própria existência.