Como você entendeu a função de utilidade?

Perguntado por: emartins . Última atualização: 21 de maio de 2023
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Essa função organiza os benefícios que uma pessoa percebe, de acordo com o potencial de satisfação trazido pelos bens que consome. A estrutura básica da Função de Utilidade estabelece que sendo X o conjunto de todas as alternativas disponíveis, atribui-se um valor numérico para cada elemento dessa função.

Utilidade Marginal – Quando o consumidor se sente satisfeito em consumir uma quantidade a mais do produto.

No caso de dois bens, podemos expressar a função de utilidade total como a soma das utilidades individuais de cada bem. A utilidade total é calculada considerando separadamente a utilidade que o indivíduo obtém de cada bem e somando esses valores.

A Teoria da Utilidade é considerada como a representação das preferências relativas de um indivíduo entre os elementos de um conjunto, usando-se números reais para representá-los. A utilidade é uma expressão quantitativa do valor de satisfação associado a um resultado.

A expressão utilidades domésticas indica objetos úteis que são usados no lar. Podem ser objetos e acessórios úteis que são usados na cozinha, como panelas, faqueiros, travessas, saladeiras, tigelas, fruteiras, etc. Não são objetos exclusivos da cozinha, podendo ser usados também no banheiro.

A teoria do Valor Utilidade associa o valor monetário de um produto à utilidade que ele apresenta para quem o consome, por exemplo, atendendo uma necessidade ou proporcionando satisfação. Ocorre que o consumo de várias unidades desse produto tende a apresentar um aumento de utilidade cada vez menor.

A Teoria da Utilidade Esperada desenvolvida por Bernoulli teve maior reconhecimento depois da axiomatização dada a ela por John von Neumann e Oskar Morgenstern em 1944.

As curvas de indiferença são usadas para demonstrar como um consumidor faz sua escolha entre diferentes bens de acordo com a utilidade que os atribui. O consumidor pode atribuir mais utilidade à sua escolha. Neste caso, as curvas de indiferença são mais afastadas da origem.

Utilidade, como conceito em Economia, mensura o grau de satisfação obtido com um comportamento ou aquisição. É um conceito econômico atribuído, em geral, à satisfação pelo consumo de bens e serviços.

Por princípio da utilidade entende-se aquele princípio que aprova ou desaprova qualquer ação, segundo a tendência que tem a aumentar ou a diminuir a felicidade da pessoa cujo interesse está em jogo, ou, o que é a mesma coisa em outros termos, segundo a tendência a promover ou a comprometer a referida felicidade.

A utilidade total é calculada como a soma das utilidades que o consumo de uma certa quantidade de bens ou serviços nos reporta.

Hoje a resposta parece-nos fácil. Damos menos valor à água porque existe em maior quantidade.

Marginal: o quanto esse indivíduo se sente satisfeito em consumir uma unidade adicional; Nula: não há a disposição para se consumir uma unidade a mais; Negativa: consumir uma unidade adicional é prejudicial (medicamentos, por exemplo).

A utilidade marginal depende das preferências do consumidor, que nem sempre são conhecidas. No entanto, independentemente de sua forma ou nível, os economistas tendem a concordar que geralmente é verdade que, à medida que o consumo de um produto aumenta, a utilidade que obtemos diminui.

Algo útil serve para satisfazer uma necessidade. Por exemplo: no caso de uma pessoa que queira abrir uma garrafa, o saca-rolhas será um instrumento de utilidade para atingir esse objectivo. Um sujeito que tenha intenção de pintar uma parede, terá a tinta e o pincel como elementos de utilidade para a sua tarefa.

Nesse sentido, o princípio da utilidade, também denominado princípio da maior fe- licidade, exerceu função essencial na teoria de Bentham. De acordo com esse princípio, uma ação poderia ser considerada boa ou correta se proporcionasse mais felicidade do que dor, e má ou incorreta se resultasse no contrário.

Nestes termos, por princípio da utilidade, entende-se “aquele princípio que aprova ou desaprova qualquer ação, segundo a tendência que tem a aumentar ou a diminuir a felicidade da pessoa cujo interesse está em jogo”.

Quem se sabe útil não se deixa deprimir, não se permite parar, pois entende o quão importante é a sua colaboração, independente de qual seja. E não falamos de fazer as coisas por fazer, num frenesi para não ficar parado. Pelo contrário: nos referimos a ações com propósito, reconhecendo a relevância do que se faz.