Como vivem os descendentes dos maias nos dias de hoje?

Perguntado por: ufernandes . Última atualização: 21 de maio de 2023
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Atualmente, porém, tem muita gente que pensa que os maias sumiram do mapa. Nada disso! Seus descendentes vivem integrados à civilização mexicana e centro-americana em regiões como a Península de Yucatán e os estados de Tabasco e Chiapas, no México, a Guatemala e parte de Honduras e El Salvador.

Os maias continuam vivos e conservam sua língua e alguns costumes. Seus descendentes, cerca de 7 milhões de pessoas, estão na Guatemala, Honduras, Belize e península mexicana de Iucatã.

Resposta: Pq os descendentes dos maias têm outros problema mais mundanos para se preocupar, como dar de comer a seus filhos e buscar emprego.

Há cerca de 1.300 anos, o império maia começou a entrar em colapso. Três séculos depois, veio o fim. Sobraram apenas enormes pirâmides e templos para atestar sua existência. A decadência da civilização é um dos grandes mistérios da arqueologia.

Mas, além disso, os maias fizeram contribuições muito significativas para a arquitetura, a matemática, a topografia, a arte têxtil, a cozina, que o projetaram através dos séculos para a atual cultura da América Central, que abarca parte do México, Guatemala, Belize, Honduras e El Salvador.

Um novo estudo realizado por arqueólogos norte-americanos e britânicos suporta a hipótese de o fim da civilização centro-americana ter sido provocada por um período de seca extrema.

Provavelmente os maias desapareceram após uma série de conflitos internos e tensões entre os cidadãos e as classes dominantes. Também teriam entrado em decadência por causa da falta de alimentos. Habitavam a região da Cordilheira dos Andes, nos atuais Peru, Equador, Bolívia e Chile, por volta de 1200 a 1535.

A religião dos maias era politeísta, o que significa que eles acreditavam em diversos deuses. Esses deuses habitavam no Tamoanchan, uma espécie de paraíso que fazia parte da cosmovisão de muitos povos da Mesoamérica.

Cientistas identificaram uma impressionante correlação entre a ocorrência das secas e o colapso maia. A maior parte das grandes cidades maias "caiu" entre 850 e 925 d.C., algo que coincidiu com quase um século de seca.

Francisco de Montejo e seu filho, Francisco de Montejo, o Jovem, lançaram uma longa série de campanhas contra os Estados da península de Iucatã em 1527 e finalmente completaram a conquista da porção norte da península em 1546.

Arqueólogos especulam que guerras ou o esgotamento das terras cultiváveis levou a civilização a um rápido declínio a partir do ano 900. No início do século 16, quando os espanhóis desbravaram a América, os maias encontrados eram simples agricultores que apenas praticavam rituais religiosos de seus ancestrais.

A base econômica dos maias era a agricultura, principalmente do milho, praticada com a ajuda da irrigação, utilizando técnicas rudimentares e itinerantes, o que contribuiu para a destruição de florestas tropicas nas regiões onde habitavam, desenvolveram também atividades cormeciais cuja classe dos comerciantes gozavam ...

A sociedade maia dividia-se em classes sociais. A nobreza, possuidora de terras e cargos decisivos, era detentora dos mais altos títulos militares e religiosos. A maior parte da população era composta por camponeses, que sustentavam a nobreza, o clero, os comerciantes e os artesãos.

Muitos estudiosos acreditam que os olmecas influenciaram o desenvolvimento das cidades maias, já que muitas delas copiaram a estrutura arquitetônica e a organização política dos teotihuacanos.

Os maias. Calcula-se que atualmente haja cerca de 6 milhões de descententes maias. Eles habitam boa parte do que se conhece como Mesoamérica – o sul do México, Guatemala, Belize, Honduras e El Salvador. Apenas no México, falam 30 idiomas diferentes.

A civilização maia surgiu na região da península de Yucatán, nas proximidades do atual México. Acredita-se que eles existiram entre 1500 a.C. até o século IX, o que os caracteriza como um povo pré-colombiano.

Os incas, assim como havia acontecido com os astecas, tiveram sua decadência precipitada com a chegada dos espanhóis. Quando os espanhóis chegaram às terras dos incas, encontraram o império dividido entre os dois filhos de Huayna Capac, o último Sapa Inca, que havia morrido por volta de 1525 ou 1527.

É inegável que a civilização Maia deixou uma marca na história, não apenas por sua arquitetura emblemática ou por seu calendário, mas também pela escrita hieroglífica, composta por mais de 700 signos, e por sua escultura religiosa, entre outros aspectos, que a diferenciam de outras sociedades do mundo.

Os maias também foram muito inteligentes no que tange ao desenvolvimento matemático — tudo indica que eles desenvolveram independentemente o conceito do zero (inclusive muito antes do Velho Mundo) e conseguiam fazer equações com somas de até centenas de milhões.

Os Maias, na região que inclui México e América Central, destacaram-se por sua escrita hieroglífica e complexos calendários. Os Astecas, no México central, possuíam uma sociedade hierárquica e realizavam sacrifícios humanos em sua religião.